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Hoje Guiei Um...

Teste – Hyundai Bayon 1.0 DCT7: Margem de manobra

Francisco Mota
Última atualização: 26 de Fevereiro, 2024 12:40
Por Francisco Mota 7 Min leitura
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O mais pequeno SUV da Hyundai ganhou margem de manobra com o crescimento das dimensões do Kauai. Mas também maiores responsabilidades no difícil segmento dos B-SUV. Razões para mais um Teste TARGA 67, conduzido por Francisco Mota e fotografado por João Apolinário.

Conteúdos
Visual originalAo volanteEm cidadeGasta em cidade…Prestações suficientesPouco envolventeConclusãoHyundai Bayon 1.0 T-GDI 100 DCT7

 

O reposicionamento da gama Kauai, que ficou mais próximo do segmento C-SUV, deixou ao Bayon uma margem de manobra maior, como representante da Hyundai no segmento ultra-concorrido dos B-SUV.

É agora maior a responsabilidade do SUV mais pequeno da marca sul-coreana, aqui testado na única motorização disponível, a 1.0 T-GDI a gasolina de 100 cv, com sistema mild hybrid de 48V.

Aceleração 0-100 km/h em 11,7 segundos

Há uma variante com caixa manual, mas esta tem caixa automática de dupla embraiagem e sete relações. O binário máximo é de 172 Nm, neste três cilindros de injeção direta e turbocompressor.

Visual original

O aspeto exterior tem o essencial para diferenciar o Bayon do i20, com o qual partilha a plataforma. A suspensão é mais alta (183 mm de altura ao solo) tem molduras nos guarda-lamas e para-choques com um aspeto “off-road”. Mas a altura é de apenas 1,50 metros, não lhe dando aquela pose alta que muitos compradores preferem.

Por dentro, o sentido utilitário predomina, o mesmo é dizer que os plástico usados são todos de tato duro, nalguns pontos com um aspeto demasiado básico para um Hyundai. Mas o painel de instrumentos é digital e o ecrã central tátil de 8” é fácil de usar.

Plataforma partilhada com o I20

O módulo da climatização está separado do infotainment, sendo por isso mais fácil de controlar num relance e incluindo Android Auto e Apple Carplay sem fios na versão Premium, a única disponível.

Ao volante

A posição de condução não é muito alta, como é lógico, mas o banco é confortável, tem apoio lateral suficiente e está bem enquadrado com o volante, que tem uma pega razoável e ajustes suficientes.

O espaço na frente é suficiente para dois adultos e o mesmo se pode dizer da segunda fila, pois o lugar do meio é estreito e há um túnel no piso. O acesso é fácil, pois o tejadilho é bastante plano e as portas são razoavelmente altas. A mala anuncia uma capacidade de 411 litros, boa para o segmento, mas é funda.

Todos os materiais são de tato duro no habitáculo

A caixa de velocidade de dupla embraiagem tem na alavanca a possibilidade de ser usada de modo sequencial manual, mas não há patilhas no volante. O mais comum será ser usada apenas no modo automático, que se mostrou suave o suficiente em cidade, fazendo reduções atempadas durante as travagens.

Em cidade

A direção não está demasiado assistida e tem um tato suficiente para utilização em cidade. O mesmo se pode dizer do pedal de travão, fácil de dosear em trânsito lento. A visibilidade é boa em todas as direções.

Bancos com bom suporte lateral e confortáveis

Há três modos de condução disponíveis, Eco/Comfort/Sport que mudam a resposta do acelerador e pouco mais. No primeiro modo, a resposta do motor é suficiente para condução urbana, sem que o sistema mild hybrid mostre grande intervenção, seja na ajuda à aceleração, seja na regeneração para carregar uma pequena bateria de iões de Lítio.

A suspensão, com barra de torção atrás, não é muito confortável quando o piso piora e os pneus 205/55 R17 têm perfil demasiado baixo para um B-SUV como este. O diâmetro de viragem de 10,4 metros não dificulta as manobras.

Gasta em cidade…

No habitual Teste TARGA 67 de consumos reais, obtive um valor de 7,1 l/100 km, em cidade, o que não é propriamente fantástico, nos dias que correm.

Ecrã tátil central é simples de usar

Em autoestrada, a 120 km/h estabilizados, o consumo real desceu para os 5,4 l/100 km, aqui sim, um bom valor. Mas mostrando que este motor gosta mais de trabalhar a regimes constantes, do que em situações de grandes transições.

Prestações suficientes

Em autoestrada, o Bayon tem um comportamento correto, sem grandes oscilações da carroçaria, mesmo sobre pisos mais instáveis, sem muitos ruídos aerodinâmicos ou de rolamento e com boa sensação de estabilidade.

Dinâmica correta mas pouco envolvente

Passando ao modo Sport e a uma estrada secundária, o acelerador ganha rapidez para explorar os 100 cv deste Bayon, que pesa 1220 kg. A disponibilidade do motor é boa a todos os regimes, sem se notar grande tempo de espera a baixas rotações. A caixa é rápida e escolhe geralmente as relações certas. Os travões são mais do que suficientes.

Pouco envolvente

Na entrada em curva, a frente resiste razoavelmente bem à subviragem com precisão suficiente mas sem muito tato. A inclinação em apoio não é exagerada e a tração não é um problema, com as rodas da frente a pôr o binário no chão sem dificuldade.

Direção não transmite muita informação da estrada

O acerto dinâmico é virado para a facilidade de condução, não para algum tipo de envolvimento do condutor, até porque a aceleração 0-100 km/h anunciada se fica pelos 11,7 segundos.

Conclusão

O Bayon cumpre na generalidade aquilo que se espera de um B-SUV, mas o consumo em cidade não é muito baixo e a condução não é nada envolvente. Não tem muito que o distinga, num mercado onde há dezenas de rivais. Está a precisar de um restyling, que deverá chegar ao mercado em breve.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

Hyundai Bayon 1.0 T-GDI 100 DCT7

Potência: 100 cv

Preço: 24 105 euros

Veredicto: 2,5 estrelas

 

Ler também, seguindo o link:

Teste – Hyundai Kauai HEV: Segunda geração mais ambiciosa

TAGGED:featuredHyundaiHyundai BayonHyundai ElectricHyundai KauaiHyundai SUVMHEVSUV
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