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Hoje Guiei Um...

Teste – Peugeot 408 Plug-in 180: Vamos ver se é suficiente

Francisco Mota
Última atualização: 8 de Agosto, 2023 21:17
Por Francisco Mota
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A gama Peugeot 408 tem na versão de 180 cv o híbrido Plug-in mais acessível. Mas será que os 180 cv são suficientes para um crossover de 4,69 metros? Respostas em mais um Teste TARGA 67, conduzido por Francisco Mota e fotografado por João Apolinário.

Conteúdos
Nova versão de 180 cvInterior de boa qualidadeO volante pequenoModos de conduçãoEm modo elétricoEm regeneraçãoConsumosEm autoestradaEm modo SportBoa dinâmicaConclusãoPeugeot 408 PHEV 180

 

Em vez de acrescentar o “enésimo” SUV à sua oferta, a Peugeot preferiu inovar. Querer ser diferente é sempre um risco, mas se a Nissan não tivesse concebido o Qashqai, a moda dos SUV não teria sido o que é.

O 408 encaixa entre o 308 e o 508, tal como os nomes dos três modelos deixam adivinhar. É feito com base na plataforma EMP2 V3, a mesma do 308, com o qual partilha quase tudo, menos aquilo que se vê por fora.

Perfil “fastback” neste coupé crossover

E o que se vê é uma carroçaria ao estilo “fastback”, um coupé de cinco portas, com a particularidade de ter uma aparência de suspensão alta, como um SUV: um crossover.

Pelas informações que chegam da marca, a aceitação do mercado está a ser muito boa, para este conceito pouco vulgar. Mais ainda na versão híbrida Plug-in.

Nova versão de 180 cv

No lançamento, a única versão deste tipo disponível era a de 225 cv, mas a Peugeot alargou a oferta com a variante menos potente de 180 cv, falando de potências combinadas. A potência máxima combinada é 45 cv mais baixa, mas o binário máximo combinado é dos mesmos 360 Nm.

O motor térmico é o mesmo 1.6 turbocomprimido, mas com a potência máxima reduzida de 180 cv para 150 cv.

Desenho muito original no 408

O resto é fornecido pelo mesmo motor elétrico de 110 cv, alojado na caixa de velocidades automática de oito relações, que troca o conversor de binário por uma embraiagem mutidiscos húmida.

Como é comum, o motor elétrico tem mais binário que o motor a gasolina, 320 Nm contra 250 Nm e obtido logo no arranque.

Motor 1.6 turbo desce dos 180 para os 150 cv

A bateria tem 12,4 kWh de capacidade, 10,4 kWh úteis e carrega totalmente a 3,7 kW em 3h24.

Interior de boa qualidade

No interior, não há diferenças entre as duas versões, desde que comparadas com o mesmo nível de equipamento, neste caso o GT, que é o mais alto.

Bancos confortáveis e com bom apoio lateral

A posição de condução é um pouco mais alta que numa berlina convencional como o 308, mas não muito. A visibilidade para a frente é boa, mas para trás é difícil.

Muito espaço em comprimento, menos em altura

Os bancos da frente são confortáveis e têm apoio lateral suficiente, o volante é de raio pequeno, para deixar ver o painel de instrumentos digital por cima. Boa a perceção de qualidade.

O volante pequeno

Para algumas estaturas de condutores (como é o meu caso) isso obriga a baixar o volante mais que o ideal, para não tapar muito o painel de instrumentos.

O ecrã tátil central não é muito difícil de usar, sobretudo porque tem atalhos táteis configuráveis em rodapé, além de um friso de botões físicos, mais abaixo.

Boa posição de condução e boa qualidade de materiais

Na consola, lá está o pouco prático “gatilho” encastrado que serve para comandar a caixa de velocidades, bem como o minúsculo botão da função de maior regeneração “B”.

Modos de condução

Maia atrás, está o balanceiro para os modos de condução: Electric/Hybrid/Sport. Além destes, no infotainment ainda existe o modo Save, que reserva a carga existente na bateria, ou a carrega em andamento, se a percentagem que se quer reservar for maior que a existente na bateria.

Consola com o “gatilho” da caixa automática

A altura disponível nos lugares da frente é suficiente, talvez um pouco “à medida” em altura. Os lugares de trás têm as costas mais reclinadas que o normal, para ganhar em altura habitável, mas é preciso atenção ao entrar e sair, para não bater com a cabeça.

A mala tem um acesso enorme e boa capacidade de 471 litros, que se reduz a 454 litros se tiver escolhido o sistema de som Focal e o seu subwoofer.

Em modo elétrico

Com a bateria a marcar 100% de carga, iniciei o meu teste de cidade em modo elétrico. A sensação de força do motor é muito boa, mas progressiva, nada de espalhafatos.

Painel de instrumentos digital para ler por cima do volante

A suspensão agrada pelo conforto, até em pisos desnivelados, absorvendo a maioria das pancadas, mesmo com uma arquitetura de barra de torção atrás.

Os pneus de medida 205/55 R19 dão aqui um contributo positivo ao conforto, sem perder grande coisa em controlo.

Ecrá tátil central com atalhos configuráveis

A bateria chegou para fazer 51 km em modo elétrico, em circuito urbano, uma distância que fica na média do segmento e que poderá ser suficiente para uma utilização diária de muitos condutores.

Em regeneração

Quando a bateria mostrou 0%, o sistema passou ao modo Hybrid, fiz reset ao computador de bordo e comecei o meu habitual teste de consumos em cidade.

A direção está muito bem assistida, não ganhando nenhum nervosismo por ter um volante pequeno. O pedal de travão é progressivo e sem surpresas.

Pneus 205/55 R19 são confortáveis

A regeneração na desaceleração não fica muito mais intensa quando se ativa o modo “B”, mas é o suficiente para evitar ter que travar em muitas situações.

Consumos

A caixa de velocidades automática gere bem as passagens em cidade, suaves e no tempo certo.

O consumo que registei em cidade foi de 7,1 l/100 km, um pouco mais do que os 6,5 l/100 km que registei na versão de 225 cv.

A mala tem 471 litros de capacidade, sem o sistema de som Focal

Passando para a autoestrada, o consumo desceu aos 6,2 l/100 km, um pouco melhor do que os 6,7 l/100 km que registei na versão híbrida plug-in mais potente.

Em autoestrada

A condução em autoestrada em modo híbrido, com a bateria a marcar zero é a de um bom “full hybrid”. Muito suave, com intervenções discretas e pouco ruidosas do motor a gasolina.

GT é a versão mais cara, mas a Allure é a mais competitiva

A suspensão controla bem as massas e garante bom nível de conforto. O isolamento acústico é eficaz e a Peugeot anuncia uma velocidade máxima de 225 km/h.

Em modo Sport

Passando ao modo Sport, ganha-se maior rapidez no pedal de acelerador e um pouco de “peso” na direção.

Ganha-se ainda uma mais intensa regeneração assistida, em que o motor a gasolina também a ajuda a ser carregada, para garantir que não há degradação das performances.

Suspensão muito confortável

A Peugeot anuncia os 0-100 km/h em 8,1 segundos, um pouco mais do que os 7,8 segundos da versão de 225 cv, o que continua a ser bastante bom.

Claro que, acelerando a fundo, a presença do motor 1.6 turbo ganha relevância, mas a ajuda elétrica é fácil de sentir e de observar no diagrama de fluxos do infotainment.

Boa dinâmica

Numa estrada secundária, com um ritmo de condução mais alto, a maior crítica vai para as patilhas da caixa de velocidades, por serem muito pequenas e pouco obedientes à vontade dos dedos. Mais vale usar o modo automático.

Dinâmica rigorosa mais do que o suficiente

O comportamento dinâmico é preciso e bem controlado, com inclinação lateral em curva pouco acentuada.

A subviragem só aparece em casos de claro excesso de velocidade na entrada em curva, sendo fácil de reverter, desacelerando.

Condução envolvente e silenciosa

Querendo mais animação, é possível provocar a traseira com uma desaceleração brusca na entrada, até ao limite aceite pelo ESC, que não se desliga. À saída, não falta tração às rodas dianteiras motrizes.

Conclusão

Tirando a condução a alta velocidade ou em aceleração total, a versão de 180 cv não perde quase nada face à de 225 cv. Nem em prestações nem em eficiência energética e com uma diferença de preço de 1500 euros, na versão GT que começa nos 47 200 euros. Só que o 180 está disponível também na versão Allure que custa 43 150 euros, aumentando a diferença para os 5 550 euros. E isso já dá que pensar.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Peugeot 408 PHEV 180

Potência: 180 cv

Preço: 43 150 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

 

Ler também seguindo o link:Primeiro Teste – Peugeot 3008 Hybrid 48V: Mais que um “mild hybrid”

TAGGED:408 Plug-infeaturedPeugeotPeugeot 408Peugeot 408 phev
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