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Hoje Guiei Um...

Teste – Opel Grandland 1.5 Turbo D: Diesel ainda faz sentido?

Francisco Mota
Última atualização: 13 de Outubro, 2022 8:58
Por Francisco Mota
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A Opel renovou o seu SUV do segmento C, que passou a ter a nova frente da marca e mais algumas atualizações. Testei a versão 1.5 Turbo D, um Diesel que passou de moda. Só que as modas não são tudo na vida.

Conteúdos
Uma curta históriaO que mudouMudou também por dentroMuito espaçosoBoa ergonomiaDiesel cheio de forçaGasta muito poucoGosta da “autobahn”Competente nas curvasTudo bem afinadoConclusão

 

Não é preciso voltar a referir o chamado caso Dieselgate para explicar a razão das motorizações a gasóleo terem perdido o favoritismo que já tiveram no passado. A subida de preço do combustível da mangueira preta também não tem ajudado, nos últimos tempos.

O nome Grandland por extenso na tampa da mala, perdeu o X

Os Diesel deixaram de estar na moda, como estiveram durante anos e as suas vendas estão numa rampa descendente, na generalidade dos segmentos. Mas ainda há muitas frotas que os continuam a preferir, por isso fui testar o renovado Grandland 1.5 Turbo D, para averiguar a razão para isso.

Uma curta história

O GrandlandX foi lançado em 2017, na altura sob uma parceria da Opel com a PSA, que fornecia a plataforma EMP2 e os motores, ainda antes da compra da marca alemã pelo grupo francês.

Grelha “visor” com símbolo Opel a preto

Depois, recebeu um restyling relativamente profundo em 2021. Mas a sucessão de acontecimentos internacionais levou ao atraso da sua chegada aos mercados, por isso só agora o estou a testar, cerca de um ano depois de ter sido apresentado.

O que mudou

As alterações de estilo são as mais óbvias, com a introdução da grelha negra que a marca chama “vizor” com faróis de matriz de LED, em opção. O visual do Qashqai da Opel muda radicalmente, é o mínimo que posso dizer.

Opel Grandland 1.5 Turbo D GS-Line (fotos de João Apolinário)

Visto de perfil e de traseira, as mudanças são menos radicais, limitando-se à colocação da designação do modelo a meio da tampa da mala, como agora é moda, tendo esse nome perdido o “X” no fim.

Faróis “escondidos” na grelha negra

Os para-choques têm novo desenho e as embaladeiras estão pintadas em preto brilhante e prateado. Não é muito mas chega para alinhar o Grandland com os mais recentes produtos da Opel.

Mudou também por dentro

Por dentro, há dois monitores digitais, um para o painel de instrumentos de 12″ e outro para o ecrã central tátil de 10″, integrados num componente contínuo, a que a marca chama Pure Panel.

Jantes de 18″ com pneus 225/55

Depois há disponibilidade de mais equipamentos que no passado, desde o “head up display” a cores, o sistema de visão noturna e o “Highway Integration Assist”, que junta o cruise control adaptativo, centragem de faixa e regulação de distância ao carro da frente.

Painel de instrumentos digital é minimalista

Há mais ajudas eletrónicas à condução e também bancos dianteiros com certificação AGR, além de mais funções de conetividade. O normal num restyling feito nos nossos dias.

Muito espaçoso

Isto é a teoria, passando à prática, o Grandland não perdeu as proporções que tinha, continuando a parecer estreito e alto, o que não se confirma no interior.

Posição de condução alta, para o segmento

O espaço na segunda fila é amplo em comprimento para as pernas e em altura. E mesmo a largura está bem aproveitada, beneficiando da um túnel central muito baixo, tornando o lugar do meio utilizável.

Bom espaço nos lugares da segunda fila

A qualidade de materiais não impressiona, com muitos plásticos duros em grande parte do habitáculo. Só o topo do tablier e das portas da frente estão revestidos a plástico macio.

Boa ergonomia

A posição de condução é alta, os bancos são confortáveis mas o apoio lateral podia ser maior. O volante está bem colocado e tem boa pega; e a alavanca da caixa automática de oito velocidades é um componente conhecido na Stellantis.

Qualidade apercebida está na mediana do segmento

O painel de instrumentos tem gráficos simples mas não é difícil de ler. O ecrã tátil central tem poucos botões de atalho que acabam por tornar a sua utilização menos intuitiva do que esperava.

Comando da caixa automática conhecido de outros modelos do grupo

Mas os comandos da climatização foram deixados de fora do infotainment, são rotativos e fáceis de usar sem ter de desviar muito os olhos da estrada.

Diesel cheio de força

O motor 1.5 Turbo D, de 130 cv e 300 Nm às 1750 rpm, é silencioso e não transmite grandes vibrações à estrutura. Assim que se arranca percebe-se que tem uma resposta muita rápida e decidida desde regimes muito baixos.

Ecrã central tátil incluindo numa peça que o une ao painel de instrumentos

Claro que a caixa automática ajuda a que a progressão em cidade seja suave, até porque se trata de uma caixa com conversor de binário e não de dupla embraiagem como hoje é corrente.

Botões rotativos da climatização separados são fáceis de usar

E isto usando o modo de condução Eco, que se mostrou até mais suave em cidade do que o Normal, que tem um mapeamento do acelerador um pouco precipitado.

Gasta muito pouco

A suspensão de barra de torção atrás, consegue um nível de conforto suficiente, em conjunto com os pneus Michelin Primacy 4, de medida 225/55 R18.

No meu habitual teste de consumo em cidade, sempre com o A/C desligado, obtive um valor de 5,5 l/100 km, que é excelente, mas nada surpreendente, conhecendo este motor de outros modelos da Stellantis.

Motor Diesel e caixa automática proporcionam recuperações muito boas

Passando para autoestrada, onde o Grandland só paga Classe 1 com Via Verde, rolando a 120 km/h estabilizados, o consumo desceu ainda um pouco mais até aos 5,2 l/100 km, o que resulta numa autonomia de 1020 km, considerando o depósito de 53 litros de gasóleo cheio. Mais uma vez, valores muito bons.

Gosta da “autobahn”

O ruído de rolamento e aerodinâmico não é muito alto, mas o motor faz-se ouvir a velocidades de autoestrada.

Pintura em dois tons faz a altura parecer menor que 1,61 metros

O controlo da suspensão em autoestrada tem o habitual tato dos Opel, não deixando a carroçaria mover-se muito, dando prioridade à estabilidade, seja em pisos imperfeitos, seja em mudanças de direção menos suaves. A velocidade máxima anunciada é de 195 km/h.

Competente nas curvas

Em estrada secundária, uma aceleração a fundo desde parado mostrou que o motor prefere os regimes baixos e médios, descendo de disponibilidade nos regimes um pouco mais altos. A Opel anuncia os 0-100 km/h em 11,5 segundos, aceitável para um peso de 1523 kg.

Suspensão bem controlada mas não perde o conforto

Usando o modo Sport, o acelerador ganha um pouco de vivacidade nas reacelerações e a direção não fica demasiado pesada. A caixa tem patilhas fixas ao volante, relativamente obedientes e rápidas quando usadas numa condução mais empenhada.

Tudo bem afinado

A direção é precisa e rápida o suficiente, mas não transmite muita informação ao condutor. Mas a subviragem não surge demasiado cedo. E quando chega o ESC dá conta dela, com intervenções discretas mais eficientes.

Para-choques e embaladeiras pintados de preto

O Grandland não tem um comportamento desportivo, até pelo perfil de utilização do motor e pela inclinação lateral moderada. Mas a verdade é que a suspensão traseira reage bem a travagens em apoio, deslizando apenas um pouco, antes de o ESC entrar em cena. Tudo muito previsível.

Conclusão

Para prolongar mais um pouco a vida do Grandland, a Opel tinha que atualizar o estilo exterior e o interior. E foi o que fez, mas em alguns aspetos o modelo já denuncia a sua idade. Talvez a frente “vizor” seja demasiado radical para um SUV que nasceu discreto como o GrandlandX. Mas uma coisa é certa, o motor 1.5 Turbo D continua a ser muito económico e com um desempenho muito bom numa utilização normal diária, mais ainda com a ajuda da caixa automática. Em resumo, o Diesel continua a fazer muito sentido.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Opel Grandland 1.5 Turdo D GS Line

Potência: 130 cv

Preço: 39 456 euros

Veredicto: 3 (0 a 5)

 

Ler também seguindo o LINK:

Opel Astra GSe: Sigla antiga para desportivos novos

TAGGED:AstrafeaturedOpelOpel AstraOpel BlueHDIOpel DieselOpel Grandland
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