Targa67
Sign In
  • Início
  • Hoje Guiei Um…
    Hoje Guiei Um...Ver mais
    Teste – Mini Countryman E: Versão base suficiente?
    12 de Maio, 2025
    Teste – Mercedes-Benz CLE 300e: Charme eletrificado
    7 de Maio, 2025
    Teste – BMW XM 50e: Será mesmo um M?
    6 de Maio, 2025
    PRIMEIRO TESTE – Forthing S7 EV – Berlina a “preço canhão”
    5 de Maio, 2025
    Vídeo – BYD Atto 2: O SUV mais barato da marca
    1 de Maio, 2025
  • Vídeos
    VídeosVer mais
    Vídeo – BYD Atto 2: O SUV mais barato da marca
    1 de Maio, 2025
    Targa 67 - Ford Explorer_thumbnail - Cópia
    Vídeo – Ford Explorer RWD: Um dos melhores EV
    11 de Março, 2025
    Targa 67 - Honda_Thumbnail - Cópia (2)
    Vídeo – Honda HR-V: Full Hybrid com segredo
    2 de Agosto, 2024
    Explorer_Dual_Electric_Extended_019
    Primeiro Teste – Ford Explorer: EV americano vem da Alemanha
    2 de Agosto, 2024
    Targa 67 - Toyota C-HR_Thumbnail - Cópia
    Vídeo – Toyota C-HR 1.8 Hybrid: Híbrido com muito estilo
    2 de Agosto, 2024
  • Elétricos
    ElétricosVer mais
    Teste – Mini Countryman E: Versão base suficiente?
    12 de Maio, 2025
    Vídeo – BYD Atto 2: O SUV mais barato da marca
    1 de Maio, 2025
    Teste – Tesla Model Y 2025: Cada vez melhor
    23 de Abril, 2025
    689584
    KIA EV2 – Na “mouche” dos B-SUV elétricos
    17 de Março, 2025
    0D6A3949
    Primeiro Teste – Leapmotor T03: À atenção da Dacia
    14 de Março, 2025
  • Crónica à 6ª
    Crónica à 6ªVer mais
    1 (1)_1
    Crónica – Chineses queriam comprar Alfa Romeo e não só
    12 de Abril, 2024
    stellantis-un-plan-strategique-taille-pour-un-monde-chaotique-selon-carlos-tavares - Cópia
    Crónica – Tavares: baterias têm que pesar metade
    5 de Abril, 2024
    5951_Volvo_244_DL_2
    Crónica – Volvo acaba com os Diesel ao fim de 45 anos
    2 de Agosto, 2024
    Luca DE MEO - Cópia
    Crónica – Carta aberta do presidente da ACEA e os seus intentos
    23 de Março, 2024
    24NS0315_1177-source - Cópia (2)
    Crónica – Honda junta-se à Nissan para combater Tesla
    16 de Março, 2024
Notificação
PEUGEOT_E2008_E-LIONTESTDRIVE_2306TC0050
Crónica à 6ª

Crónica – Um país onde se vendem mais Mercedes que Dacia

Honda Crosstar Exterior (2)
1
Sabia Que?

Tem um Honda? Então tem 4000€ de desconto no novo Jazz

Volvo C40 Recharge
1
Sabia Que?Vídeos

Volvo e o ambiente: linho, cortiça e reciclados são o novo Premium

CAR OF THE YEAR 2022
1
Sabia Que?The car of the year

Kia EV6 é o The Car Of The Year 2022: esta foi a minha votação

Font ResizerAa
Targa67Targa67
Search
  • Hoje Guiei Um…
  • Vídeos
  • Elétricos
  • Crónica à 6ª
Sign In Sign In
Siga-nos
Copyright © Targa 67
Targa67 > Blog > Hoje Guiei Um... > Teste – Skoda Octavia RS: não é bem o Golf GTI checo
Hoje Guiei Um...

Teste – Skoda Octavia RS: não é bem o Golf GTI checo

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Novembro, 2022 14:05
Por Francisco Mota 13 Min leitura
PARTILHAR

Partilha a mecânica com o VW Golf GTI, mas não é o GTI da Skoda. O Octavia RS tem algo de diferente e não é a mala de 600 litros. Descubra do que se trata em mais um teste TARGA 67.

Conteúdos
Octavia com personalidadeO que muda no RSQualidade VWA questão do infotainmentMuito confortávelBaixos consumosSoa a falsoUma atitude “adulta”Caixa DSG eficienteSem nervosismosPneus são o “fusível”Conclusão

 

As sinergias dentro do Grupo Volkswagen não conhecem limites. Todo o conceito da empresa se baseia na partilha do máximo de componentes entre os modelos do mesmo tamanho, das suas diversas marcas. Nada disto é novo, claro.

Skoda Octavia RS 2.0 TSI DSG (fotos de João Apolinário)

Mas, se no passado essas sinergias foram levadas ao extremo, comprometendo a identidade dos produtos de algumas marcas, a verdade é que o Grupo VW tem sabido resolver a questão muito melhor, nos últimos anos.

Octavia com personalidade

O caso deste Octavia RS, protagonista de mais este teste do TARGA 67 é um exemplo bem sucedido deste esforço de diferenciação entre produtos que tinham tudo para serem “fotocópias” uns dos outros.

Carroçaria de três volumes e cinco portas

O motor, transmissão, suspensão e, obviamente, a plataforma MQB deste Octavia RS são comuns ao VW Golf GTI, para dar o exemplo do modelo mais famoso do grupo que utiliza este motor 2.0 TSI de 245 cv. Mas a execução final tem mais identidade do que se poderia pensar.

Entre o Golf GTI e o Octavia RS, o Skoda tem mais 42 cm de comprimento e mais 6 cm de distância entre-eixos, pesando por isso mais 43 kg.

No catálogo existem três Octavia RS diferentes

Na verdade, não há um mas três Octavia RS: este 2.0 TSI a gasolina, um 2.0 GTD Diesel (200 cv) e um 1.4 iV PHEV (245 cv combinados). Sem surpresas, o 2.0 TSI é o mais desportivo dos três.

O que muda no RS

A Skoda não gastou muito a diferenciar o RS dos Octavia “normais”. Bastou pintar de preto brilhante alguns elementos exteriores, como as jantes, capas dos retrovisores e a grelha.

Pequena mas eficiente asa traseira

A unidade que pode ver nas imagens do João Apolinário tem montados pneus 225/40 R19 (Bridgestone Potenza S009) e a suspensão é 15 mm mais baixa que a dos outros Octavia, incluindo a do 1.4 iV RS. As duas saídas de escape são reais.

Por dentro, as diferenças resumem-se aos bancos desportivos com apoio de cabeça integrado e aos materiais que forram algumas superfícies, como a Alcantara e imitação de fibra de carbono, ou a pele perfurada no volante.

Qualidade VW

Ainda assim, a perceção de qualidade subiu face aos outros Octavia, dando a este RS um ambiente especial que lhe assenta muito bem; e um nível de qualidade que se equipara ao do Golf GTI.

Qualidade acima das outras versões do Octavia

Tanto mais que a posição de condução resulta muito boa, pois os bancos têm excelente apoio lateral e são confortáveis. O volante tem o tamanho certo e a pega é confortável e eficiente.

Patilhas da caixa DSG7 são demasiado pequenas

Críticas vão para as patilhas da caixa de dupla embraiagem, que são minúsculas e feitas num plástico de fraca qualidade. E para o gatilho pouco prático, que substitui a alavanca da caixa na consola.

A questão do infotainment

O painel de instrumentos, com gráficos alusivos ao tema RS, é conhecido de outros modelos do grupo e tem boa leitura. O ecrã tátil central não é fácil de usar, apesar de ter por baixo um friso de botões em plástico para os atalhos mais importantes.

 

Ecrã tátil não é fácil de usar

Também tem informação suplementar acerca do funcionamento do motor e da caixa de velocidades, além de gráficos com indicação da potência e binário instantâneos. Mais para o “show off” que outra coisa.

Muito confortável

Em cidade, começando pelo modo Eco, a disponibilidade do motor começa logo desde o arranque, sem que se note nenhum tempo de resposta. A caixa de dupla embraiagem é suave no modo “D” e os travões são fáceis de dosear.

Bancos desportivos com apoio de cabeça integrado

A suspensão, independente às quatro rodas, e os pneus fazem um excelente trabalho em termos de conforto em pisos imperfeitos: não há saltos nem solavancos. O Octavia RS processa a estrada e avança com um tato sofisticado, de carro mais caro.

Muito espaço em comprimento, para dois passageiros

Nas coisas práticas, o Octavia é rei: espaço amplo para dois na segunda fila de bancos (o lugar do meio é estreito e tem um túnel grande no piso) e a mala tem 600 litros, com acesso através de uma enorme quinta porta.

Baixos consumos

A direção está muito bem calibrada em modo Eco e os travões são fáceis de dosear. Foi assim (e com o A/C desligado) que fiz o meu habitual teste de consumos em cidade, obtendo um valor de 10,6 l/100 km. Não é fantástico, mas não há nenhuma ajuda híbrida.

Motor 2.0 turbo de 245 cv é o mesmo do VW Golf GTI

Saindo para a autoestrada, o Octavia RS continua a mostrar o seu temperamento refinado, com a suspensão e os pneus a manter o conforto, quando o piso tem desníveis mais bruscos, sem perder um bom controlo dos movimentos parasita da carroçaria.

Minúsculo gatilho para a caixa de velocidades de dupla embraiagem

A vocação estradista fica comprovada, tanto mais que, rodando a 120 km/h estabilizados, o meu teste de consumos revelou uma quebra significativa face aos valores de cidade: 5,9 l/100 km, beneficiando aqui do modo “vela” que a caixa de dupla embraiagem faz sempre que pode e de um bom Cx de 0,26.

Soa a falso

Não perdi muito tempo em autoestrada. A curiosidade de saber como seria o comportamento dinâmico do Octavia RS levou-me para uma estrada de montanha, sem trânsito e com as curvas certas.

Painel de instrumentos digital fácil de ler

Passagem obrigatória para o modo Sport, que torna o acelerador mais sensível, muda o programa da caixa de velocidades, diminui a assistência da direção e liga um som sintetizado que imita um motor mais potente que este TSI, mas um som que sai pelos altifalantes.

Botões de atalho para o infotainment

O som até está bem sincronizado com a subida de regime do motor mas soa a falso e de fora não se ouve nada. A direção fica demasiado pesada, por isso passei ao modo Individual e configurei a direção para o nível normal.

Uma atitude “adulta”

A primeira sensação vem da maneira muito “adulta” como a suspensão e os pneus tratam dos pisos imperfeitos, passando por cima deles sem perder nada em controlo, nem sequer em conforto, mas não deixando de dar informação sobre o estado do terreno.

Jantes de 19″ são opcionais

O motor 2.0 TSI turbocomprimido, com injeção mista direta/indireta, sobe de regime com muita facilidade e continua a entregar força quando chega ao corte. Na verdade, tanto gosta de regimes baixos como altos.

Fica ao critério do condutor usar o binário máximo das 1600 rpm às 4300 rpm, ou a potência máxima entre as 5000 e as 6500 rpm.

Caixa DSG eficiente

A caixa DSG7, usada com as patilhas, é rápida e obediente, mesmo nas reduções mais agressivas. Faz pouco espetáculo, mas é muito eficiente nas passagens, que mal se notam.

Desenho Skoda ganhou identidade

Na primeira reta, o Octavia RS ganha velocidade com muita facilidade e total tranquilidade. O piso imperfeito não o atira pelo ar, a suspensão mantém a estabilidade até que chega a altura de travar forte.

Os quatro discos, de 340 mm, na frente e 310 mm, atrás são potentes e fáceis de dosear, totalmente civilizados, sem ruídos estranhos nem tato invulgar, lidando bem com os 1526 kg.

Sem nervosismos

E quando a reta passa a curva, a direção responde ao golpe de braços com total obediência, colocando a frente com precisão e rapidez, mas nenhum tipo de nervosismo.

Direção rápida, mas sem nervosismos

A inclinação lateral em curva existe, mas está bem controlada e o mau piso não a incomoda, quando aparecem irregularidades a meio de uma curva rápida, em pleno apoio.

A tração dianteira, apenas com a eletrónica a dar uma ajuda, consegue colocar os 370 Nm no chão sem problemas de maior, catapultando o Octavia RS para a próxima reta com toda a eficiência.

Pneus são o “fusível”

Aumentando o ritmo da condução, entra-se então perto dos limites e percebem-se outras coisas. A primeira é que os pneus da frente não têm tanta aderência como parecia e deixam a frente subvirar ligeiramente. O ESC trata do assunto, sem grande alarido.

Traseira deixa-se deslizar se provocada

Entrando em curva com outro estilo de condução, provocando a traseira com uma travagem tardia, consegue colocar-se a traseira a escorregar um pouco e evitar a subviragem, mas a transição é pouco precisa, mostrando que os pneus são mesmo o “fusível” da dinâmica.

Condução muito fácil, mesmo quando se anda mais depressa

Ou seja, o Octavia RS não tem um controlo de movimentos tão apurado como o Golf GTI, especialmente em encadeados de curva, onde a inércia se faz notar. Não tem a rapidez de entrada em curva do Golf GTI, nem a facilidade em fazer escorregar a traseira a pedido. Não é tão desportivo.

Conclusão

A proposta que a Skoda faz com o Octavia RS é diferente: uma berlina rápida, capaz de fazer os 0-100 km/h em 6,7 segundo e atingir os 250 km/h com conforto e uma notável sensação de facilidade, mesmo a ritmos elevados. A dinâmica é menos focada que no GTI, quando se quer tirar tudo, mas em todas as outras situações oferece um equilíbrio muito bom entre desportividade, conforto e versatilidade de utilização diária.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Skoda Octavia RS 2.0 TSI DSG

Potência: 245 cv

Preço: 47 421 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – Skoda Fabia 1.0 TSI: Tudo muito racional, mas…

TAGGED:featuredSkodaSkoda KamiqSkoda OctaviaSkoda Octavia RSSkoda Octavia TDISkoda SUVSkoda SW
Partilhe este artigo
Facebook Email Copy Link
- Pub -
Ad imageAd image

Veja também estes artigos

Honda HR-V e:HEV 2021
1
Sabia Que?

Novo Honda HR-V: o rival híbrido do Peugeot 2008

Por Francisco Mota 22 de Abril, 2021
23
Sabia Que?Técnica

Técnica – Stop/Start: o que se ganha e quanto tempo dura

Por Francisco Mota 2 de Agosto, 2024
5
1
Hoje Guiei Um...Vídeos

Teste – Kia Sportage HEV: sem cabos, sem complicações

Por Francisco Mota 2 de Agosto, 2024
Mazda_6_A
1
Hoje Guiei Um...

Teste – Mazda 3 e-Skyactiv G 2.0: Quase, quase… um “GTI”

Por Francisco Mota 30 de Outubro, 2023
1
Hoje Guiei Um...

Teste – Mazda MX-30 R-EV: Só para cumpridores

Por Francisco Mota 6 de Agosto, 2024
Volvo C40_2
Hoje Guiei Um...Vídeos

Vídeo – Volvo C40 Twin Drive Recharge: SUV, coupé, elétrico e… desportivo?

Por Francisco Mota 2 de Agosto, 2024

Targa 67

Subscreva a nossa newsletter

  • FichaTecnica e Estatuto editorial
  • Termos e Condições

Copyright © Targa 67

Don't not sell my personal information
Go to mobile version
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?