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Hoje Guiei Um...

Teste – Suzuki Swace Hybrid: Elementar, meu caro Watson!

Francisco Mota
Última atualização: 29 de Dezembro, 2022 22:43
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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Para baixar a média de CO2 da sua gama à venda na Europa, a Suzuki recorre a modelos híbridos, Até aqui, nada de novo. A diferença, face a outras marcas, está na maneira como o faz. Para ter esta carrinha Swace 1.8 Hybrid no seu catálogo, beneficiou da solidariedade de um marca conterrânea.

Conteúdos
Elementar…Toyota tem interesse na SuzukiMuito espaçosaBoa ergonomiaFull HybridA engrenagem epicicloidalConsumos muito baixosConclusão

 

A Toyota nunca teve a iniciativa de criar um grupo industrial, ao estilo do grupo VW, que juntou várias marcas com origens diferentes e depois concebeu as plataformas e motores que todas partilham.

Pode dizer-se que a presença global da Toyota e a dimensão das vendas dos seus modelos não exigiram outras medidas para chegar a número um. Mas isso não quer dizer que deixe de demonstrar solidariedade para com as marcas suas conterrâneas.

O estilo da Swace é bem conhecido

A Suzuki precisava de modelos híbridos para fazer baixar a média de CO2 dos modelos que vende na Europa e a Toyota forneceu-lhe duas soluções. O Across, que já testei aqui no TARGA 67 e esta carrinha Swace.

Elementar…

Não é preciso a astúcia de Sherlock Holmes para descobrir que o primeiro é um RAV4 com uma frente ligeiramente diferente e que a carrinha Swace faz o mesmo exercício com base na Corolla Touring Sports.

Comprimento total de 4,655 metros

As diferenças entre a carrinha com a marca Corolla na tampa da mala e a sua gémea Swace são as indispensáveis para se distinguirem uma da outra. A grelha e os para-choques têm um desenho ligeiramente diferente e o símbolo das três elipses é trocado pelo “S” estilizado, na frente, na tampa da mala (num arranjo pouco elegante), nos centros das jantes e no volante.

Toyota tem interesse na Suzuki

Não conheço os detalhes do acordo entre a Toyota e a Suzuki para este programa de partilha de modelos, mas não se pode esquecer que a Toyota detém 4,94% das ações da Suzuki, por isso tem interesse em que a marca de Shizuoka resolva as suas questões o melhor possível.

Suzuki Swace 1.8 Hybrid (fotos de João Apolinário)

E o melhor possível é ter acesso a um dos familiares compactos mais competentes do segmento “C” como o Corolla híbrido, neste caso usando a versão 1.8 Hybrid de 122 cv, que tem um motor a gasolina de quatro cilindros e 98 cv, ajudado por um motor elétrico de 72 cv.

Para-choques com desenho diference na Swace

Claro que nada mudou na mecânica, nem em mais nada de significativo, mas isso não é um problema quando o produto de base já tem tantas qualidades, que se reencontram na Swace.

Muito espaçosa

Desde logo no estilo, que tem a dose certa de originalidade e elegância. A passagem do logótipo da grelha para o capót faz mais diferença do que se poderia pensar.

Bancos confortáveis e boa posição de condução

Depois começam os atributos racionais, de que a mala com capacidade de 596 litros e acesso muito fácil é um dos mais significativos, tendo em conta que se trata de uma carrinha. Claro que, assim, o comprimento não pode ser curto, chegando aos 4,655 metros.

Espaço generoso na segunda fila de bancos

O espaço na segunda fila de bancos é vasto para o segmento, tanto em comprimento para pernas como em altura e mesmo a largura não fica abaixo da média.

Boa ergonomia

Nos lugares da frente há dois bancos confortáveis, com múltiplos ajustes, e muito equipamento nesta versão GLX, que é a mais cara. O computador de bordo do painel de instrumentos digital não é um exemplo de facilidade de leitura nem de elegância de gráficos e o mesmo tenho que dizer do ecrã tátil central. Mas cumprem o seu papel.

Módulo da climatização muito fácil de manusear

Elogios para os comandos da climatização, separados do sistema de infotainment e com botões rotativos fáceis de usar; e para a alavanca da transmissão automática, convencional mas fácil de usar. Há porta-objetos suficientes e a impressão de qualidade a bordo é boa, idêntica à da Corolla Touring Sports.

Transmissão de variação contínua no sistema híbrido

A posição de condução está bem definida, com o volante bem centrado com o banco e a coluna de direção com a inclinação certa. Os bancos não têm muito apoio lateral, mas isso acaba por não ser uma questão muito importante nesta versão.

Full Hybrid

O sistema híbrido é um “full hybrid” como agora temos de dizer para não se confundir com os menos ambiciosos sistemas “mild hybrid”. Por isso, a Swace consegue arrancar em modo 100% elétrico, desde que a bateria de iões de Lítio esteja com, pelo menos, meia carga. E depois continua por cerca de cinco quilómetros sem ligar o motor a gasolina.

Computador de bordo um pouco confuso

Mas andar muitos quilómetros em modo 100% elétrico não é o objetivo deste sistema híbrido. O papel da parte elétrica é ajudar o motor a gasolina nas acelerações e reacelerações, bem como em situações de cruzeiro, nas quais consegue mesmo desligar o quatro cilindros e fazer segmentos em modo 100% elétrico.

Ecrã tátil não é complicado de usar

O sistema é capaz de circular em cidade, durante 50% da distância, sem emissões, ou seja, movido pelo motor elétrico ou em modo roda livre, em algumas situações.

A engrenagem epicicloidal

O cerne do sistema híbrido da Toyota continua a ser a engrenagem epicicloidal, que faz uma transmissão contínua de movimento às rodas, gerindo a força elétrica e a força térmica. Por vezes, o motor a gasolina funciona em regime estacionário, outras vezes sobe de regime de forma que não parece proporcional ao movimento do acelerador.

Condução muito tranquila nesta carrinha de vocação familiar

Contudo, esse efeito sonoro de CVT está muito reduzido face a gerações anteriores do sistema híbrido da Toyota e só se faz ouvir quando se acelera mais intensamente. Numa utilização em cidade, a progressão é suave, sem solavancos nem ruído excessivo.

Há três modos de condução disponíveis: Eco/Normal/Sport, que mudam a sensibilidade do acelerador e o funcionamento da transmissão, mas as diferenças não são enormes. A função “B” de maior regeneração não é muito intensa mas funciona bem.

Consumos muito baixos

Usando o modo Eco e deixando o A/C desligado, no meu habitual teste de consumos obtive um valor de 4,7 l/100 km, muito bom para um carro que pesa 1475 kg.

Aceleração 0-100 km/h anunciada em 11,1 segundos

Mesmo em mau piso, a suspensão e os pneus de medida 205/55 R16 fazem um excelente serviço em favor do conforto, tornando a condução muito tranquila em cidade, até porque a visibilidade é boa.

Em autoestrada, os ruídos de rolamento estão bem controlados e os aerodinâmicos também. A estabilidade não merece críticas, mas sente-se qual é a prioridade da suspensão, que deixa a carroçaria oscilar.

Suspensão dá prioridade ao conforto

Quanto aos consumos em autoestrada, a diferença não é grande subindo ligeiramente aos 5,3 l/100 km, o que continua a ser muito bom.

Vocacionada para uma utilização familiar tranquila, a Swace 1.8 Hybrid tem um comportamento dominado por uma suspensão muito macia, que mantém todo o controlo e segurança, mas não incita a explorar uma condução mais rápida, não se mostrando muito reativa às ordens do condutor. As performances também não são emocionantes, com os 0-100 km/h anunciados em 11,1 segundos.

Conclusão

A carrinha Swace 1.8 Hybrid não podia ser um mau produto, tendo em conta o ponto de partida. A diferenciação deste modelo fabricado pela Toyota e vendido pela rede Suzuki foi a possível, de modo a não subir os preços que se mantêm próximos aos da Corolla Touring Sports. Para quem tenha afinidade com a Suzuki, não vai ter surpresas, a não ser positivas.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Suzuki Swace 1.8 Hybrid GLX

Potência: 122 cv

Preço: 32 722 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

 

Leia também seguindo o LINK:

Teste – Across PHEV: porque a Suzuki fez um “clone” do RAV4

 

 

 

TAGGED:Corolla SWfeaturedSuzukiSuzuki SwaceToyotaToyota Corolla
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