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Hoje Guiei Um...

Teste – VW Tiguan Allspace 2.0 TDI: Os filhos e os seus amigos

Francisco Mota
Última atualização: 23 de Maio, 2023 12:47
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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Ter um carro de sete lugares é quase sempre uma necessidade de transporte familiar. Por vezes, acaba por ser o voluntário à força, para transportar mais do que a família. O VW Tiguan Allspace é isso e muito mais, como ficou claro em mais um teste TARGA 67 à versão 2.0 TDI DSG.

Conteúdos
Plataforma MQBEstilo não comprometidoPor dentro, muito sóbrioBoa posição de conduçãoDiesel faz todo o sentidoConsumos baixosDinâmica bem controladaESC bem calibradoConclusão

 

Há quem tenha mesmo necessidade de um carro de sete lugares para transportar o agregado familiar, para esses, a escolha não é muito variada, nem propriamente acessível, à exceção do Dacia Jogger. A maioria são versões derivadas de SUV do segmento C, o que obriga a mais um esforço financeiro.

Allspace tem mais 19 cm de comprimento que Tiguan

Mas ter um carro de sete lugares transforma o seu condutor num voluntário à força, quando toca a transportar os filhos e os amigos dos filhos. Até aqui, tudo bem. O problema começa quando os seis passageiros começam a disputar a terceira fila. Apesar de ser a mais acanhada, deve ter um encanto especial, a que nenhuma criança consegue resistir.

O VW Tiguan Allspace é uma das melhores propostas do mercado neste sub-segmento. E já vou explicar quais as razões para isso.

Plataforma MQB

Em termos de conceção, o Allspace usa a plataforma MQB, como milhões de outros modelos do grupo que circulam nas estradas.

A diferença para o Tiguan “normal” está na distância entre-eixos, que é 11 cm maior e no comprimento, que é 19 cm mais longo. Isto leva a que o diâmetro de viragem suba de 11,5 para 11,9 metros, dificultando as manobras em espaços apertados.

Mais 11 cm de distância entre-eixos no Allspace

Mas também permitiu aumentar a capacidade da mala dos 615 litros do Tiguan, para os 700 litros do Allspace, apenas com cinco lugares em utilização. Há um local sob o piso para guardar a chapeleira.

Estilo não comprometido

O gabinete de estilo da VW conseguiu acomodar os 19 cm a mais no comprimento no desenho do Tiguan, sem que tenha ficado minimamente desproporcionado. Mantém a mesma elegância e sobriedade de um modelo que foi lançado em 2017 e recebeu um restyling em 2022.

Faróis novos com matriz de LED

Nesse restyling, foi alterada a forma dos faróis, que passaram a ter opção de matriz de LED, a grelha recebeu um friso luminoso branco e o logotipo da marca foi atualizado para a nova versão 2D. Nada de muito espantoso, como é hábito na VW.

Pneus 255/45 R19 são um exagero para as performances disponíveis

A pose do Allspace, tal como do Tiguan, anda mais próxima de um MPV que de um SUV, mas lá estão as molduras negras em torno das rodas e os pneus de medida 255/45 R19, para lhe dar o visual certo, na versão R-Line protagonista deste teste TARGA. 67.

Por dentro, muito sóbrio

Por dentro, as modificações do restyling trouxeram uma nova consola central com um módulo de comandos da climatização com botões táteis. É um componente conhecido de outros VW, tem o mérito de não estar dentro do Infotainmemt, mas ao usar botões táteis, obriga a desviar os olhos da estrada na mesma.

Boa qualidade de materiais e de construção

Quanto aos sete lugares, claro que a terceira fila, que se pode dobrar para o piso, é bastante acanhada, sendo mais indicada para crianças, até porque o acesso não é dos mais fáceis. A fila central desliza e pode gerir-se o espaço na segunda e terceira fila. Com boa vontade, há espaço para sete.

Espaço e conforto nos lugares da frente

Este versão R-Line tem acabamentos em que essa designação é usada, mas não se trata de uma versão desportiva. Ainda assim, o ambiente do interior sai valorizado, dando destaque aos bons materiais usados: alguns até são plásticos duros, mas o aspeto e o tato é bom, tal como a montagem.

Boa posição de condução

A posição de condução é boa na relação entre volante, pedais e banco. Mas a postura é típica de um SUV, com as pernas mais próximo da vertical que numa berlina. Boa visibilidade para todos os ângulos, até porque há um terceito vidro lateral no pilar traseiro do tejadilho.

Muito espaço na segunda fila, que desliza

Equipado com caixa DSG de dupla embraiagem e sete relações, a condução em cidade sai por isso facilitada. O modo D da caixa é suficientemente suave, na maioria das vezes, existindo um modo “S” que a torna mais rápida e antecipa as passagens. Também há patilhas no volante, muito pequenas mas obedientes.

Terceira fila mais adaptada a crianças

A direção está bem calibrada na relação esforço/efeito, dando boa informação daquilo que as rodas da frente estão a fazer. E os travões são progressivos e potentes.

Diesel faz todo o sentido

O motor 2.0 TDI é muito suave e disponível logo desde o arranque, com a caixa DSG a dar uma ajuda. Não é nada ruidoso, nem transmite muitas vibrações à estrutura. Permite uma condução sem preocupações em cidade, sempre com a sensação de que tem elasticidade para mais.

Motor 2.0 TDI continua a ser um excelente Diesel

A suspensão desta unidade estava equipada com os amortecedores adaptativos da VW, conhecido pela sigla DCC. Variando entre o modo mais confortável e o mais controlado faz muita diferença. Mas o conforto apenas muda entre o bom e o muito bom. Mesmo nos habituais obstáculos das ruas das cidades, os passageiros nunca são sacudidos ou abanados.

Consumos baixos

No meu teste de consumos em cidade, sempre com o A/C desligado, consegui uma média de 6,7 l/100 km, um bom valor, considerando que este motor Diesel não tem nenhum sistema híbrido.

Passando à autoestrada, rolando a 120 km/h estabilizados, o consumo desceu aos 5,2 l/100 km, um valor muito bom e que prova a vocação estradista deste 2.0 TDI e do Allspace.

Painel de instrumentos digital não é difícil de ler

Sempre muito confortável, mas com excelente controlo das massas, sem se deixar perturbar por imperfeições da estrada e com ruídos aerodinâmicos e de rolamento muito baixos. Além do mais, paguei classe 1 nas portagens.

Dinâmica bem controlada

Estão disponíveis cinco modos de condução: Eco/Normal/Comfort/Sport/Individual. Usei o primeiro para obter os valores de consumo de gasóleo e depois o Sport para uma passagem numa estrada secundária. Claro que a resposta do motor fica mais rápida, a suspensão mais firme e a direção um pouco menos assistida. Ainda assim, nada de muito radical.

Suspensão muito confortável em todos os pisos

 

Também testei o modo Sport na autoestrada, parecendo-me uma boa opção para quem quiser andar mais depressa, com toda a estabilidade. Percebe-se que foi feito para as “autobahn” onde atinge os 199 km/h.

ESC bem calibrado

Nas estradas secundárias, com a DCC a variar entre o nível de maior amortecimento e um pouco menos, de acordo com o estado do piso, o Allspace tem uma dinâmica muito controlada.

Condução precisa e com bom “feedback”

Pouca inclinação lateral em curta, boa precisão da frente na entrada e um ESC que ajuda a fazer rodar o carro. Está realmante muito bem afinado, levando o Allspace a curvar de forma neutra e a parecer mais curto e mais leve do que os 1879 kg.

Dinâmica muito bem controlada e neutra

Quanto ao motor, mostra apetência por regimes mais altos, com os 360 Nm a chegar às 1600 rpm e a permanecer no topo até às 2750 rpm. A VW anuncia uma aceleração 0-100 km/h em 9,8 segundos. Ao volante, parece melhor que isso.

Conclusão

Este versão R-Line custa 53 650 euros, o que não se pode considerar propriamente acessível, mais ainda para uma família numerosa que precise mesmo de um carro de sete lugares. Mas a verdade é que o produto está muito bem executado em todos os aspetos e o motor Diesel continua a fazer todo o sentido.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

VW Tiguan Allspace 2.0 TDI R-Line

Potência: 150 cv

Preço: 53 650 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o LINK:

Crónica – VW T-Roc vai passar a ID.Roc e será elétrico

TAGGED:AllspacefeaturedSUVTiguanTiguan AllspaceVolkswagenVWVW TiguanVW Tiguan Allspace
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