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Hoje Guiei Um...

Teste – Porsche Macan: O último antes de passar a elétrico

Francisco Mota
Última atualização: 26 de Janeiro, 2022 17:15
Por Francisco Mota 12 Min leitura
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Lançado em 2014, o Macan tem tido uma carreira de sucesso, mas os anos vão passando. Precisou de levar um segundo restyling, antes de ser substituído por uma nova geração elétrica. Saiba o que mudou na versão mais acessível.

Conteúdos
O segundo restylingNova consola tátilMais potência e não sóNa prática…Em cidadeMelhor usar o modo SportMotor melhor do que pareciaNas curvas ainda é reiNum estilo mais provocadorConclusão

 

A entrada da Porsche no mundo dos SUV foi um sucesso enorme, primeiro com o Cayenne e depois com o Macan. Este modelo mais pequeno e mais barato partilha a plataforma com a primeira geração do Audi Q5, entretanto substituída em 2016 pela segunda geração com uma plataforma mais moderna.

Por razões de rentabilidade, o Macan manteve-se na plataforma mais antiga, o que não o impediu de vender 600 000 unidades até agora. Nem de propor uma dinâmica referencial no seu segmento.

O primeiro macan foi lançado em 2014

Tem sido um modelo importante de conquista de novos clientes para a Porsche, pois 80% de quem o compra, nunca teve um modelo da marca antes. Outro facto curioso, a clientela feminina tem crescido, atingindo o máximo no mercado da China, onde 60% dos compradores são mulheres.

O segundo restyling

Mas os anos vão passando e o Macan vai ficando mais velho. Por isso a Porsche decidiu aplicar-lhe um segundo restyling, depois do primeiro feito em 2018. É uma maneira de manter alguma da vitalidade no modelo enquanto não chega a próxima geração, que vai ser 100% elétrica.

Neste segundo restyling, o Macan recebe as alterações comuns para este tipo de exercício. Para-choques da frente com novo desenho, que o faz parecer mais largo e para-choques de trás com o estilo de um extrator integrado.

Novo para-choques faz o Macan parecer mais largo

Depois, há novos desenhos de jantes em opção, novas cores e uma manobra que já se vem tornando comum nos restylings da marca: passar a incluir como equipamento de série, alguns opcionais. Neste caso, os mais visíveis são os retrovisores “sport design”, mas há mais por dentro.

Nova consola tátil

O volante GT do 911 e o relógio no topo do tablier passam a ser de série. No habitáculo também se encontram novos revestimentos, uns de série e outros opcionais.

A maior novidade é a consola com botões substituídos por superfícies táteis, como a marca utiliza noutros modelos mais caros. É uma solução esteticamente acertada, mas que obriga a desviar os olhos da estrada, de cada vez que se quer pressionar um desses “botões”.

Nova consola com superfícies táteis

Talvez porque a plataforma assim o exige, a caixa PDK de dupla embraiagem e sete relações continua a ter uma alavanca tradicional, em vez de minúsculos interruptores. Eu prefiro assim.

O que também aprecio é o ecrã tátil central, com excelente resolução e fácil de usar, integrando as principais soluções de conetividade.

Mais potência e não só

Mas, tratando-se da Porsche, não se perdeu a oportunidade de fazer alterações na mecânica. O motor 2.0 turbo do grupo Volkswagen, o mesmo quatro cilindros de injeção direta a gasolina do GTI, sobe dos 245 para os 265 cv e dos 370 para os 400 Nm. Isso chega para ganhar meio segundo nos 0-100 km/h, que agora faz em 6,2 segundos, atingindo os 232 km/h, em vez de 225 km/h.

Sport Response põe tudo em modo Sport Plus durante 20 segundos

Mesmo esta versão base tem tração às quatro rodas e a sua calibração foi aprimorada, tal como aconteceu com a direção e com a suspensão. No caso da unidade aqui em teste, estava presente a suspensão pneumática e amortecedores ajustáveis, ambos opcionais.

Na prática…

Qual o resultado de tudo isto na prática? Respostas nas próximas linhas, a começar pelo teste em cidade, como é habitual.

A posição de condução é alta, por isso a visibilidade é boa. Mas a posição relativa do banco, volante, pedais e alavanca da caixa mais parece a de um desportivo. Está tudo no sítio certo.

Alta qualidade de construção e de materiais no interior

A sensação de qualidade é óbvia, realçada por vários elementos opcionais presentes nesta unidade de demonstração para a imprensa. Tem praticamente tudo, para os jornalistas poderem testar. Não sei se o cliente típico desta versão fará esta configuração que dispara o preço dos 82 526 euros para os 108 909 euros…

A habitabilidade é razoável na segunda fila e a mala leva 458 litros, garantindo uma utilização diária muito fácil. Mas o Macan tem personalidade, mesmo a andar devagar na cidade.

Em cidade

A direção não segue a tendência atual da super-assistência, alguns até a podem considerar pesada, mesmo no modo Normal. Por mim, está no ponto certo entre esforço e efeito e o raio de viragem não é exagerado.

A caixa PDK, usada em modo automático, não mostrou grandes hesitações no meio do trânsito citadino e os travões são fáceis de dosear. A principal crítica vai para a especificação da suspensão.

Jantes de 21″ opcionais penalizam o conforto

Mesmo com a suspensão pneumática, as jantes de 21” com pneus 265/40, na frente e 295/35, atrás afetam o conforto. O Macan fica firme em excesso, quando é preciso passar por cima de lombas ou ruas em pior estado.

Quanto a consumos, em cidade o computador de bordo afixou 10,8 l/100 km e sempre usando o acelerador com muito cuidado. Não é um valor baixo, mas o motor não tem componente híbrida.

Melhor usar o modo Sport

Com 400 Nm a partir das 1500 rpm, a resposta do quatro cilindros em utilização citadina é suficiente, no modo Normal. Mas de um Porsche espera-se mais, por isso usar o modo Sport acaba por ser uma boa ideia, se a preocupação não for consumir o mínimo possível. A resposta ao acelerador ganha bastante e a condução fica mais alegre.

Botão para os modos de condução

Num percurso em auto-estrada, circulando a 120 km/h estabilizados, o consumo desceu para os 8,9 l/100 km, o que continua a não ser brilhante. Mas há que não esquecer o peso de 1920 kg e a aerodinâmica de SUV.

Claro que o Macan tem enorme estabilidade a qualquer velocidade, são precisas bossas e depressões muito acentuadas para o fazer oscilar à maneira típica de um SUV.

A resposta do motor ganha brio com a subida de rotações e apenas o seu som esforçado desilude um pouco. Sobretudo quando se acelera mais para fazer uma ultrapassagem.

Motor melhor do que parecia

Claro que não resisti a levar o Macan para uma boa estrada secundária, para ver se a sua reputação de melhor SUV desportivo se mantinha. Sem trânsito e com bom piso, uma aceleração a fundo serviu para ver que o 2.0 turbo é melhor do que pareceu em cidade.

Gosta de subir de regime, é bom nos intermédios e não desiste, quando se aproxima do “red-line”. A caixa PDK, usada em modo manual com as patilhas, é rápida a subir e obediente, a reduzir, contribuíndo para o prazer de condução. E os travões sustêm bem o peso, nas travagens mais tardias.

Painel de instrumentos mecânico com um display TFT

Claro que a melhor parte é mesmo a dinâmica. Com esta suspensão e esta medida de pneus, outra coisa não seria de esperar. Em modo Sport Plus, há pouca inclinação lateral em curva e uma excelente distribuição dos esforços pelas quatro rodas.

Nas curvas ainda é rei

A primeira sensação é de alta eficiência, quando se atira o Macan para dentro de curvas médias ou rápidas. O controlo da carroçaria é muito bom, ao nível de um bom desportivo, e a sensação de altura acaba por se ir desvanecendo.

A atitude é muito neutra, com as borrachas da frente a evitar a subviragem. Guiado “certinho”, o Macan é incrivelmente eficiente, para o tamanho e peso. Entra em curva com rigor e certeza, mantém a frente na linha e depois coloca tudo no chão sem a menor dúvida.

Muito pouca inclinação em curva

Claro que nem o sistema 4×4, nem a força do motor são suficientes para derivas de potência, quando se acelera a fundo para sair de uma curva lenta. Mas há outra solução.

Num estilo mais provocador

Atrasando a travagem para o momento após ter começado a rodar o volante, é possível provocar um pouco a traseira, colocando-a numa pequena deriva que depois se consegue manter com aceleração forte.

O resultado não é propriamente um “drift” de potência, mas sente-se o Macan a rodar e a “enrolar” a curva com uma agilidade pouco comum num SUV como este, em asfalto seco e aderente.

Modo “off road” ajusta suspensão e transmissão

Quanto ao botão “off road” que afina tudo para condução fora do asfalto, confesso que não tive coragem de o testar. Com os pneus e jantes montadas, não me pareceu relevante e a probabilidade de lhes causar danos era demasiado alta.

Conclusão

Quatro cilindros e 265 cv não parecem grande coisa, nos dias que correm, sobretudo num SUV que custa 82 526 euros, sem opcionais. Mas o Macan “base” cumpre bem as tarefas do dia-a-dia e ainda é capaz de entreter o condutor que o levar para uma boa estrada secundária. Mas fico curioso para ver como evoluiu a versão mais potente GTS. Fique atento ao Targa 67…

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

Porsche Macan

Potência: 265 cv

Preço: 82 526 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o LINK:

Crónica – Gasolina sintética faz sentido? Porsche responde

TAGGED:AudiAudi Q5featuredMacanMacan GTSDMacan TurboPorschePorsche MacanPorsche SUVq5SUV
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