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Sabia Que?

Novidade – Renault Austral: o SUV híbrido que lhes faltava

Francisco Mota
Última atualização: 10 de Outubro, 2022 16:33
Por Francisco Mota 14 Min leitura
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Depois do fim de produção do Kadjar, a Renault precisava de um SUV para o topo do segmento C. O Austral é isso mesmo, um rival direto do VW Tiguan e Peugeot 3008 que até inclui uma versão “full hybrid” além de outras novidades importantes, Saiba quais.

Conteúdos
Plataforma CMF-CDEstilo atualMesmo comprimento que o VW TiguanTerceira geração 4ControlTração à frenteMais qualidadeSoluções do Megane E-Tech ElectricEspaço a bordoMotor 1.3 com Mild HybridNovo motor 1.2 turboFull HybridE-Tech com 160 ou 200 cvAjudas à conduçãoConclusão

 

O Kadjar foi lançado em 2015, teve um restyling em 2018 e terminou a sua produção em 2021. Cumpriu o seu papel, que não foi fácil, devido às restrições impostas pela crise sanitária.

Mas não se pode dizer que tenha deixado saudades, talvez por isso a Renault arquivou o seu nome e escolheu Austral para o SUV que o vai substituir no topo do segmento C, o segmento que a marca já anunciou como a sua prioridade estratégica.

o “E” no fim da palavra identifica as versões Full Hybrid

Para rivalizar com os melhores do segmento, a Renault precisava de mais do que um simples sucessor do Kadjar, por isso investiu forte no novo modelo, em muitas áreas fulcrais.

Plataforma CMF-CD

A começar pela plataforma CMF-CD, que é anunciada como totalmente nova na marca, partilhada com outros modelos da Aliança Renault/Nissan/Mitsubishi, como o Qashqai.

É uma plataforma com maior rigidez torcional que a anterior e que pode receber suspensões traseiras de barra de torção ou independentes de quatro braços por roda. Também está habilitada a receber a terceira geração do sistema de direção às rodas traseiras da Renault, o 4Control Advanced.

Plataforma CMF-CD nova no Austral

Mas, mais importante nos tempos que correm, é a possibilidade desta CMF-CD poder receber motorizações “mild hybrid” e “full hybrid”. Pelo menos para já, pois seria muito estranho se uma versão “plug-in” não fosse apresentada dentro de pouco tempo.

Estilo atual

No estilo, o Austral segue a atual escola da Renault, com influências do Megane E-Tech Electric, na frente com faróis em “C” e o novo símbolo da marca. E do Captur, nas luzes traseiras com o mesmo formato. O perfil tem vincos que fazem realçar as formas e reforçam a distância entre-eixos de 2,67 metros, pouco mais que os 2,65 metros do Kadjar.

Renault Austral é o novo SUV do segmento C

O aspeto é bem mais apelativo que o modelo antecessor, aproximando-se em impacte à referência em termos de estilo neste segmento, o Peugeot 3008. Curiosamente ambos foram desenhados sob a direção estilística de Gilles Vidal, que passou da Peugeot para a Renault em 2020.

Mesmo comprimento que o VW Tiguan

Por falar em dimensões, o Austral tem 4,51 metros de comprimento, exatamente o mesmo que o VW Tiguan, o Nissan Qashqai é mais curto, com 4,43 metros de comprimento. A altura é de 1.62 metros (1,67 metros, para o Tiguan) e a largura é de 1,83 metros.

Entre os dois lugares da frente há mais um airbag

O desenho foi feito para acomodar com a mesma facilidade jantes de 17” e de 20” e a altura livre ao solo chega aos 180 mm. Já que estamos nos números, para as versões com 4Control Advanced (só disponível no “Full Hybrid”) o diâmetro de viragem desce de 11,2 para 10,1 metros, ao nível do Clio.

Terceira geração 4Control

Esta terceira geração de direção às quatro rodas tem um novo atuador elétrico e funciona com a suspensão traseira de quatro braços por roda. Em autoestrada ou via rápida, as rodas de trás viram num máximo de 1 grau no mesmo sentido das da frente, para estabilizar.

Direção às quatro rodas 4Control na terceira geração

Nas manobras ou curvas mais apertadas, as rodas de trás chegam a virar até 5 graus, contra os 3,5 graus da geração anterior, para aumentar a agilidade.

A direção às rodas da frente também foi melhorada, com uma relação mais direta de 14,7:1, contra os 19,1:1 do Kadjar. E a assistência tem uma calibração nova, que varia com os modos de condução.

Tração à frente

No botão Multi-Sense colocado no volante, é possível escolher entre os modos Eco/Comfort/Sport/Perso. Com o pacote opcional “Extended Grip” há mais dois modos: Snow/All-Terrain.

Jantes vão de 17 a 20 polegadas, consoante a versão

Neste momento, todos os Austral têm tração às rodas da frente, mas não será de excluir que a versão “plug-in” possa ter tração às quatro rodas e todos têm suspensão traseira de barra de torção, à exceção do Full Hybrid com 4Control Advanced.

Mais qualidade

Com a utilização de madeira, couro, Alcantara e tecido reciclado, o interior do Austral pretende dar um salto de qualidade que o posicione a par do 3008. O sistema de infotainment OpenR amplia o salto e ultrapassa o SUV da Peugeot.

Austral promete níveis de qualidade no topo do segmento

Conhecido do Megane E-Tech Electric, o conjunto painel de instrumentos/ecrã tátil central está agrupado numa única peça revestida com um vidro semelhante ao usado nos smartphones. Tem brilho, mas evita os reflexos e consegue ler-se mesmo com luz solar forte.

Apoio para mão e braço, enquanto comanda o ecrã tátil

Além disso, tem algumas funcionalidades Google, que no Megane E-Tech Electric funcionam muito bem. O volante quase quadrado também é partilhado com o EV da marca e também tem um raio exagerado.

Soluções do Megane E-Tech Electric

Outras características comuns são a colocação do comando da caixa automática numa haste da coluna de direção, mesmo acima do ultrapassado satélite de controlo do rádio. Deste modo, liberta-se a consola de botões, permitindo colocar vários espaços de arrumação.

OpenR é o infotainment estreado no Megane E-Tech Electric

Ambos os displays digitais têm 12” de diagonal, mas o central é vertical e aglomera o controlo das principais funções de utilização, como da iluminação interior variável com a hora do dia e com 48 cores disponíveis.

Acertadamente, foram deixadas algumas teclas em plástico sob o ecrã táil, para funções como a climatização e outras de utilização mais frequente e/ou urgente.

Espaço a bordo

A Renault afirma que o Austral é um dos SUV mais espaçosos do segmento e um dos argumentos que tem para o justificar é a possibilidade de deslizar o banco traseiro (repartido em duas partes desiguais) em 16 cm.

Bancos de trás deslizam 16 cm para melhor aproveitar o espaço

A mala tem 500 litros de capacidade, que desce aos 430 litros nas versões híbridas, devido à localização da bateria de iões de Lítio.

Como seria de esperar, não está prevista nenhuma versão Diesel no Austral, mas não faltam versões “mild hybrid”.

Motor 1.3 com Mild Hybrid

O conhecido motor 1.3 turbo de quatro cilindros que o Grupo Renault partilha com a Daimler, é associado a um sistema híbrido ligeiro de 12 Volt, estando disponível com dois níveis de potência: 140 cv e 260 Nm ou 160 cv e 270 Nm.

Desenho inspirado no do Captur com luzes em forma de “C”

A versão menos potente pode ser associada a uma caixa manual de seis ou a uma CVT, enquanto que a de 160 cv só está disponível com a CVT.

A Renault anuncia consumos de 6,2 l/100 km, para as duas versões de potência. A de 160 cv faz os 0-100 km/h em 9,7 segundos e a de 130 cv demora mais um segundo. Todos os Austral estão limitados a 175 km/h.

Novo motor 1.2 turbo

Depois, existe aquilo a que a Renault chama o Mild Hybrid Advanced, que usa uma rede de 48 Volt e tem uma bateria de 0,925 kWh de capacidade, contra os 0,15 kWh das versões acima. Mas a maior diferença nem é essa.

O motor a gasolina é um novo 1.2 de três cilindros turbo que funciona segundo o ciclo Miller, com um motor de arranque/gerador acoplado e caixa manual de seis.

Motor 1.2 turbo e sistema Full Hybrid

Este Mild Hybrid Advanced tem 130 cv e 230 Nm, anuncia consumo médio de 5,2 l/100 km, fazendo os 0-100 km/h em 10,8 segundos.

Aparentemente, há aqui uma sobreposição entre os Mild Hybrid de 140 cv e de 130 cv, mas deverá ser uma situação transitória relacionada com capacidades de produção de ambos.

Full Hybrid

No topo da gama, está então o E-Tech Full Hybrid. O motor a gasolina é o mesmo 1.2 turbo de três cilindros com 130 cv, associado a um motor elétrico de tração de 50 kW (68 cv) e 205 Nm. Há ainda um segundo motor elétrico de 25 kW (34 cv).

Esprit Alpine é um pacote de equipamento

Este segundo motor elétrico faz as funções de motor de arranque, também ajuda a regenerar e coordena a caixa de velocidades Multimodal, que não tem sincronizadores. É o mesmo sistema conhecido de outras versões E-Tech Hybrid da Renault.

E-Tech com 160 ou 200 cv

O motor 1.6 atmosférico foi substituído pelo motor 1.2 turbo de três cilindros, estado disponível em dois níveis de potência: 160 cv ou 200 cv.

Para o mais potente, são anunciados 8,4 segundos nos 0-100 km/h e um consumo médio de 4,6 l/100 km

Austral tem as mesmas dimensões do VW Tiguan

Uma das novidades é a existência de patilhas no volante, mas não são para fazer mudanças na caixa de 15 velocidades, que permanece automática. São para variar a intensidade da regeneração na desaceleração entre quatro níveis.

Ajudas à condução

A marca anuncia 32 ajudas à condução, que lhe permite condução autónoma de nível 2 e onde se destaca o Active Driver Assist, que inclui cruise control adaptativo, centragem de faixa, travagem autónoma e regulação automática de velocidade, de acordo com os sinais de trânsito, o tráfego e o percurso.

A Renault anuncia 32 ajudas à condução

Quanto às versões de equipamento, recebem os nomes Equilibre, Techno e Iconic. Às duas últimas pode ainda ser acrescentado o pacote Esprit Alpine, que consiste em cores de carroçaria especiais, desenho de jantes específico, símbolos da Alpine or fora e por dentro e vários detalhes de acabamento com aspeto desportivo no habitáculo.

O Austral toma o lugar do Kadjar na fábrica de Palência, Espanha e já está disponível para encomenda com as primeiras entregas previstas para Janeiro de 2023.

Versão Full Hybrid tem 160 ou 200 cv

Os preços que pode encontrar no configurador são de 33 300 euros, para o 1.3 turbo Mild Hybrid de 140 cv Equilibre, 38 800 euros para o E-Tech Full Hybrid de 140 cv Techno Esprit Alpine e de 45 300€ para o Full Hybrid de 200 cv, Iconic Esprit Alpine.

Conclusão

O Austral tem tudo para reposicionar a Renault no topo do segmento C-SUV. Do estilo, aos interiores, passando pelos equipamentos às mecânicas. A oferta de um Full Hybrid é uma vantagem, em relação a marcas que apostam tudo nos “plug-in” que obrigam a maiores preocupações com o carregamento da bateria.

Francisco Mota

Ler também, seguindo o LINK:

Primeiro teste – Mégane E-Tech: já guiei o novo elétrico da Renault

TAGGED:featuredRenaultRenault 5Renault AustralRenault CapturRenault E-TechRenault EVRenault SUV
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