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Hoje Guiei Um...

Teste – Seat Leon ST 2.0 TDI: aproveitar enquanto é tempo

Francisco Mota
Última atualização: 25 de Outubro, 2022 11:06
Por Francisco Mota
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Com a “guerra” que se instalou contra os motores Diesel, o melhor é aproveitar para comprar enquanto é tempo. Esta carrinha Leon 2.0 TDI de 150 cv é uma das melhores opções do segmento. Descubra porquê, em mais um teste do TARGA 67.

Conteúdos
Carrinha melhor que SUV?Alta qualidadeErgonomia com falhasO melhor 2.0 TDICaixa DSGA versão FRConsumos muito baixosQuase desportivoTudo sob controloComportamento muito bomConclusão

 

Lançada em 2022, não tenho dúvidas em dizer que esta quarta geração do Leon é a melhor de sempre. E não é por comparação com as anteriores, é comparando com a concorrência atual e com o seu “primo”, o Volkswagen Golf.

A Sports Tourer (ST) segue o mesmo caminho, oferecendo uma versão com mais 27 cm de comprimento (chega aos 4,64 m) que o “hatchback” de cinco portas, mas a mesma distância entre-eixos.

Motor Diesel muito disponível a regimes baixos

Desde logo pelo estilo. O gabinete então liderado por Alejandro Mesonero-Romanos, que entretanto se transferiu para a Alfa Romeo, depois de uns meses na Dacia, acertou em cheio no equilíbrio entre um aspeto desportivo e moderno, numa silhueta convencional.

Carrinha melhor que SUV?

Que as carrinhas ainda continuam a fazer todo o sentido é algo que se percebe assim que se abre o portão de trás, neste caso dando acesso a uma bagageira de 620 litros, com fundo regulável em duas alturas, alavancas para rebater os bancos traseiros à distância e um local para guardar a chapeleira, sob o piso.

Muito boa insonorização na maioria das situações

A impressão não muda quando se ocupam os lugares da segunda fila, que têm imenso espaço em comprimento para as pernas, portas mais altas que o “hatchback” que facilitam o acesso e bancos confortáveis, nos lugares dos extremos. O lugar do meio é mais estreito, alto e duro, além de ter um túnel no piso.

Alta qualidade

Mas o melhor está nos lugares da frente. A posição de condução desta versão FR beneficia de uns bancos com o compromisso certo entre comodidade e suporte lateral. O volante está muito bem posicionado, com amplas regulações. E a visibilidade é boa em todas as direções, mas falta uma câmara de marcha-atrás.

A sensação de qualidade vem do tipo de materiais usados no interior, com o topo do tablier e das portas de frente em plástico macio, aplicações de efeito metálico e pespontos contrastantes. A montagem parece muito bem cuidada, nada a dever ao Golf.

Ergonomia com falhas

Ainda na ergonomia, o painel de instrumentos digital tem várias configurações possíveis e boa leitura, mas o ecrã tátil central é o mesmo do Golf. Ou seja, tem uma organização difícil de perceber.

Infotainment não é fácil de usar

Os comandos da climatização estão lá dentro, só deixando de fora a regulação da temperatura e do volume de som, por “sliders” em rodapé que são difíceis de usar e não são iluminados à noite.

Também não aprecio o gatilho que faz as vezes da alavanca da caixa automática de dupla embraiagem e sete relações, por ser lento em manobras e obrigar a olhar para ele de cada vez que se tem de usar.

O melhor 2.0 TDI

Como é óbvio, o condutor vai sentado muito mais baixo que num SUV do mesmo segmento, o que não me pareceu trazer desvantagens óbvias, pelo contrário. Há uma sensação de estar mais integrado no automóvel, sentindo as suas reações de forma mais próxima.

Painel de instrumentos digital com várias configurações

Esta versão é a 2.0 TDI de 150 cv, um dos motores Diesel mais desenvolvidos do mercado, aqui na sua configuração mais simples, sem nenhum tipo de ajudas elétricas. Mas não é preciso muito tempo para perceber que a sua utilização continua a convencer.

Caixa DSG

A alavanca da caixa tem posições “D” e “S” mas começando na primeiro e escolhendo o primeiro modo de condução, entre o Eco/Normal/Sport/Individual, constata-se de imediato que a resposta ao acelerador é excelente.

Patilhas da caixa são muito pequenas

O mínimo movimento do pé direito no pedal tem uma resposta rápida, suave e linear. E com muito pouco ruído ou trepidação que acompanhava os Diesel no passado.

Claro que a caixa DSG dá uma ajuda, por fazer passagens suaves e atempadas, mesmo no para-arranca, situação em que as transmissões de dupla embraiagem não eram famosas, no passado. Até o sistema “stop/start” funciona no tempo certo e muito suavemente.

A versão FR

A direção é muito assistida, ficando muito leve, o que é bom para manobras e condução em cidade, tendo a desmultiplicação certa e um raio de viragem normal. O comprimento da ST acaba por não ser um problema, mesmo em espaços mais apertados.

Versão FR tem suspensão mais firme e 10 mm mais baixa

A versão FR tem acabamentos com visual desportivo, jantes específicas com pneus 225/45 R17 (uns versáteis Michelin Primacy 4), suspensão mais firme e 10 mm mais baixa que a versão normal. A ideia é dar um tato de condução mais desportivo.

Em cidade, com bandas sonoras, tampas de esgoto desniveladas e buracos um pouco por todo o lado, o resultado é um andamento um pouco firme.

Jantes de 17 polegadas na versão FR

Mesmo com a suspensão traseira independente, a ST não evita alguns solavancos quando o asfalto não é perfeito. Mas sem nunca perder o controlo dos movimentos da carroçaria.

Consumos muito baixos

No meu habitual teste de consumos em cidade, obtive um valor de 6,2 l/100 km, o que é bastante bom, considerando o peso de 1501 kg e a já referida ausência de sistema “mild hybrid”.

Friso luminoso na tampa da mala

Passando à autoestrada, a suspensão FR mostra um controlo excelente da carroçaria a velocidades mais altas, com uma estabilidade que transmite imensa confiança, mostrando grande aptidão para fazer viagens longas com todo o conforto.

A 120 km/h estabilizados, claro que o motor Diesel se faz ouvir um pouco mais, mas é mesmo só um pouco. O ruído de rolamento acaba por ser o mais notado, mais que os silvos aerodinâmicos.

Bancos da frente confortáveis e com bom apoio lateral

Estabilizado a essa velocidade, sempre com o A/C desligado, o meu teste de consumos revelou um valor de 4,5 l/100 km em autoestrada, o que é excelente e mostra como os bons motores Diesel continuam a ser uma referência em termos de economia de combustível.

Muito espaço nos dois lugares de trás

Com o depósito de 45 litros cheio de gasóleo, a autonomia em autoestrada, rolando a 120 km/h, chega aos 1000 km, antes de entrar na reserva.

Quase desportivo

Atendendo à conotação da sigla FR, não podia deixar de testar este Leon ST numa estrada secundária com traçado sinuoso. Passei ao modo Sport (algures no meio dos menus do infotainment) e ganhei maior sensibilidade no acelerador e uma direção menos assistida, ficando com o “peso” certo.

Suspensão um pouco firme nos pisos em pior estado

A caixa de velocidades tem patilhas no volante, infelizmente demasiado pequenas, mas são obedientes, sobretudo nas reduções a regimes um pouco mais altos. O motor 2.0 TDI mostra as suas qualidades de sempre, quando se leva o conta-rotações ao “red-line”.

Os 150 cv são atingidos às 3000 rpm, mas o motor aguenta-se com força até um pouco acima das 4000 rpm, aqui já com o som Diesel mais presente.

A Seat anuncia uma aceleração 0-100 km/h em 8,8 segundos, para esta versão, bem como uma velocidade máxima de 217 km/h.

Tudo sob controlo

A sensação de força do motor fica evidente, mesmo à saída de curvas mais lentas, quando se acelera forte a partir de regimes baixos, fruto de um binário máximo de 360 Nm às 1700 rpm, ou seja, não há tempo de resposta digno desse nome.

Condução envolve o condutor, com reações diretas

A tração às rodas da frente não mostra nenhum tipo de dificuldade em pôr esta força no chão e puxar o Leon ST para diante com excelente vigor. E o incentivo para uma condução mais rápida, está dado.

Os travões são mais que suficientes para suportar travagens fortes suvessivas. A direção tem boa precisão e rapidez, apesar de não ser um exemplo de comunicação com as mãos do condutor.

Comportamento muito bom

A suspensão da frente usa bem os pneus para oferecer uma boa resistência à subviragem, autorizando assim entradas em curva a velocidades relativamente altas. A inclinação lateral que se segue também não é exagerada, parecendo que nada aqui se faz com esforço.

Motor 2.0 TDI tem 150 cv e está associado a caixa DSG de 7 relações

Exagerando um pouco, o ESC acaba por entrar em ação, mas sempre de forma suave e discreta, para ajudar, não para recriminar. E até deixa que a traseira deslize uns poucos graus, se o condutor a provocar deliberadamente.

Ao fim do “troço” fica a impressão que esta configuração FR volta a mostrar como a Seat soube estabelecer um equilíbrio muito bom entre uma utilização familiar e a possibilidade de uma ou outra “escapadela” por estradas com mais curvas, com a certeza de que o condutor vai de lá sair satisfeito com o exercício e com a sensação que não esforçou o material.

Conclusão

O desprezo a que os motores Diesel estão a ser sujeitos por alguns, é difícil de perceber. Não só do ponto de vista da utilização e consumos mas também das emissões de CO2: este 2.0 TDI emite 119 g/km, enquanto o mesmo carro como o motor 1.5 TSI a gasolina com a mesma potência e a mesma caixa, emite 131 g/km. Por isso, esta é a altura de aproveitar, enquanto os legisladores não se lembram de aplicar mais alguma taxa específica aos motores a gasóleo.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Seat Leon ST 2.0 TDI DSG FR

Potência: 150 cv

Preço: 38 982 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – Seat Ibiza 1.0 TSI: aqui está um bom negócio!

TAGGED:featuredLeonLeon STSeatSeat LeonSeat TDISeta Leon STTDIVW TDI
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