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Hoje Guiei Um...

Teste – Ford Puma 1.0 Ecoboost: A diferença que o MHEV faz

Francisco Mota
Última atualização: 29 de Março, 2022 16:40
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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Há algum tempo, testei um Puma 1.0 Ecoboost de 125 cv com caixa de dupla embraiagem e fiquei desapontado com os consumos. A expetativa de testar o mesmo conjunto, mas com 155 cv e sistema “mild hybrid” era justificada. Que diferença faz o MHEV?…

Conteúdos
Puma: o Ford mais vendido na EUHabitáculo bomÀs voltas na cidadeMuito fácil de guiarMHEV menos benéfico em AETudo bem afinadoUm gozo de guiarConclusão

 

Um sistema “mild hybrid” não tem por missão fazer um carro andar em modo exclusivamente elétrico. Não está dimensionado para isso e não o consegue fazer, nem sequer no arranque. A sua missão é outra.

No caso do Ford Puma, o motor/gerador elétrico é acoplado ao conjunto motor/caixa com o intuito de ajudar o motor a gasolina a consumir menos e a fornecer binário elétrico nos regimes mais baixos, exatamente quando o motor a gasolina ainda está à espera que o turbocompressor ganhe pressão.

Puma tem estilo único no segmento

O efeito desta solução no Puma de caixa manual já o conhecia desde que o modelo foi lançado e sempre me pareceu uma das melhores aplicações do conceito, que já tive oportunidade de testar aqui no Targa 67.

Mas faltava-me testar a versão MHEV (Mild Hybrid Electric Vehicle) num Puma com caixa automática de dupla embraiagem. Sobretudo porque a experiência que tive com uma versão com o mesmo motor e a mesma transmissão desiludiu nos consumos.

Puma: o Ford mais vendido na EU

O Puma é hoje o modelo da Ford mais vendido na Europa. Em 2021 vendeu mais de 130 000 unidades, o que é um valor muito bom para a operação europeia da marca americana. Tanto assim é, que a Ford já o escolheu para ser um dos primeiros modelos a ter uma versão 100% elétrica, agendada para 2024.

O Puma tem mais 60 mm entre-eixos que o Fiesta

Mas enquanto o rival do Peugeot e-2008 não chega, tenho este 1.0 Ecoboost MHEV ST-Line V com caixa automática de dupla embraiagem na versão de 155 cv.

O Puma começa por agradar pelo desenho “felino” que lhe dá um ar original num segmento cada vez mais habitado. Tem uma silhueta coupé que faz lembrar o tal felino a preparar o salto.

Mala tem 456 litros de capacidade

Por dentro, há espaço suficiente para uma família pequena e a mala tem uma capacidade de 456 litros com a “magic box” sob o piso a dar uma altura útil invulgar.

Habitáculo bom

O ambiente do interior mistura materiais de boa qualidade com outros mais comuns, mas o resultado é bom, considerando a concorrência. Lá está o painel de instrumentos que muda de aspeto com a mudança dos modos de condução (Normal/Eco/Sport/Escorregadio/Trilho) e o ecrã central tátil que é um dos mais fáceis de usar deste e de outros segmentos.

Botão dos modos de condução pouco ergonómico

A posição de condução é só um pouco mais alta que num Fiesta, com o qual o Puma partilha a plataforma, acrescentando-lhe 60 mm na distância entre-eixos. A visibilidade é boa, menos para trás e o condutor nunca se sente sentado “em cima” do carro, como noutros B-SUV de formas mais “quadradas”.

Os bancos desportivos da frente são confortáveis e apoiam bem o corpo.  O volante tem as regulações acertadas e o volante tem patilhas para comando manual da caixa de dupla embraiagem e sete relações.

Às voltas na cidade

Tudo pronto para começar o teste! O motor 1.0 Ecoboost turbo de três cilindros não é um exemplo de mutismo, “fala” alto mas tem uma “voz” agradável ao ouvido.

No primeiro arranque, o conjunto motor/caixa/MHEV mostra logo uma excelente suavidade, com o indicador de assistência híbrida a dizer que o motor elétrico deu a máxima ajuda.

Pisar firme, devido aos pneus de perfil baixo

O Puma é o B-SUV mais desportivo do segmento e isso não se fica apenas pela versão ST mais potente. Talvez para fazer justiça a isso, a Ford decidiu equipar esta unidade com jantes de 19” e pneus GoodYear Eagle F1 de medida 225/40 R19.

São pneus que beneficiam o visual mas não são precisos muitos metros de asfalto remendado para ver que são também os causadores do desconforto que se sente quando o piso não é perfeito.

Muito fácil de guiar

A direção é muito assistida e a caixa é suave, quando se deixa em “D” o que torna a condução em cidade num pequeno prazer. O sistema mini-híbrido sente-se a trabalhar, na maneira como o Puma salta para diante, sem que o Ecoboost suba muito de regime.

E também se sente uma retenção extra, quando se desacelera, sobretudo em modo Eco, que acaba por ser o mais suave de usar no meio do trânsito, o modo Normal parece que está sempre a querer mostrar serviço e fica um pouco mais nervoso.

Indicador do sistema mini-híbrido

No final do meu teste de consumos em cidade, o computador de bordo mostrou um valor de 6,6 l/100 km, o que é um número bom. Mais ainda se comparado com os consumos que medi na versão de 125 cv, também com caixa de dupla embraiagem mas sem o MHEV, que foi de 9,9 l/100 km. Uma diferença enorme!…

MHEV menos benéfico em AE

Passando para a autoestrada, a boa estabilidade do Puma dá-lhe grande à vontade em viagens longas, a sétima velocidade desce o ruído do motor e o sistema mini-híbrido faz o resto. Rolando a 120 km/h estabilizados, o consumo que registei foi de 7,0 l/100 km, um pouco mais que em cidade, pois a parte híbrida tem menores hipóteses de regenerar.

O motor 1.0 Ecoboost aqui na versão de 155 cv

Ainda assim, o Puma automático de 125 cv que testei antes, gastou 7,4 l/100 km, provando o óbvio, que o sistema híbrido tem a sua grande vantagem em cidade.

Mas, tendo um Puma para testar, e confirmados os consumos, era hora de me ir divertir. Numa estrada secundária sem trânsito o Puma está no seu terreno de caça favorito. Os 155 cv do motor, bem ajudados pelo motor elétrico, dão uma boa sensação de força.

Tudo bem afinado

O motor roda com vontade até às 6500 rpm, valendo a pena usar o topo da escala do conta-rotações. Os 285 Nm estão bem presente quando se reacelera, ajudados pelo motor elétrico.

A Ford anuncia os 0-100 km/h em 10,3 segundos, mas, honestamente, a sensação é de que este Puma consegue fazer melhor que isso, sobretudo em modo Sport.

A traseira tem grande vontade de deslizar em curva

A travagem pareceu-me estar à altura do nível de performance disponível, mesmo em sequências a descer. A direção não tem a precisão cirúrgica da que está no Puma ST, é até um pouco leve em demasia, para o meu gosto, mas mantém boa comunicação com as rodas da frente.

A caixa de dupla embraiagem não é muito obediente nas reduções mais apressadas. Não é que lhe falte rapidez, simplesmente parece demasiado preocupada com a sua fiabilidade e não admite grandes abusos.

Um gozo de guiar

Mas a ponto alto da condução do Puma continua a ser a maneira como este B-SUV se deixa colocar em curva. Os pneus sobre dimensionados dão-lhe tanta aderência que a subviragem nem é tema de conversa, mas depois vem o melhor.

Nem é preciso grande provocação, basta aliviar a pressão no acelerador, com o carro já empenhado na entrada em curva para a traseira começar a deslizar num arco contínuo e ultra-progressivo.

Dinâmica muito ágil e divertida

É possível fazer rodar o carro e descrever muitas curvas deste modo, com o mínimo de ação no volante, deixando apenas a suspensão traseira de barra de torção fazer o seu trabalho. Muito divertido.

Conclusão

É fácil compreender o sucesso que têm sido as vendas do Puma. Do estilo ao ambiente interior, passando pela dinâmica e pelo motor, tudo está pensado para que a experiência de condução seja o mais envolvente possível. E com o MHEV, até a questão dos consumos em cidade foi resolvida, para quem prefere uma caixa de dupla embraiagem à excelente caixa manual.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Ford Puma ST Line V 1.0 EcoBoost MHEV 155cv

Potência: 155 cv

Preço: 31 240 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – Puma 1.0 Ecoboost: porque é o Ford mais vendido na Europa

 

 

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