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Hoje Guiei Um...

Teste – Tiguan PHEV: O VW mais vendido no mundo virou “plug-in”

Francisco Mota
Última atualização: 16 de Outubro, 2021 16:59
Por Francisco Mota 8 Min leitura
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Já não é o Golf. A viragem do mercado para os SUV levou o Tiguan a passar para o primeiro lugar dos modelos mais vendidos da VW, no mundo. E agora tem uma versão “plug-in” de 245 cv para reforçar a posição de líder.

Conteúdos
Tiguan é demasiado importante“Brilha” no interiorEm modo 100% EVE os consumos?Modo GTE “dá-lhe asas”Conclusão

 

Durante anos e anos, o Golf foi o modelo mais vendido da Volkswagen no mundo. Era (e ainda é) a referência entre os familiares compactos. Um carro que servia para tudo, do dia-a-dia para a viagem de férias. Um carro “anticlassista” que “fica bem” a qualquer condutor.

Mas o mercado mudou e continua a mudar para os SUV, em todos os segmentos, de modo que era apenas uma questão de tempo até o equivalente SUV do Golf (partilhando a mesma plataforma MQB) o ultrapassar nas vendas da gama VW.

Isso já aconteceu e o Tiguan é agora o modelo mais vendido da marca a nível de vendas mundiais. Só em 2020 vendeu 911 000 unidades. É também o SUV mais vendido na Europa, tendo ultrapassado o Nissan Qashqai.

Tiguan é demasiado importante

Tornou-se num modelo demasiado importante para que a VW não lhe desse toda a atenção. Daí até o propor com uma motorização híbrida “plug-in” foi um passo.

Foi esta sequência de eventos que me colocou ao volante do Tiguan 1.4 TSI PHEV de 245 cv. Uma versão que utiliza a mesma mecânica híbrida do Golf GTE e de vários outros modelos do grupo VW.

A potência total combinada é de 245 cv, somando motor a gasolina e elétrico

O motor a gasolina é o 1.4 TSI turbocomprimido com 150 cv, a que está acoplado um motor elétrico de 116 cv e uma caixa de dupla embraiagem e seis velocidades que move as rodas da frente. A potência total combinada é de 245 cv.

A bateria está sob o piso da mala, tem 9,2 kWh de capacidade e anuncia uma autonomia em circuito misto de 49 km. Os tempos de carga são 5h00, numa tomada de 2,3 kW e 3h40 numa de 3,7 kW.

“Brilha” no interior

O estilo muito discreto do Tiguan não o destaca, o que muitos condutores agradecem. Mas o SUV da VW brilha no interior, com três verdadeiros lugares na segunda fila e uma mala com capacidade de 476 litros, menos 139 que as versões não híbridas mas mais que suficiente.

A posição de condução é alta o suficiente para um SUV deste tamanho (4,5 metros) com ajustes amplos do volante e banco confortável, com apoio lateral suficiente. A visibilidade é muito boa em todas as direções e a qualidade está ao nível dos melhores.

Em modo 100% EV

Em modo 100% elétrico, o Tiguan PHEV tem grande desembaraço no trânsito citadino, apesar dos seus 1811 kg. A resposta do acelerador é pronta, sem exageros. A calibração, ou seja, a afinação dos comandos principais é sempre o segredo para a uma condução suave e progressiva. Mais ainda num “plug-in”.

E no Tiguan PHEV foi mesmo isso que encontrei: direção com a assistência certa, travões fáceis de dosear e com a função “B” de maior regeneração na desaceleração. Não eleva a retenção ao ponto de parar o carro, é sempre preciso usar o travão e não exige grande habituação.

A suspensão é muito confortável, mas os pneus também dão uma boa ajuda

A suspensão tem um tato muito confortável no mau piso, combinando isso com um controlo muito preciso das massas, em mudanças de direção mais rápidas. Os pneus 215/65 R17 desta versão Life (também há uma R-Line mais desportiva) são a escolha certa.

E os consumos?

O meu teste de consumo em cidade, no modo 100% elétrico, indicou um consumo de 17,5 kWh, o que equivale a uma autonomia de 43 km, próxima da anunciada.

Quando a bateria se esgotou, o sistema passou ao modo híbrido e reiniciei o meu teste, obtendo um consumo de gasolina de 4,9 l/100 km, em cidade. Em autoestrada, o consumo em modo híbrido foi de 6,9 l/100 km.

No modo híbrido (com a bateria descarregada) foi fácil ver que os bons consumos se conseguem com a frequente intervenção do motor elétrico, capaz de assegurar sozinho o andamento muitas vezes, sobretudo em cidade. Num dos percursos, o sistema indicou 56% da distância feita com zero emissões.

Modo GTE “dá-lhe asas”

Muito estável e confortável em viagens por autoestrada, o Tiguan PHEV não enjeita uma passagem mais apressada por uma estrada secundária.

Escolhendo o modo de condução GTE, o acelerador fica mais sensível e a potência elétrica muda para função “boost”.

Na aceleração 0-100 km/h o Tiguan PHEV gasta apenas 7,5 segundos, quase um desportivo

Os 245 cv ficam mais evidentes e, numa aceleração a fundo, este Tiguan é capaz de ir dos 0 aos 100 km/h em apenas 7,5 segundos, o que lhe dá um ritmo quase de desportivo.

E quando chegam as curvas, enfrenta-as com competência. A inclinação lateral está bem controlada e o Tiguan mantém a trajetória com facilidade.

Claro que não tem apetência desportiva, mas impressiona a maneira rápida como sai das curvas lentas, colocando rapidamente no asfalto a força dos dois motores.

E nem faltam as patilhas no volante para entreter o condutor, com passagens de caixa rápidas, tanto a subir como a descer.

Conclusão

A cada 35 segundos sai de uma das quatro fábricas no mundo em que é feito um Tiguan e não admira que seja um sucesso de vendas. É um SUV sem grandes falhas, com muitos méritos e fácil de usar. Esta versão PHEV acrescenta a dimensão híbrida recarregável que começa a fazer parte da vida de muitos automobilistas. Feita com a habitual competência da VW.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

VW Tiguan 1.4 TSI PHEV

Potência: 245 cv

Preço: 42 808 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

Ler também seguindo o LINK:

Crónica – Chegou o ID.4: o pesadelo elétrico do VW Tiguan

 

 

TAGGED:featuredHybridPHEVTiguanTiguan PHEVVWVW Tiguan
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