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Teste DS3 Crossback 1.2 PureTech: está à altura dos alemães?

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:31
Por Francisco Mota 9 Min leitura
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[soliloquy id=”3453″]A PSA designou a DS como a premium do grupo, apontando as marcas alemãs como rivais. Mas será que o DS3 Crossback está à altura do desafio?

Conteúdos
Nova plataforma CMPE por dentro?Motor 1.2 de três cilindrosMonitores digitaisE a dinâmica?Condução com modosConclusão

 

Talvez o início da segunda parte do percurso da DS não tenha começado da maneira mais fácil, com o lançamento do DS7 Crossback, que se defronta com alguns dos SUV mais prestigiados do trio de marcas alemãs com as quais a marca Premium do grupo PSA se quer medir.

O segundo modelo terá a vida mais facilitada, pela simples razão que se posiciona num segmento onde os rivais diretos não são ainda assim tantos.

O Audi Q2 e o Mini Countryman são apontados como as referências que o DS3 Crossback tem que defrontar. De resto, podemos acrescentar um dos SUV da VW, dependendo do preço, um T-Cross ou mesmo um T-Roc. Não sendo uma marca premium do seu grupo, é inegável que a VW está regularmente nos níveis mais altos de qualidade.

Nova plataforma CMP

Mas vamos ao DS3 Crossback, que utiliza uma variante da nova plataforma CMP, aliás, foi mesmo este modelo que a estreou, dando à DS uns meses de avanço sobre outros modelos do grupo e, mais do que isso, simbolizando assim o vanguardismo da marca.

É uma plataforma “multi-energia”, como diz a PSA, significando com isto que tem motorizações a gasolina, gasóleo e elétricas, mudando o mínimo de componentes.

Isto permite duas coisas: não arriscar, por agora, numa plataforma 100% eléctrica; mas ter a possibilidade de variar a percentagem do volume de produção de cada motorização, de acordo com a procura do mercado.

Outra vantagem da CMP é permitir uma grande liberdade no estilo exterior dos carros a que dá a base. Isso foi ótimo para o DS3 Crossback, que assim pode seguir a linguagem do DS7 Crossback.

O tema dos losangos é comum, em muitos detalhes, bem como a grelha e os farolins traseiros, mas o DS3 Crossback tem um “olhar” diferente, mais original.

Talvez o estilo não seja do agrado de todos, mas é “diferenciador” como agora se usa dizer.

E por dentro?

E depois de abrir a porta, no puxador encastrado que “salta” para fora quando o condutor se aproxima, a originalidade continua. Mais uma vez, os losangos estão por todo o lado, talvez em excesso nos botões táteis da consola, que tornam a sua leitura um pouco confusa.

A posição de condução é muito boa, alta o suficiente para ser um SUV, mas não em excesso, só falta uma coluna de direção com maior regulação em alcance. O acesso também obriga a levantar bem os pés, pois a embaladeira é alta, uma consequência de o fundo do carro ter que levar a bateria por dentro, na versão elétrica E-Tense.

Claro que a primeira parte da resposta ao título deste teste se vai procurar à qualidade dos materiais. E o DS3 Crossback não desilude. Materiais de alta qualidade, com acabamentos cuidados e montagem convincente, acrescentando ainda o tal estilo que ousa ser “diferente”, em vez de tentar copiar os rivais. Alcantara e plásticos macios não faltam.

Não será pelo espaço a bordo que alguém se decide por um DS3 Crossback, porque a habitabilidade, sem comprometer, não é referência no segmento. O mesmo se pode dizer da mala.

Para os passageiros do banco de trás, acresce ainda a linha de cintura com uma elevação perto do pilar do meio, que torna os lugares traseiros levemente claustrofóbicos.

Motor 1.2 de três cilindros

Voltando ao posto de condução, o 1.2 PureTech de 130 cv a gasolina agrada pelo som muito bem filtrado, nem parece um três cilindros.

Depois continua a agradar pela boa resposta a baixos e médios regimes. Equipado com uma caixa automática de oito velocidades que sabe aproveitar muito bem este motor, seja em modo D, com muita suavidade, seja em modo S, com maior preferência pelas relações mais curtas, para potenciar uma condução mais rápida.

O comando através das patilhas fixas à coluna de direção é rápido e obediente, mas as patilhas são demasiado pequenas.

Monitores digitais

O volante tem uma pega muito boa. Era dispensável a base “cortada” que se estranha, na altura de mudar a posição das mãos, em curvas mais fechadas.

Curioso é ver que a DS não usa o “mini-volante” da Peugeot, o que facilita a leitura do painel de instrumentos. Este é digital e configurável, mas em algumas das “vistas” possíveis, a leitura da informação não é óbvia.

Pelo seu lado, o monitor tátil central, posicionado bem alto no tablier, permite uma utilização correta, mas inclui os comandos do A/C numa das páginas, o que não é nada prático.

E a dinâmica?

A segunda parte da resposta à pergunta do título vai procurar-se na dinâmica, começando pelo conforto. Tendo em conta o passado histórico da DS, espera-se sempre que cada novo modelo seja a referência do segmento.

O DS3 Crossback é confortável, quando o piso é liso, mesmo com bossas, que são bem absorvidas pelos amortecedores. O controlo das oscilações parasitas é bom, há aqui um “feeling” de qualidade na maneira como o carro “pisa”. Mas não é perfeito.

Assim que se encontra piso com alguns buracos, ou asfalto partido, a suspensão envia pancadas inesperada ao habitáculo. Na verdade, a culpa será mais das pesadas jantes de 18” e dos pneus 215/55 R18, do que propriamente da suspensão.

Condução com modos

O condutor pode escolher entre os modos de condução Eco/Normal/Sport, que fazem pequenas mudanças na resposta do acelerador e da assistência da direção, mas não muitas.

Em autoestrada, o DS3 Crossback faz valer os seus 130 cv e 230 Nm, proporcionando uma progressão sem esforço, com consumos que ficam na casa dos sete litros aos cem quilómetros. O motor faz pouco barulho e a aerodinâmica também.

Faltava a sessão de condução desportiva, que começou bem, com a direção a mostrar boa precisão e razoável rapidez. Com a performance disponível (0-100 km/h anunciado em 9,2 s) o conjunto suspensão/pneus não é sujeito a grandes esforços.

A frente procura a trajetória certa sem entrar facilmente em subviragem e dá bastante confiança na entrada em curva, sobretudo para um B-SUV, que têm sempre uma relação comprimento/altura desfavorável.

A tração nunca é um problema, quando chega a altura de acelerar a fundo para apontar à próxima reta. Mesmo se fosse, estava lá um bem calibrado ESC para tratar do assunto.

Apesar do centro de gravidade alto, a inclinação lateral da carroçaria em curva não é, nem exagerada nem desmotivante. Há aqui algum prazer na condução rápida, com uma bela contribuição do motor, sempre disponível e da caixa automática, muito obediente.

Claro que não posso dizer que a condução em estradas secundárias com boas curvas seja um prazer enorme, a bordo deste DS3 Crossback, mas também não o é em nenhum dos seus rivais.

Conclusão

O segundo modelo da nova etapa da DS parece-me muito melhor preparado para lidar com os seus rivais, atuais e futuros, do que o DS7 Crossback. A única área onde dececiona um pouco é no conforto em piso imperfeito. Para honrar a sua herança, a DS devia cuidar melhor deste aspeto, sem degradar o comportamento em condução desportiva. E isso não é impossível.

Potência: 130 cv
Preço: 30 849 euros
Veredicto: 4 (0 a 5)

Clicar nas setas para percorrer a galeria de imagens

Ler também, seguindo este link:

Novo Vídeo Targa 67: Teste do DS7 Crossback 1.5 BlueHDI 130

 

TAGGED:AudiBSUVCitroënDSDS3DS7featuredMiniPeugeotPSASUV
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