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Sabia Que?

Saiba como a EVA da Volvo vai tornar tudo mais seguro

Francisco Mota
Última atualização: 28 de Abril, 2020 17:50
Por Francisco Mota 7 Min leitura
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[soliloquy id=”5642″]Reputada pela preocupação com a segurança, a Volvo decidiu abrir a sua base de dados de acidentologia às marcas concorrentes. Saiba como o projeto EVA pode melhorar a segurança de todos.

Conteúdos
Centros de “crash-tests”WHIPS e SIPSAcidentes reaisHomens, mulheres e criançasInformação acessível a todosConclusão

 

A imagem da Volvo está intimamente ligada à segurança rodoviária e não é por acaso. Quando foi criada na Suécia, em 1927, as vias de circulação para automóveis eram ainda muito rudimentares, com a agravante das condições meteorológicas locais, frequentemente marcadas pela neve e gelo.

Desde o início que a marca teve na segurança dos seus clientes uma prioridade absoluta, atitude que foi desenvolvendo ao longo dos anos.

Sem dúvida que o primeiro grande contributo para a segurança passiva foi a introdução do cinto de segurança, em 1959. Idealizado por Nils Ivar Bohlin, o cinto da segurança rapidamente foi adotado por outros construtores, tornando-se depois de uso obrigatório.

Tudo isso se passou há 60 anos e já nessa altura a Volvo decidiu abrir a patente do cinto de segurança a todos os construtores, tornando-se num “standard” da indústria.

Estima-se que a utilização do cinto de segurança tenha salvo a vida a mais de um milhão de ocupantes de veículos, até aos nossos dias.

Centros de “crash-tests”

Os centros de testes de colisão são ferramentas que a Volvo começou a usar desde muito cedo, para estudar os efeitos de vários tipos de acidentes nos seus carros e nos ocupantes.

Essa estratégia culminou no “Cars Safety Center”, um dos mais evoluídos do mundo e onde têm sido realizados os teste de colisão a todos os modelos da Volvo nos últimos anos. Usando algumas ferramentas específicas.

Ao contrário de outros testes, que usavam manequins representativos da constituição física de um designado “homem padrão”, a Volvo cedo começou a usar os chamados “crash-test dummies” em várias versões.

A diferenciação entre homem e mulher revelou-se fundamental para perceber o tipo de lesões a que as mulheres são mais sensíveis que os homens, em caso de acidente. O mesmo em relação a crianças de várias idades e até de mulheres grávidas.

Por exemplo, descobriu-se que as mulheres são mais sensíveis a lesões no tórax e na coluna vertebral que os homens. A partir desse momento, a Volvo passou a desenvolver os seus automóveis a pensar na proteção de ambos os géneros com igual eficiência.

WHIPS e SIPS

De toda esta investigação surgiram alguns sistemas de proteção em caso de acidente que se foram tornando sinónimo da preocupação da Volvo com a segurança.

Um dos mais conhecidos é o WHIPS de 1998, ou “Whiplash Protection System”. A combinação de pré-tensores e de bancos com desenho anatómico, protege os ocupantes do efeito de chicote que pode causar lesões fatais na coluna vertebral.

Outra sigla que ficou conhecida desde os anos 1990 é o SIPS (Side Impact Protection System) que agrega vários dispositivos, como as cortinas insufláveis, barras nas portas e airbags para minorar os efeitos de choques laterais.

O SIPS terá sido responsável por evitar lesões graves no tórax a 50% das vítimas de acidentes laterais.

Acidentes reais

Mas não foram apenas os testes de colisão em laboratório que geraram novas medidas de proteção em caso de acidente.

A análise de acidentes reais concluiu que as saídas de estrada para desníveis inferiores, muito típicas nos EUA, levavam a uma “atterragem” violenta que provocava sérias lesões na coluna vertebral.

Além de aperfeiçoar os pré-tensores para esta situação, os engenheiros da marca desenvolveram um tipo de amortecedor para os assentos, que consegue evitar as lesões graves.

Na verdade, hoje em dia o desenvolvimento de novos sistemas de segurança passiva parte de três fontes de investigação primordiais: os testes de colisão em laboratório, as simulações em computador e a análise de acidentes reais.

O Volvo Traffic Accident Research Team funciona desde os anos setenta, analisando todo o tipo de dados após a ocorrência de acidentes.

Isso inclui o envio de equipas de recolha de dados para o cenário de acidentes, de forma a reunirem a maior quantidade de informação possível, antes que o cenário seja adulterado.

São analisados os mais variados tipos de acidentes, recolhida informação relativa ao desempenho das estruturas e sistemas dos automóveis, bem como os efeitos do embate nos vários ocupantes.

Homens, mulheres e crianças

Há uma preocupação de análise diferenciada das lesões nos ocupantes, separando-os por género e por idade. A ideia é que esses dados possam servir, no futuro, para melhor projetar sistemas de proteção, em caso de acidentes, para todos eles.

Desde 1970, este departamento de pesquisa de acidentes da Volvo analisou nada menos do que 43 000 veículos e mais de 72 000 ocupantes, compilando uma quantidade impressionante de informação.

Esta informação permite, não só, examinar os efeitos dos acidentes em vários tipos de passageiros, mas também avaliar a evolução dos sistemas de segurança ao longo dos anos.

Informação acessível a todos

Toda a informação foi reunida e tratada pela Volvo Cars Statistical Traffic Accident Data Base e passou a ter acesso público. A Volvo espera que o seu trabalho ao longo de todos estes anos, possa servir a outros construtores, nos seus desenvolvimentos de sistemas de segurança.

Este programa EVA, mostra duas coisas. Em primeiro lugar a preocupação da Volvo em projetar a segurança dos seus carros para todo o tipo de ocupantes.

Conclusão

Em segundo lugar, a atitude da marca, que está disposta a abrir mão daquilo que outros poderiam classificar como o seu “tesouro”.

Em vez de o guardar, decidiu partilhar a sua informação com outros construtores, com o objetivo de melhorar a segurança para todos os utilizadores da estrada.

Para percorrer a galeria de imagens, clicar nas setas

Ler também, seguindo o LINK:

Care by Volvo: o serviço que não lhe quer vender um carro

 

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