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Hoje Guiei Um...

Teste – Jeep Compass 4xe: “Plug-in” e tração às quatro

Francisco Mota
Última atualização: 3 de Janeiro, 2023 15:51
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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No seu caminho para a eletrificação, a Jeep tem nas versões 4xe os “plug-in” com tração às quatro rodas, que perseguem dois objetivos: ter consumos baixos e manter a versatilidade de condução típica da marca. Em mais um Teste TARGA 67, fui descobrir qual o resultado.

Conteúdos
Lançado em 2017O sistema 4xeModos híbridosModos de conduçãoVersão estradistaFamiliar, antes de maisErgonomia acertadaEm modo 100% EVConsumos não são baixosComportamento neutroAdmite provocaçõesConclusão

 

O Compass tem garantido 40% das vendas da Jeep na Europa, posicionando-se como o seu representante no segmento C-SUV, onde modelos como o Peugeot 3008 têm feito sucesso.

Mas, apesar de pertencerem ambos ao grupo Stellantis e de terem características semelhantes, o Compass nada partilha com o 3008. A união das duas marcas é demasiado recente para ter havido sinergias entre os dois projetos.

Lançado em 2017

O Compass foi lançado em 2017, tendo recebido entretanto um ligeiro “facelift” que retocou o desenho dos faróis, para-choques, grelha e desenho das jantes.

O aspeto geral continua atual e a melhor prova disso é ter servido de inspiração direta para o novo Avenger 100% elétrico, que vai chegar em Março.

A frente não deixa dúvidas acerca da marca

O caminho da Jeep para a eletrificação tem como objetivo tornar-se na marca líder dos SUV eletrificados e os modelos 4xe são um passo fundamental.

O sistema 4xe

Tratando-se de um híbrido recarregável do exterior, ou “plug-in”, o Compass 4xe usa um motor 1.3 turbo de quatro cilindros a gasolina, para mover as rodas da frente e um motor elétrico, para mover as rodas de trás.

Distância entre-eixos de 2,64 metros

Não há ligação mecânica entre as rodas da frente e de trás. O que há é um segundo motor/gerador acoplado ao motor a gasolina, para regenerar energia nas desacelerações e travagens, que é armazenada na bateria de 11,4 kWh.

A bateria carrega até 7,4 kW, demorando 1h42 para fazer um carregamento completo. Numa tomada de 2,3 kW precisa de 5h00.

Modos híbridos

O motor 1.3 turbo tem 180 cv e o motor elétrico tem 60 cv, resultando numa potência máxima combinada de 240 cv e 270 Nm de binário máximo.

Botões para os modos híbridos

Este sistema pode funcionar de três maneiras, escolhendo-se em botões (mal colocados) à esquerda do volante: Hybrid, Electric, e-Save.

O primeiro deixa ao critério da gestão a utilização dos dois motores. No segundo, apenas trabalha o motor elétrico, portanto o Compass fica só com tração atrás, mas com velocidade limitada a 130 km/h.

Muito boa definição do ecrã tátil central

O botão e-Save mantém o nível de carga da bateria, ou seja, o Compass funciona maioritariamente como tração à frente, usando o motor a gasolina. Ainda é possível escolher um modo de carga da bateria em andamento.

Modos de condução

Depois, há os modos de condução habituais, que variam a assistência da direção, acelerador, gestão da caixa automática de seis relações, controlo de tração e estabilidade e ABS. São os modos Auto/Sport/Snow/Sand, Mud.

Modos de condução disponíveis

Finalmente, há um botão 4WD Lock, que garante a tração às quatro rodas em permanência, deixando o motor a gasolina a trabalhar para carregar a bateria e assim poder alimentar o motor elétrico de trás. Funciona até aos 15 km/h.

4WD Low mantém a caixa nas relações mais curtas

E ainda há um botão 4WD Low, que mantém a caixa automática nas relações mais curtas, para ter a melhor tração possível em pisos mais difíceis.

Versão estradista

Tudo isto para garantir que o Compass 4xe cumpre o que se espera de um SUV 4×4 com a marca Jeep. Mas a versão S deste teste não é um aventureiro do “off-road”, esse papel fica a cargo do Trailhawk, que já passou pelo Teste TARGA 67 e que pode ler no link, no final deste texto.

Pneus de medida 235/45 R19 na versão S

Esta versão S, equipada com pneus Michelin Pilot Sport 4 de medida 235/45 R19 tem uma vocação mais estradista, até ligeiramente desportiva, tendo em conta a aceleração 0-100 km/h anunciada de 7,3 segundos.

Familiar, antes de mais

Antes disso é um familiar, concentrando em 4,4 metros um habitáculo com muito espaço na segunda fila, apesar de o lugar do meio ser mais estreito, alto e duro. A mala tem 420 litros nesta versão, contra os 438 dos e-Hybrid de tração à frente.

Bancos confortáveis, mas com pouco apoio lateral

A perceção de qualidade é razoável para o segmento, apenas com materiais macios no topo do tablier e portas da frente. Os bancos da frente são confortáveis, mas podiam ter mais suporte lateral.

Muito espaço na segunda fila de bancos

A posição de condução é alta, para o segmento, resultado da distância ao solo ser de 200 mm. O volante tem um diâmetro um pouco grande mas tem regulações suficientes.

Ergonomia acertada

O painel de instrumentos digital de 10,25” tem boa leitura, mas o computador de bordo é pouco intuitivo. Pelo contrário, o ecrã tátil central tem muito boa definição e o sistema de infotainment é fácil de usar.

Perceção de qualidade está na média do segmento

Os comandos do A/C está separados, mais abaixo e comandados por botões rotativos, tudo muito fácil de usar, incluindo a alavanca da caixa, que não cedeu à moda dos botões.

Começando o teste em modo 100% elétrico, na cidade, a primeira impressão vem da excessiva assistência da direção, que lhe retira precisão. A suspensão é confortável, desde que o piso não esteja muito estragado.

Em modo 100% EV

O motor elétrico é silencioso e muito disponível, pois tem 250 Nm de binário máximo no arranque. A visibilidade é boa para a frente e a câmara de marcha-atrás ajuda na direção oposta.

Painel de instrumentos digital tem 10,25″

Em cidade, uma carga da bateria chegou para percorrer 44,8 km, ligeiramente abaixo dos 50 km anunciados pela marca. Depois entrou o motor 1.3 turbo em funcionamento, sem grande ruído.

Em modo híbrido, o sistema utiliza muitas vezes apenas o motor elétrico, indicando que o fez durante 46% do percurso que usei para medir o consumo. Mas o peso de 1935 kg não permite consumos muito baixos.

Consumos não são baixos

No meu habitual teste de consumos em cidade, com o modo híbrido, bateria descarregada e A/C desligado, o computador de bordo marcou 7,4 l/100 km.

Alavanca da caixa automática de seis relações

Em via rápida e autoestrada, a estabilidade é boa, mas a altura da suspensão deixa o Compass fazer algumas daquelas oscilações típicas dos SUV com 1,64 metros de altura.

Os ruídos aerodinâmicos não são muito altos e os pneus não geram muito ruído de rolamento. Quanto ao meu teste de consumos em autoestrada, a 120 km/h estabilizados e com a bateria descarregada, o valor que obtive foi de 7,1 l/100 km.

Comportamento neutro

As prestações em linha são boas, tendo em conta o peso deste 4xe. Os pneus têm muita aderência, mesmo numa condução rápida por estradas secundárias com muitas curvas.

Claro que o peso e a altura não permitem um comportamento muito desportivo, nem essa é a filosofia da Jeep. Mesmo em modo Sport, a direção continua muito leve e há alguma inclinação lateral.

A típica grelha Jeep, com os sete orifícios

A atitude geral em curva é neutra, até que se exagera e aparece a subviragem. Em asfalto seco, o motor elétrico traseiro não tem força para cancelar este efeito, muito menos para gerar algum indício de sobreviragem na saída das curvas lentas.

Admite provocações

Mas é possível provocar a traseira com uma travagem tardia, fazendo-a deslizar e ajudando a rodar o carro, evitando a subviragem.

Não é um estilo que agrade muito ao Compass, nem aos eventuais passageiros. Por isso o melhor mesmo é adotar uma condução mais tranquila e aproveitar o conforto e a elasticidade, que nunca deixa de ter um bom contributo da parte elétrica.

Aceleração 0-100 km/h em 7,3 segundos

Os modos de condução para terrenos menos estáveis estão pensados para pisos nevados, gelados ou com aquela mistura de lama que se gera em alguns países mais invernosos que o nosso.

Conclusão

O sistema híbrido “plug-in” do Compass 4xe garante sempre boa tração e autonomia mediana em modo elétrico. Mas o peso desta versão – resultado também de uma plataforma que já não é nova – acaba por não ser “amigo” dos consumos.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Jeep Compass S 1.3 PHEV 4xe

Potência: 240 cv

Preço: 53 200€

Veredicto: 3 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o LINK: Teste – Jeep Compass 4xe Trailhawk: “Plug-in” com vocação offroad

TAGGED:featuredJeepJeep 4x4Jeep 4xeJeep AvengerJeep CompassJeep RenegadeWillys
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