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Teste – Fiat Tipo Cross 1.0: À boleia dos “crossover”

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:31
Por Francisco Mota 8 Min leitura
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O que fazer a um modelo que está no mercado há cinco anos, sem gastar muito dinheiro? Acrescentar uma versão ao estilo “crossover” é sempre uma aposta segura, mesmo que as diferenças sejam sobretudo estéticas. Teste ao Fiat Tipo Cross.

Conteúdos
Restyling e não sóA versão CrossMotor 1.0 de três cilindrosBoa posição de conduçãoConfortávelDinâmica suficienteConclusão

 

Esta segunda encarnação do Tipo foi lançada em 2016 como um modelo destinado ao segmento C dos familiares compactos, num posicionamento de “value for money” para não dizer “low cost”.

Fabricado na Turquia, o objetivo deste Tipo nunca foi outro a não ser propor um produto competente, sem muitas ambições e com preços o mais abordáveis possível. É uma estratégia que foi seguida por outros construtores, nem sempre com grande sucesso.

Basta olhar para as vendas do segmento C na Europa e logo se percebe que os Europeus, ou as empresas que os empregam, preferem modelos de marcas premium. A diferença entre o Tipo 1.0 de 100 cv e o Golf 1.0 de 110 cv é de 5000 euros, nas versões mais baratas.

Restyling e não só

O Fiat Tipo recebeu um restyling em 2021, para o atualizar em áreas como os faróis de LED ou a conectividade, com o novo infotainment Uconnect5, que usa um ecrã tátil de 10”. Tem Apple Carpaly e Android Auto. E deixou o módulo da climatização de fora, o que é sempre bom.

O painel de instrumentos digital tem 7” e uma leitura fácil, apesar de as informações do computador de bordo não estarem muito bem organizadas.

O Tipo Cross foi o primeiro Fiat a usar o novo logótipo da marca na grelha dianteira

Com esta atualização, o Tipo foi o primeiro modelo da marca a receber o novo logótipo exterior, simplesmente a marca escrita em letra cromadas. O escudo com fundo vermelho mantêm-se no volante e nos centros das jantes.

A versão Cross

A maior novidade foi então a introdução da versão Cross, feita com base na carroçaria “hatchback” de cinco portas. O Tipo também tem uma versão carrinha e um quatro portas.

A receita é a habitual, incluindo para-choques e embaladeiras com zonas pintadas cor de alumínio, o mesmo para as capas dos retrovisores e barras no tejadilho. Acresce molduras em plástico não pintado nos guarda-lamas e jantes com desenho específico.

Mas a Fiat não se ficou pelo básico e aumentou a altura ao solo em 40 mm, através de alterações na suspensão e nas medidas dos pneus que são 215/55 R17. No total, contando com as barras de tejadilho, a altura do Cross subiu 70 mm.

Motor 1.0 de três cilindros

O motor é o conhecido três cilindros Firefly T3 de 999 cc, turbocomprimido, com 100 cv às 5000 rpm e binário máximo de 190 Nm às 1500 rpm. Está acoplado a uma caixa manual de cinco relações e transmite a tração às rodas da frente, naturalmente.

Abrindo a porta e acedendo ao habitáculo, logo se percebe as preocupações de quem projetou o Tipo. Os plásticos usados no interior são duros e de aspeto simples, sobretudo os das portas e da consola central. O desenho não inventa.

O espaço à frente é correto para os 4,36 m de comprimento. No banco da segunda fila, há espaço suficiente para as pernas e altura para a cabeça. O acesso é fácil mas o lugar do meio não faz justiça ao do Fiat Tipo original.

Boa posição de condução

A posição de condução é razoável, com amplas regulações do volante. O banco tem demasiado apoio lombar e insuficiente apoio lateral. Ao volante, os 40 mm a mais na altura ao solo não são fáceis de perceber. Não há nenhum ganho em visibilidade, mas isso também não é um problema no Tipo.

O ecrã tátil central tem superfície anti-reflexo, está no topo do tablier e a organização das funções é razoavelmente fácil de encontrar.

A direção tem demasiada assistência, mais ainda no modo city.

O motor 1.0 turbo entra em ação com pouco ruído, a insonorização está bem feita. Mas a sua resposta abaixo das 2000 rpm é pouco enérgica. Acima desse regime é bem melhor e já facilita a circulação em cidade.

A direção tem demasiada assistência e quando se ativa o modo “city” fica ainda mais leve e distante. A caixa manual de cinco é lenta e pouco precisa, obrigando a desenhar bem o “H”.

Confortável

O conforto em pisos imperfeitos é bom, a suspensão (MacPherson, na frente e eixo de torão, atrás) faz um bom trabalho e aproveita bem os pneus de perfil 55. No meu teste de consumos em cidade, obtive um valor de 9,4 l/100 km, o que está longe de ser muito bom.

Não existir nenhum tipo de sistema híbrido e um peso acima dos 1400 kg não ajudam, apesar de a caixa até ser relativamente longa.

Na autoestrada, o ruído de rolamento aumenta um pouco, mas não o de origem aerodinâmica, que estão bem controlados. Boa estabilidade, motor a mostrar que prefere os regimes um pouco mais altos e sistemas de ajuda à condução a funcionar razoavelmente.

Em autoestrada, a 120 km/h estabilizados, o consumo desceu aos 5,5 l/100 km/h, mostrando o bom escalonamento da quinta velocidade, para esta utilização.

Dinâmica suficiente

Passando a estrada secundária, a dinâmica do Cross não é muito diferente dos outros Tipo. O tato distante da direção é a principal crítica, mas a frente até se “agarra” bem à trajetória escolhida, sem muita subviragem.

Aliás, a suspensão traseira até aceita ser um pouco provocada na entrada em curva, para ajudar o carro a rodar. O motor dá boa conta de si nos regimes mais altos e com uma sonoridade que agrada. Mas os 0-100 km/h demoram 12,2 segundos.

Em caminhos de terra, a suspensão suporta bem pequenas valas, desde que ultrapassadas a baixa velocidade

Em asfalto de pior qualidade, com quebras, remendos e ameaços de buracos, a suspensão perde um pouco de precisão, tal como a direção, incentivando a baixar o ritmo.

Uma breve passagem por caminhos de terra chegou para mostrar que a suspensão suporta bem desníveis e pequenas valas, desde que ultrapassados a baixa velocidade. E a tração à frente é suficiente para caminhos sem subidas muito íngremes.

Conclusão

Por cerca de três mil euros mais que a versão normal, o Tipo Cross propõe um visual mais de acordo com as tendências atuais, uma lista de equipamento de série mais completa e mantém tudo o resto do modelo familiar da Fiat.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

Fiat Tipo Cross 1.0

Potência: 100 cv

Preço: 23 880 euros

Veredicto: 3 (0 a 5)

Ler também, seguindo o LINK:

Vídeo – Teste do Fiat Novo 500 elétrico

TAGGED:CrossoverfeaturedFiatFiat HybridFiat TipoFiat Tipo CrossHybridSUVTipo Cross
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