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Hoje Guiei Um...

Teste – Jaguar F-Pace P400e: felino faz dieta de eletrões

Francisco Mota
Última atualização: 16 de Novembro, 2021 17:25
Por Francisco Mota
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O F-Pace recebeu um daqueles restylings subtis mas que resultam em cheio. Passou também a ter uma versão PHEV com algumas particularidades. Saiba como fica este “felino” alimentado a eletrões.

Conteúdos
Melhor por dentroMuito espaço, mala mais pequenaE eis que chega o PHEVEm modo elétricoModo EV não funciona…Híbrido é bom enquanto duraModo Save não salva tudoA andar depressaO peso é muitoConclusão

 

Ao primeiro olhar, é mais um F-Pace, mas os olhos fixam-se na frente e rapidamente se percebe que o SUV da Jaguar mudou, ficou mais agressivo, mais imponente.

Neste restyling de um modelo que foi apresentado em 2015, a Jaguar mudou os faróis, com uma nova assinatura de LED no interior, aumentou o tamanho da grelha e deu-lhe uma nova textura, pintada de negro e fez mais.

O para-choques tem entradas de ar, funcionais e decorativas, muito maiores e o capót tem uma bossa pronunciada. A frente ficou bem mais agressiva, mais possante. Eu gosto!

Claro que o para-choques de trás, a asa sobre o vidro traseiro e o interior dos farolins também foram mexidos, mas não geram uma impressão tão forte com a nova frente ou as enormes jantes de 20” pintadas de negro brilhante.

Melhor por dentro

Por dentro, as diferenças estão no tablier que passou a comportar um renovado sistema de infotainment com monitor tátil de 11,4”, o Pivi Pro. A Jaguar garante que é possível chegar a 90% das funções mais importantes apenas com dois toques. Pareceu-me verdade.

Também a alavanca da caixa deixou de ser a tradicional e passou a ser uma muito mais pequena e baixa, mais difícil de usar.

A posição de condução continua alta, com um banco confortável e de bom apoio lateral

É suposto servir também de apoio à palma da mão direita, quando os dedos accionam os botões físicos e táteis da climatização. Mas não é raro que se mexa inadvertidamente, quando se faz isso.

A posição de condução continua alta, com um banco confortável e de bom apoio lateral. O volante tem um aro exagerado, um desenho novo e botões “físicos”, mas a pega continua boa.

O painel de instrumentos é digital e configurável, com várias vistas possíveis, nem todas óbvias de consultar.

Muito espaço, mala mais pequena

Espaço não falta a bordo, seja na primeira ou na segunda filas, que albergam cinco adultos sem esforço. Nesta versão PHEV, a presença da bateria sob o piso da mala faz o seu fundo subir, o que é fácil de ver.

Claro que a sua capacidade desce 116 litros face aos 613 das outras versões e, pior que isso, não há um ocal para guardar os cabos da bateria.

A qualidade dos materiais é boa, para um segmento em que a Jaguar tem que enfrentar modelos de referência como o BMW X5 ou o Volvo XC60, mas o desenho e a decoração fazem muito pelo ambiente no interior.

E eis que chega o PHEV

Esta versão PHEV de seu nome P400e usa um motor 2.0 turbo de quatro cilindros e 300 cv, já usado noutros modelos do grupo Jaguar Land Rover. A parte elétrica é assegurada por um motor/gerador de 143 cv, colocado dentro da caixa automática de oito relações.

Daí, a tração é distribuída para as quatro rodas, com um diferencial central. Ou seja, o sistema 4×4 é integralmente mecânico, a ajuda elétrica vem a montante das rodas e é alimentada pelos 17,1 kWh da bateria de iões de Lítio.

A potência máxima combinada é de 404 cv com 640 Nm de binário máximo

A potência máxima combinada é de 404 cv e o binário sobe aos 640 Nm. A autonomia anunciada é de 53 km e a aceleração 0-100 km/h é feita em 5,3 segundos. O peso é de 2189 kg, o mais alto da gama.

Em modo elétrico

Com a bateria a 100%, escolho o modo EV para um primeiro teste em cidade. Claro que o binário elétrico dá ao P400e uma prontidão muito boa no meio do trânsito, nem necessidade do motor a gasolina. Até aos 143 km/h, é capaz de dar conta do recado só em modo elétrico.

A suspensão é macia e confortável, mesmo nos pisos imperfeitos, e a direção tem um bom tato, para quem não gosta de assistências muito intensas. O pedal de travão não é muito progressivo na passagem entre a regeneração e a fricção.

Circulando sempre em circuito urbano, a autonomia em modo elétrico que registei foi de 47,4 km, não muito longe do anunciado, mas não é um valor mais que mediano.

Depois usei a capacidade desta bateria de ser recarregada em DC até 32 kW e usei um posto rápido de 50 kW. Demorou 55m40s para chegar aos 100%, carregando um total de 13,41 kWh, ou seja, ainda tinha uma reserva de 3,69 kWh.

Modo EV não funciona…

O mais estranho veio a seguir. O modo de condução elétrico ficou indisponível, apesar de a bateria estar a 100%. Durante a meia hora seguinte, a situação não se alterou, por isso usei apenas o motor a gasolina para levar o P400e ao estacionamento onde pernoitou.

Após a bateria carregada a 100%, o modo elétrico deixou de funcionar…

Talvez tenha sido uma questão de aquecimento da bateria que causou este episódio. O certo é que, na manhã seguinte estava de novo operacional mas com a bateria a mostrar 96% de carga. “Perdeu” 4% durante a noite.

A Jaguar anuncia um tempo de 5h30 para um carregamento AC a 2,3 kW, o que será sempre a melhor opção, para quem tenha uma tomada disponível durante a noite.

Híbrido é bom enquanto dura

O teste seguinte foi usar o modo de propulsão híbrido, que dá prioridade ao modo elétrico, mas liga o motor a gasolina em acelerações mais fortes ou em subidas mais íngremes. Como esperado, o consumo neste modo foi baixo: apenas 2,6 l/100 km. Mas só dura enquanto durar a carga na bateria.

Nos PHEV, os testes de consumo… consomem muito tempo. O próximo foi usar o modo Save, que limita o uso da bateria ao mínimo, dando prioridade ao motor a gasolina. É um modo pensado para quem quer poupar a bateria para usar o modo elétrico mais tarde.

Os consumos subiram, como é lógico, atingindo os 10,2 l/100 km em cidade. Mais intrigante foi o facto de ver a carga da bateria a descer ligeiramente neste modo. Não muito, mas continuado.

Modo Save não salva tudo

Outra particularidade, este modo Save não tem modo Charge, que faz aumentar a carga da bateria em andamento, carregando-a através do motor a gasolina, como acontece em noutros PHEV.

Faltava apenas medir os consumos em cidade com a bateria a 0%, portanto usando o P400e como um híbrido não recarregável. E o valor obtido foi de 8,3 l/100 km, um pouco abaixo do modo Save, mas ainda assim um valor alto para um PHEV.

Com tantos números, faltava-me apenas descobrir como se comportava o P400e, dando uso aos 404 cv e aos 640 Nm. Escolhida a estrada secundária com curvas suficientes e pouco trânsito, foi altura de passar a outro modo de condução.

A andar depressa

Além dos modos de propulsão EV/Hybrid/Save, há os normais modos de condução Eco/Conforto/Dinâmico/Chuva, gelo e neve. Na cidade tinha usado o Eco para os consumos e o depois o Conforto, que faz justiça ao nome, exceptuando algumas passagens automáticas da caixa um pouco menos suaves.

Agora era a vez de usar o modo Dinâmico, que colocou o acelerador mais sensível, e a caixa em modo manual, com as patilhas no volante.

Boa resposta ao acelerador a baixos e médios regimes

As primeiras curvas mostram que a aderência dos pneus 255/50 R20 é bastante alta, mas o peso do P400e rapidamente lhes coloca desafios. A resposta do acelerador em regimes baixos e médios é muito boa, mesmo com a bateria a marcar 0%.

O sistema mantém sempre um mínimo de carga na bateria, para que não se note muito a diminuição de prestações. A caixa é obediente às patilhadas e as acelerações são convincentes, apesar de o motor perder fôlego quando se aproxima das 6000 rpm.

O peso é muito

Mas quando chega a altura de curvar mais depressa, a direção não é muito rápida, a frente mostra alguma inércia na mudança de rumo e as rodas da frente cedo entram em subviragem, obrigando a levantar o pé direito.

Abordando as curvas com menos velocidade, esperando que a frente entre na trajetória certa, depois pode acelerar-se com mais decisão e a tração integral até mostra alguns indícios de passar mais binário para as rodas de trás e fazer rodar o P400e. Mas é tudo muito subtil.

Conclusão

A verdade é que a plataforma D7A do F-Pace nunca foi leve e nesta versão PHEV é ainda mais pesada. Isso nota-se bem, quando se quer andar mais depressa em estradas com mais curvas. E também se nota nos consumos, que não são baixos. O ambiente atual leva a que os PHEV estejam em alta, mas este P400e precisa de evoluir para fazer jogo igual com os melhores.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

Jaguar F-Pace P400e R Dynamic SE

Potência: 404 cv

Preço: 89 907 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – F-Type P300: este é o último Jaguar a combustão

 

TAGGED:featuredHybrid carJaguarJaguar F-PaceJaguar PHEVLand RoverPHEV
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