Targa67
Sign In
  • Início
  • Hoje Guiei Um…
    Hoje Guiei Um...Ver mais
    Teste – Hyundai Inster: O milagre do espaço
    7 de Junho, 2025
    Primeiro Teste – FIAT Grande Panda Hybrid: O mais realista
    7 de Junho, 2025
    Vídeo – Renault Rafale 4×4 Plug-in: Quem sabe, sabe
    26 de Maio, 2025
    Primeiro Teste – Renault 4 E-Tech Electric: Juntar razão à emoção
    22 de Maio, 2025
    TESTE – XPeng G6: À caça do Model Y
    17 de Maio, 2025
  • Vídeos
    VídeosVer mais
    Vídeo – BYD Atto 2: O SUV mais barato da marca
    1 de Maio, 2025
    Targa 67 - Ford Explorer_thumbnail - Cópia
    Vídeo – Ford Explorer RWD: Um dos melhores EV
    11 de Março, 2025
    Targa 67 - Honda_Thumbnail - Cópia (2)
    Vídeo – Honda HR-V: Full Hybrid com segredo
    2 de Agosto, 2024
    Explorer_Dual_Electric_Extended_019
    Primeiro Teste – Ford Explorer: EV americano vem da Alemanha
    2 de Agosto, 2024
    Targa 67 - Toyota C-HR_Thumbnail - Cópia
    Vídeo – Toyota C-HR 1.8 Hybrid: Híbrido com muito estilo
    2 de Agosto, 2024
  • Elétricos
    ElétricosVer mais
    Teste – Hyundai Inster: O milagre do espaço
    7 de Junho, 2025
    Novidade – Alpine A390: Contrariar as leis da física
    4 de Junho, 2025
    TESTE – XPeng G6: À caça do Model Y
    17 de Maio, 2025
    Teste – Mini Countryman E: Versão base suficiente?
    12 de Maio, 2025
    Vídeo – BYD Atto 2: O SUV mais barato da marca
    1 de Maio, 2025
  • Crónica à 6ª
    Crónica à 6ªVer mais
    1 (1)_1
    Crónica – Chineses queriam comprar Alfa Romeo e não só
    12 de Abril, 2024
    stellantis-un-plan-strategique-taille-pour-un-monde-chaotique-selon-carlos-tavares - Cópia
    Crónica – Tavares: baterias têm que pesar metade
    5 de Abril, 2024
    5951_Volvo_244_DL_2
    Crónica – Volvo acaba com os Diesel ao fim de 45 anos
    2 de Agosto, 2024
    Luca DE MEO - Cópia
    Crónica – Carta aberta do presidente da ACEA e os seus intentos
    23 de Março, 2024
    24NS0315_1177-source - Cópia (2)
    Crónica – Honda junta-se à Nissan para combater Tesla
    16 de Março, 2024
Notificação
DACIA SANDERO STEPWAY III (BJI CROSS)
Crónica à 6ª

Crónica – 10 157 portugueses compraram um Dacia em 2022

maxresdefault
1
Crónica à 6ªVídeos

Já conhece a ISA?… Ela vai controlar a sua condução

carlos-sainz
1
Sabia Que?

Sainz eleito o melhor piloto de ralis de sempre

MitsubishiASX-18
Hoje Guiei Um...

Teste – Mitsubishi ASX 1.0: Visual mais diferenciado

Font ResizerAa
Targa67Targa67
Search
  • Hoje Guiei Um…
  • Vídeos
  • Elétricos
  • Crónica à 6ª
Sign In Sign In
Siga-nos
Copyright © Targa 67
Targa67 > Blog > Hoje Guiei Um... > Teste – Mitsubishi ASX 1.6 PHEV: Por portas e travessas
Hoje Guiei Um...Vídeos

Teste – Mitsubishi ASX 1.6 PHEV: Por portas e travessas

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:30
Por Francisco Mota 11 Min leitura
PARTILHAR

A Mitsubishi foi uma das pioneiras dos “plug-in”, com o Outlander. Agora volta ao tema com a nova geração do ASX, por via da aliança com a Renault. Como resulta este PHEV no segmento com maior crescimento da Europa foi a pergunta que motivou mais um Teste TARGA 67, conduzido por Francisco Mota e fotografado por João Apolinário.

Conteúdos
Ficar na EuropaProposta da RenaultPHEV só no ASXAutonomia em modo elétricoConsumos baixosConceito complexoEm modo SportConclusãoMitsubishi ASX 1.6 PHEV

 

A história desta nova geração do ASX já aqui a contei em detalhe, tendo acompanhado o processo com alguma proximidade desde perto do início. Trata-se de levar as sinergias ao limite, como é óbvio, dentro da Aliança em que se juntam a Renault, Nissan e Mitsubishi.

Grelha é específica para o ASX

O ASX mais não é do que um Renault Captur com os losangos trocados pelos diamantes. Não há mais nenhuma diferença entre os dois produtos. O que pode haver é uma definição da gama diferente, com cada marca a escolher as versões que mais lhe interessam para cada mercado.

Ficar na Europa

Para quem crítica esta sinergia, esquecendo-se que muitas iguais aconteceram no passado, na Europa e nos Estados Unidos, será bom recordar como nasceu a ideia e como se concretizou.

A Mitsubishi planeava uma retirada completa da Europa, região onde não estava a ter os resultados que pretendia. Ao contrário de outros mercados onde tem produtos específicos que lhe dão bons lucros.

Marca por extenso, em vez de símbolo

Seria o fechar dos concessionários da Mitsubishi na Europa, tão simples como isso, que teriam de se virar para outras marcas ou mudar de ramo. Para evitar esse cenário, surgiu uma ideia em conversas entre as administrações da Renault e da Mitsubishi.

Proposta da Renault

Julgo que a proposta terá sido da Renault: que tal vender o Renault Captur como Mitsubishi ASX? A marca japonesa não precisava de fazer nada. Bastava a Renault aumentar a produção do Captur para acomodar o volume que os concessionários da Mitsubishi pudessem vender e tratar de substituir os símbolos de uma marca pela outra.

Comprimento de 4,23 metros

A Mitsubishi não fez nenhum investimento, a não ser em marketing, para passar a ter uma presença no segmento com maior crescimento na Europa, o B-SUV no qual o Captur se tem dado bem.

É uma estratégia que a Mitsubishi utiliza noutros mercados, como é o caso do próprio Japão e outras zonas da Ásia. Nada de novo, foi a oportunidade de dar uma nova esperança a todos os que, na Europa, trabalham a marca.

Modelo mantém elegância e desenho atual

Mas também uma nova oportunidade aos clientes Mitsubishi que desejem permanecer na marca, ao adquirir um B-SUV. Não se espere por grandes guerras comerciais em termos de preços, pois a Mitsubishi não tem margem para isso, despois de comprar os ASX à Renault, que os fabrica em Espanha.

PHEV só no ASX

Dito isto, e não é pouco, vamos ao teste do ASX 1.6 PHEV. E, desde logo com uma diferenciação face à Renault, que não comercializa esta motorização no nosso mercado, apesar de estar disponível noutros países europeus.

Mitsubishi ASX 1.6 PHEV (fotos de João Apolinário)

O sistema híbrido é o mesmo dos híbridos auto recarregáveis E-Tech, uma motorização “full hybrid” que está disponível na gama Captur. A grande diferença é que a bateria aumenta de capacidade de 1,2 kWh para 10,5 kWh, em valores brutos.

Isto permite extrair uma potência máxima de 160 cv no PHEV, em vez dos 145 cv do HEV. Mas à custa de um aumento de peso de cerca de 160 kg, devido à bateria maior. As prestações são muito próximas, com a aceleração 0-100 km/h a demorar 10,6 segundos, no HEV e 10,1 segundos, no PHEV.

Autonomia em modo elétrico

Mas, claro, os objetivos são outros que não os “sprints”. O sistema HEV da Renault já é muito económico em gasolina queimada pelo seu motor atmosférico de 1.6 litros, com consumo combinado anunciado de 4,9 l/100 km.

Qualidade de materiais é suficiente para o segmento

A dúvida era saber que autonomia conseguiria o ASX PHEV em modo 100% elétrico e de que consumos de gasolina seria capaz, depois de a bateria se descarregar. Por isso, fui direto ao assunto: os testes de consumo.

Como sempre acontece com os PHEV, o meu habitual teste de consumos em cidade é feito por duas vezes. A primeira em modo elétrico (Pure), começando com a bateria totalmente carregada. Conduzindo com o A/C desligado, consegui percorrer 60,5 km em cidade sem que o motor a gasolina entrasse em ação.

Painel de instrumentos digital é configurável

É uma autonomia real muito boa para o segmento e que beneficia de um peso total não muito alto, dos reduzidos atritos internos do sistema híbrido da Renault e também da eficiente regeneração, que tem um modo “B” de maior intensidade nas desacelerações, que se pode ligar ou desligar, consoante o perfil da via.

Consumos baixos

Quando a bateria chegou ao fim, fiz “reset” ao sistema, passei ao modo híbrido (My Sense) e fiz o meu teste de consumo em cidade, nos moldes habituais, ou seja, com a bateria a marcar 0%. O sistema passa a funcionar como “full hybrid” e gastou 4,6 l/100 km em cidade. Mais uma vez, um valor muito bom e próximo do anunciado para o HEV.

Monitor tátil central de grandes dimensões

Faltava apenas obter o consumo em autoestrada, a 120 km/h de velocidade estabilizada e com a bateria a 0%. Nesta situação, devido às menores hipóteses de entrada em ação da parte elétrica, o consumo subiu aos 6,8 l/100 km, ainda assim um valor baixo.

Para carregar a bateria, num carregador AC 3,7 kW, são precisas três horas. Mas existe um modo “e-Save” que permite fazer a carga em andamento, com os consumos a subir. Fiz esse teste e, em 10 km, a bateria carregou 6 km de autonomia e o consumo subiu aos 9,3 l/100 km. A usar só em último caso.

Conceito complexo

O sistema PHEV é composto por um motor a gasolina atmosférico de 1.6 litros e injeção indireta, que debita 91 cv e 144 Nm. Depois há um motor elétrico de tração com 67 cv e um segundo motor elétrico de 34 cv para fazer os arranques do motor a gasolina e sincronizar a caixa multimodo, que não tem sincronizadores, nem embraiagem. A potência total combinada é de 160 cv.

Motor 1.6 a gasolina e dois motores elétricos. Tração à frente

O “segredo” deste sistema PHEV é a caixa multimodo, que tem quatro relações para o motor a gasolina e duas para o motor elétrico, que se podem combinar num total de 15 hipóteses, tudo gerido pelo “cérebro” do sistema, sem qualquer intervenção do condutor.

Em modo Sport

O terceiro modo de condução é o Sport, que torna o acelerador um pouco mais sensível e usa relações de transmissão mais curtas, além de diminuir a assistência da direção. Mas as diferenças não são muitas.

Acelerando a fundo, o motor a gasolina e os motores elétricos dão uma boa resposta, mesmo se não é propriamente desportivo. Não há (nem o sistema permite que haja) patilhas para controlar a complexa caixa de velocidades automática, por isso o condutor tem pouco controlo sobre o trem motiz.

Muito boa autonomia em modo elétrico

Felizmente, a suspensão – que até é independente atrás, nesta versão – não permite demasiada inclinação lateral em curva e faz um bom guiamento da frente, na entrada em curva. Até se pode dizer que é um pouco firme, em pisos imperfeitos, mesmo com pneus 215/60 R17.

Em autoestrada, notei alguns ruídos aerodinâmicos e de rolamento; e a direção fica com maior consistência em modo Sport que nos outros. Em cidade, a posição de condução alta, para o segmento B-SUV, facilita a condução pela boa visibilidade que proporciona.

Posição de condução alta facilita visibilidade

A qualidade dos materiais é razoável, para o segmento e o espaço na segunda fila é generoso, podendo até fazer deslizar-se o banco longitudinalmente, para maximizar a habitabilidade ou a mala, que assim varia entre os 265 e os 379 litros, abaixo dos 404 litros das versões não híbridas.

Conclusão

Esta versão PHEV do ASX mostrou os méritos conhecidos do modelo, acrescentando uma muito boa autonomia real em modo elétrico em cidade e consumos baixos, quando a bateria se descarrega. Não é barato, com um preço base de 37 390 euros, mas também não tem muitos rivais entre os B-SUV e para empresas custa 27 490 euros mais IVA.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Mitsubishi ASX 1.6 PHEV

Potência: 160 cv

Preço: 37 390 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o link: Vídeo – Mitsubishi ASX 1.0: É mesmo o que parece

TAGGED:ASXfeaturedMitsubishiMitsubishi ASXMitsubishi OutlanderRenaultRenault Captur
Partilhe este artigo
Facebook Email Copy Link
- Pub -
Ad imageAd image

Veja também estes artigos

IMG_20201123_114327
1
Hoje Guiei Um...

Teste – Fiat Novo 500 elétrico: está na altura de mudar?…

Por Francisco Mota 3 de Dezembro, 2020
09_FJ MOTA
1
Hoje Guiei Um...

Teste em pista – BMW i4: Sim!… Há elétricos bem divertidos

Por Francisco Mota 27 de Junho, 2022
BMW_50 (2)
1
Hoje Guiei Um...

Teste – BMW i4 M50: a prenda elétrica dos 50 anos da M

Por Francisco Mota 27 de Setembro, 2022
IMG_20200211_114937
1
Hoje Guiei Um...Vídeos

Video Macan Soul: SUV Porsche em edição especial vale a pena?

Por Francisco Mota 2 de Agosto, 2024
1993_ItalDesign_Cinquecento_Lucciola_01
1
Sabia Que?

Matiz: o Chevrolet que ia ser Fiat e virou Daewoo

Por Francisco Mota 23 de Maio, 2019
22
1
Hoje Guiei Um...

Teste – Citroën Ami: por favor experimente antes de comprar

Por Francisco Mota 8 de Novembro, 2021

Targa 67

Subscreva a nossa newsletter

  • FichaTecnica e Estatuto editorial
  • Termos e Condições

Copyright © Targa 67

Don't not sell my personal information
Go to mobile version
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?