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Hoje Guiei Um...

Teste – VW Polo 1.0 TSI: Esqueça a moda dos B-SUV…

Francisco Mota
Última atualização: 14 de Junho, 2022 11:00
Por Francisco Mota 10 Min leitura
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O segmento dos SUV derivados de utilitários continua a subir nas tabelas de vendas. Mas não é inevitável seguir a moda. O renovado VW Polo mostra como um cinco portas do segmento B pode ser uma escolha bem melhor, para quem tem outras prioridades.

Conteúdos
Enquanto isso…Qualidade premiumEspaço suficienteMotor 1.0 TSI & DSG7Falta-lhe um MHEVMuito bom de guiarNão é tão “R” como pareceConclusão

 

A história dos SUV é conhecida, tendo começado pelos segmentos maiores e mais caros, começando depois a descer para os modelos mais baratos até chegar ao segmento B, o dos utilitários.

Aqui chegado, o sucesso não se fez esperar e rapidamente se tornou no segmento com maior crescimento. Há razões racionais para preferir um SUV, por mais pequeno que seja e que se identificam em poucas linhas.

Polo usa a plataforma MQB-A0, partilhada com Ibiza e Fabia

A posição de condução mais alta proporciona melhor visibilidade, a maior altura dos bancos facilita o acesso. A mala também tem potencial para ter maior volume. Mas o resto é uma questão de moda.

E a moda é uma coisa com muita força, sobretudo quando vem de segmentos mais caros e se torna mais acessível. Mas não é inevitável seguir a moda, nem é obrigatoriamente o melhor para todos. E estou a falar apenas de carros.

Enquanto isso…

Esta reflexão é inevitável quando se guia o renovado VW Polo, mais ainda na versão 1.0 TSI de 110 cv, com a opcional caixa DSG de dupla embraiagem e sete velocidades, tudo isto “embrulhado” no nível de equipamento R-Line.

A posição de condução não tem falhas. Os bancos deste R-Line são confortáveis, têm bom apoio lateral e muito bom aspeto. O volante tem as dimensões certas e os ajustes são mais que amplos, a pensar em todas as estaturas de condutores.

Boa qualidade de materiais, para o segmento

Não se vai tão alto como num T-Cross, mas a visibilidade é muito boa, porque a carroçaria do Polo não cede à tentação dos tejadilhos coupé: é um cinco portas assumido, com a otimização das dimensões exteriores como prioridade.

Qualidade premium

A qualidade dos materiais é suficiente para o segmento. A maioria são duros mas com bom acabamento e transmitindo uma boa sensação de qualidade. O topo do tablier é forrado a material macio.

O painel de instrumentos é digital e pode mudar-se a maneira como apresenta a informação, entre o clássico e o minimalista. O ecrã central tátil está organizado de forma muito simples, sem obrigar a tirar os olhos da estrada durante muito tempo.

Ecrã tátil central não tem dificuldades óbvias

O módulo dos comandos da climatização está separado, mais abaixo. Mas passou a ter comandos táteis, o que não é o ideal e, aqui sim, obriga a desviar os olhos da estrada mais do que devia. Só com o tato, não se faz nada.

Para um utilitário, era bom que tivesse mais porta-objetos na consola central, mas é o preço a pagar por ainda usar um travão de mão convencional, que ocupa muito espaço.

Espaço suficiente

A sensação de espaço nos lugares da frente é mais que suficiente, na segunda fila, dois adultos conseguem viajar sem problemas, com bom espaço para pernas, cabeça e ombros. O lugar do meio tem um grande túnel no piso.

A mala tem 351 litros (só menos 30 litros que o Golf) e fundo regulável em altura, além de ser totalmente forrada. Um pequeno luxo.

Espaço atrás é bom, para o segmento

A sensação de se estar a bordo de um modelo premium é mais do que evidente. Há detalhes como as soleiras das portas com o logotipo do nível R-Line, que também se encontra bordado nas costas dos bancos da frente.

Motor 1.0 TSI & DSG7

O 1.0 TSI liga-se no botão “engine start” e os seus três cilindros quase não fazem vibrações, nem ruído. Quando se acelera um pouco, o som agrada aos ouvidos, com um ligeiro toque desportivo, mas discreto e sofisticado.

A caixa DSG de sete, em modo “D” aproveita muitíssimo bem o motor, colocando-o frequentemente perto dos 2000 rpm, onde atinge o máximo de 200 Nm e o máximo de elasticidade.

Poucos porta-objetos na consola central

É um conjunto muito suave e disponível, em cidade, sempre com resposta pronta e pouco ruído. A direção acompanha na suavidade, na proporcionalidade de movimentos e na assistência, que está no ponto certo.

Falta-lhe um MHEV

O duo suspensão/pneus faz um excelente trabalho em termos de conforto. Na verdade, os pneus são apenas uns 195/55 R16, que definem a postura deste Polo R-Line, mais R no aspeto que na dinâmica, como veremos à frente.

De resto, com 10,6 m de diâmetro de viragem, o Polo é muito fácil de guiar em cidade.

Dinâmica precisa e facilidade de condução

No meu habitual teste de consumos em cidade, o Polo gastou 7,8 litros, um valor que, pelos tempos que correm, não se pode considerar brilhante. A verdade é que este 1.0 TSI já devia ter sido complementado com um sistema semi-híbrido, sobretudo pela questão dos consumos.

Na autoestrada a 120 km/h, o meu teste de consumos resultou um valor bem mais interessante de 5,1 l/100 km. Neste terreno, a caixa DSG entrou com frequência em modo “vela”, nas descidas quando se desacelera.

Muito silencioso de motor e estável, em autoestrada, foram as notas que escrevi no meu bloco, após umas centenas de quilómetros em autoestrada. O Polo 1.0 TSI mostrou grande à vontade, mesmo em deslocações mais demoradas.

Muito bom de guiar

Em estrada secundária, este motor 1.0 TSI parece ter mais que os 110 cv anunciados. Dos 0 aos 100 km/h faz 10,4 segundos e mostra uma apetência pelos regimes intermédios, entre as 2000 e as 5000 rpm. Mas continua com força acima disso, com um aumento de ruído, como é óbvio.

A caixa DSG tem patilhas no volante, que até proporcionam passagens rápidas a subir, sendo razoavelmente obediente nas reduções mais precoces, com o problema crónico da VW de serem muito pequenas.

A sexta geração do Polo recebeu um restyling

O modo “S” da caixa automática acaba por ser uma boa alternativa, mesmo a andar depressa, pois funciona muito bem, tanto a subir como a descer. Nada a reclamar dos travões.

Não é tão “R” como parece

A suspensão controla bem a inclinação da carroçaria em curva, mas este R-Line não tem uma postura realmente desportiva, como por exemplo o Ibiza FR com o mesmo motor.

A principal razão para isso nem está tanto na suspensão, que é mais macia e tolerante que a do Ibiza, mas nos pneus, que fornecem menos aderência, em troca do conforto já referido.

R-Line é nível de equipamento e acabamento

A velocidade de passagem em curva não é tão alta, mas o equilíbrio do Polo R-Line é bastante bom. Não tem demasiada subviragem na entrada em curva, a direção é precisa e comunicativa e depois o eixo de torção traseiro deixa-se provocar, deslizando ligeiramente até o ESC intervir.

Pode não ser tão desportivo quanto a sigla R-Line insinua, mas tem uma dinâmica muito superior à do T-Cross ou mesmo do Taigo, para quem gosta de guiar.

Conclusão

Com 4,04 metros de comprimento, o Polo é apenas 24 cm mais curto que o atual Golf e maior que o Golf da terceira geração. Tem tudo aquilo que uma família de quatro precisa para o dia-a-dia e acrescenta um toque premium em quase todas as áreas. Só que, não é barato. Custa 27 190 euros, sem opcionais mas já com caixa DSG. Ainda assim, são três mil euros menos que um T-Cross Style com o mesmo motor.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

VW Polo 1.0 TSI 110 DSG7 R-Line

Potência: 110 cv

Preço: 27 190 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o LINK:

Primeiro Teste – VW Polo retocou a maquilhagem

TAGGED:featuredPolo DSGPolo TSISeatSeat IbizaVolkswagenVWVW DSGVW PoloVW Polo 1.0 TSIVW Polo TSIVW TSI
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