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Hoje Guiei Um...

Último Teste – Nissan Leaf: pioneiro ainda tem muito para dar

Francisco Mota
Última atualização: 13 de Fevereiro, 2023 16:33
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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Apresentado em 2010, o Nissan Leaf foi o pioneiro dos elétricos fabricados em grande escala. Agora que a segunda geração se aproxima do fim, foi altura para um último teste TARGA 67, com o pretexto de um ligeiro “facelift”.

Conteúdos
Tinha 175 km de autonomiaSegunda geração“Facelift” a meio do cicloVersátil e amploEco, B e E-PedalConfortável, fácil de guiarGasta pouco em cidadeBoas aceleraçõesConclusão

 

Já é preciso fazer um esforço de memória para lembrar a chegada do Leaf ao Mercado em 2011, depois de ter sido apresentado no ano anterior. Por entre ceticismo e admiração, a decisão da Nissan lançar um modelo 100% elétrico de grande produção nessa altura gerou reações fortes.

Mais ainda porque o plano era muito ambicioso. Não se tratava de mais um programa piloto como outras marcas ainda estavam a fazer, o plano industrial previa a construção do Leaf no Japão, mas também no Reino Unido e nos EUA, com cerca de um terço da produção em cada região.

O primeiro Leaf foi apresentado em 2010

Passados doze anos de produção, as duas gerações do Leaf acumularam um total próximo das 600 mil unidades em todo o mundo. Para a história, ficará como o primeiro elétrico produzido em grande escala, mesmo se a Nissan não lhe deu a sucessão que se poderia esperar.

Tinha 175 km de autonomia

Em 2011, o primeiro Leaf tinha uma bateria de 24 kWh e um motor de 109 cv, anunciando uma autonomia de 175 km. Não eram números magníficos, mas a ideia do carro elétrico estava longe de ser a que é hoje. Estávamos no princípio e um elétrico ainda não tinha a missão de substituir um modelo a combustão.

O novo símbolo da Nissan chegou ao Leaf

O estilo muito original destacava o Leaf nas ruas das cidades, mas os postos de carga ainda eram poucos o que não facilitava a sua utilização. Em 2017 a segunda geração veio melhorar esses dois aspetos.

Segunda geração

A Nissan optou por integrar o Leaf na linguagem de estilo dos restantes modelos da sua gama e aumentou a capacidade da bateria para os 40 kWh. A potência subia para 150 cv e a autonomia para os 270 km.

Novo desenho das jantes de 17″ para este “facelift”

Mais recentemente, o Nissan passou a ter uma versão com bateria de 62 kWh, 218 cv de potência e autonomia de 385 km, o que abriu novos mercados para o Leaf.

“Facelift” a meio do ciclo

Para o ano-modelo 2023, a Nissan fez um ligeiro “facelift” na altura do meio do ciclo de vida do Leaf, que passou pela obrigatória mudança para o novo símbolo da marca, adicionou jantes de novo desenho e melhor desempenho aerodinâmico, acrescentou soluções de conetividade e melhorou as ajudas eletrónicas à condução.

Ecrã central de 8″ tem alguns botões físicos, mas são pequenos

Claro que, entre a primeira e a segunda gerações, muita coisa mudou, na verdade, praticamente tudo, por isso não é de espantar que esta segunda geração esteja ainda muito atual, sobretudo em termos funcionais.

É verdade que o estilo do Leaf está muitos anos atrás do novo elétrico da marca, o Ariya com o seu look futurista, mas continua discreto, com alguns detalhes que o distinguem.

Versátil e amplo

Por dentro, o espaço em altura e comprimento para as pernas é muito bom na segunda fila, mas há um grande túnel central que dificulta a utilização do lugar do meio. A mala tem 435 litros, o que é bom para um familiar compacto de cinco portas e 4,49 metros.

Pouco apoio lateral nos bancos da frente

Na frente, a sensação de posição de condução alta é notória, o volante tem regulações suficientes e só falta mais apoio lateral ao banco, que é confortável.

Amplo espaço atrás, mas só para dois passageiros

O painel de instrumentos é uma mistura entre analógico e digital, nem sempre muito fácil de consultar; e o ecrã tátil central tem só 8”, incluindo agora Android Auto e Google Carplay, com alguns botões físicos que nem sempre facilitam a sua utilização, porque são muito pequenos. A mesma queixa se aplica aos botões do volante.

Eco, B e E-Pedal

A perceção de qualidade dos materiais do habitáculo é razoável, com alguns detalhes a dar algum brilho mas sem pretensões excessivas. Os comandos da climatização estão a meio da consola, fora do infotainment.

Botão para modo Eco e E-Pedal

O comando da transmissão de uma relação para a frente tem a forma de uma bolacha e um movimento um pouco estranho, mas não obriga a muita habituação. Depois há ainda os botões para acionar o modo Eco e o E-Pedal.

Confortável, fácil de guiar

Começando pela condução em cidade, os pneus 215/50 R17 e a suspensão macia dão um conforto mais que aceitável, mesmo quando o piso fica pior. A direção está bem assistida, não é demasiado leve nem demasiado desmultiplicada e o pedal de travão é fácil de dosear.

Bom nível de perceção de qualidade no habitáculo

Usando a função E-Pedal, a regeneração na aceleração aumenta e a travagem elétrica também. É preciso algum hábito, para não largar o acelerador antes de tempo, pois a retenção é muito forte. A outra opção é usar apenas a posição “B” que faz o mesmo, mas de forma muito menos intensa.

Usei o modo Eco para o meu teste de consumos em cidade e nota-se que a resposta do acelerador fica amortecida. Mas grande parte dos 340 Nm continuam disponíveis com prontidão, tornando a condução muito ágil por entre o trânsito. A boa visibilidade ajuda e o raio de viragem também.

Gasta pouco em cidade

Em percurso urbano com o A/C desligado, o consumo que obtive foi de 15,1 kWh/100 km. Fazendo as contas à capacidade útil da bateria, que é de 56 kWh, resulta uma autonomia real de 371 km, ligeiramente abaixo do valor anunciado. É um valor que fica acima dos 351 Km que medi no Cupra Born com bateria de 58 kWh úteis.

Painel de instrumentos junta analógico e digital

Em autoestrada, ainda em modo Eco, mas sem a função E-Pedal ligada, nem a função “B”, deixando o Leaf rolar sempre que possível e mantendo uma velocidade estabilizada de 120 km/h, o consumo subiu aos 23,7 kWh/100 km, o que equivale a uma autonomia de 236 km. Nestas condições o Born faz 305 km.

Estes valores mostram bem a vocação citadina do Leaf, tanto mais que a bateria carrega em DC até 100 kW, demorando 90 minutos a ir dos 0 aos 80% de carga. Mas o conforto e a insonorização em autoestrada merecem elogios, bem como a estabilidade, rigor direcional e disponibilidade de binário.

Boas acelerações

Deixando o modo Eco, o acelerador torna-se um pouco mais vivo, ao ponto de fazer as rodas dianteiras motrizes patinar um pouco, quando se acelera a fundo para confirmar os 0-100 km/h anunciados em 6,9 segundos, um bom valor para um peso de 1760 kg.

Boas acelerações facilitam utilização

A sensação de força é superior ao que os 218 cv poderiam deixar supor, mas à medida que a velocidade aumenta, claro que isso se torna menos intenso. A velocidade máxima é de 157 km/h, para poupar a bateria.

Direção precisa mas condução pouco envolvente

Em estradas secundárias, o Leaf mostra um comportamento dinâmico seguro e progressivo. Claro que a suspensão macia deixa que se note o peso e a sua transferência em encadeados de curvas. A tendência, quando se exagera, é a subviragem, de que o ESC trata com facilidade e sem estrondo. Não é um carro divertido de guiar depressa.

Conclusão

A Nissan já confirmou que o Leaf será substituído em 2025 por um SUV elétrico, como seria de esperar, não se sabendo se vai manter o nome. Até lá, a segunda geração do pioneiro dos familiares elétricos ainda tem muito para dar, sobretudo numa utilização citadina.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Nissan Leaf E+

Potência: 218 cv

Preço: 41 000 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

 

Para ler também, seguindo o LINK:

Sabe quantos Nissan Leaf se fizeram até hoje?

 

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