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Teste – Desportivo do ano – Targa 67: e o vencedor é!…

Francisco Mota
Última atualização: 29 de Dezembro, 2021 12:27
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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No final de um ano cheio de testes, revejo os desportivos que guiei e escolho o “Desportivo do ano – Targa 67”. E o sucessor do Renault Mégane RS Trophy R, vencedor em 2020 é… um pequeno desportivo de uma espécie em vias de extinção.

Conteúdos
Quem vê caras…Qualidade não impressionaBoa posição de conduçãoDuro, em cidadeMuitas “afinações” à escolhaO som é desafiantePonta-tacão, faço euDinâmica muito eficienteTambém sabe “brincar”Sobre dimensionadoResiste bem à pressãoConclusão

 

Não foi o desportivo mais rápido lançado este ano e que tive a oportunidade de testar no Targa 67. Nem será o mais espetacular, apesar da sua cor invulgar. Também não é o mais rápido na aceleração 0-100 km/h (6,2s), muito menos na velocidade máxima (230 km/h).

Mas afinal o que tem o vencedor de 2021 que me leva a atribui-lhe o prémio do “Desportivo do ano – Targa 67”?… Nas próximas linhas vai ficar a perceber as minhas razões ao detalhe.

Mas aquilo que posso  dizer já é que o vencedor de 2021 tem algo que é muito difícil encontrar: uma elevada relação entre divertimento e preço. E faz parte de uma espécie em vias de extinção, a dos pequenos desportivos do segmento B.

Quem vê caras…

Claro que nem tudo é perfeito. A começar pelo estilo pouco ousado do utilitário que lhe serve de base. E que nada ganha com a asa destacada no tejadilho, as formas tortuosas do para-choques da frente ou o para-choques traseiro, a imitar um extrator.

O estranho azul que o pinta também não o favorece, nem o tejadilho pintado de preto e ainda menos os filetes vermelhos que percorrem a carroçaria. É que nem das jantes, com um bizarro desenho assimétrico consigo gostar.

A carroçaria de cinco portas é a única disponível, pois a procura de versões de três portas nas motorizações inferiores desapareceu. É pena, em coupé talvez tivesse melhor aspeto.

Qualidade não impressiona

Mas assim garante-se um acesso fácil aos bons lugares da segunda fila e aos 352 litros da mala.

Lá dentro, a sensação de qualidade é penalizada pelas grandes superfícies de plásticos duros, sobretudo na consola. Mas a montagem parece sólida e durável.

O banco tem bom apoio lateral e apoios de cabeça integrados

As coisas começam a melhorar assim que me sento ao volante. O banco não é desconfortável e tem bom apoio lateral, além de regulações amplas e encostos de cabeça integrados.

Boa posição de condução

O volante não é pequeno, mas tem boa pega, é totalmente circular e está muito bem posicionado, além de regular bastante em alcance e altura. A alavanca da caixa manual de seis também está no sítio certo, a um palmo de distância do volante.

O painel de instrumentos digital muda de aspeto de acordo com o modo de condução, mas os gráficos podiam ter um aspeto mais atual. O mesmo se passa com o ecrã tátil central, que tem imensa informação sobre a condução.

Duro, em cidade

Em cidade, a suspensão desportiva e os pneus Pirelli PZero 215/40 R18 resultam num pisar seco e pouco confortável, sobretudo nos pisos muito degradados. Mas, a suspensão trabalha bem nos pisos irregulares, sem deixar o carro saltar.

O pedal de embraiagem exige força, a direção está bem assistida, mas o raio de viragem é muito grande, dificultando as manobras. Os travões não são difíceis de dosear.

Não é um carro fabuloso de guiar em cidade, mas o consumo que medi de 6,5 l/100 km é muito bom, tratando-se de um motor 1.6 turbo de quatro cilindros sem ajuda híbrida.

A andar em torno dos 120 km/h, em autoestrada, o consumo desceu aos 5,8 l/100 km, o que é realmente muito bom. Quando não apetece, ou não é possível, andar depressa, poupa-se na gasolina e isso ninguém pode deixar de apreciar.

Muitas “afinações” à escolha

Mas onde o “Desportivo do ano – Targa 67” brilha é nas estradas secundárias, de preferência com muitas curvas. No volante há dois botões azuis, para escolher entre os modos de condução: Eco/Normal/Sport/N e ainda o modo configurável N Custom.

Para quem gosta de brincar às afinações, esse modo permite ajustar a resposta do motor, a assistência da direção, o ponta-tacão eletrónico, o ESC e o som do escape em três níveis: normal, sport e sport+.

A minha combinação preferida é deixar tudo em sport+ menos a direção

O número de combinações é enorme, mas depois de experimentar umas quantas conclui que a minha preferência é deixar tudo em sport+, exceto a direção, que prefiro em sport, para não ficar artificialmente pesada.

Aquilo que não se pode ajustar são os amortecedores. Mas o ESC tem três posições: on/sport/off. Antes de ir para a montanha, desliguei-o.

O som é desafiante

Em modo Sport, o escape dá logo o tom ao que vem a seguir: é bem alto e desafiante. Desde o primeiro segundo em que se começa a acelerar a sério que o “Desportivo do ano – Targa 67” se transforma noutro carro.

A resposta do motor é boa desde rotações muito baixas, mas ganha ímpeto às 2000 rpm, quando atinge os 275 Nm; e depois sobe com decisão até ao corte, às 7000 rpm. Mas não vale muito a pena exagerar das rotações mais altas. O melhor do binário está nas intermédias.

No primeiro arranque a fundo, a tração impressiona pela maneira eficaz como põe os 204 cv no chão, sem perturbar a direção. Há função “launch control” mas que não me pareceu útil nem espetacular, tendo em conta que a caixa é manual.

Ponta-tacão, faço eu

O botão vermelho no volante serve para ligar o “rev-matching”, ou seja, o ponta-tacão eletrónico. Funciona bem, mas não resisti a fazer o meu próprio, pois os pedais estão bem posicionados.

A travagem é potente e o pedal fácil de dosear, quando chega a altura de acertar a velocidade de entrada em curva. Os discos da frente têm 320 mm. E depois vem o melhor.

A direção é mais direta que nas versões menos potentes, é rápida a meter a frente na linha certa e dá um bom “feedback” das rodas da frente. Nunca tenho dúvidas acerca do que a frente vai fazer a seguir.

Dinâmica muito eficiente

A inclinação lateral em curva é reduzida, mas a roda interior traseira não faz cerimónia em levantar do chão, obrigando a roda dianteira do outro lado a fincar-se mais no asfalto.

Quando chega a altura de reacelerar, o autoblocante faz um ótimo serviço. A roda dianteira interior nunca perde tração, mesmo quando acelero forte à saída de curvas mais fechadas, sem nenhum efeito de binário no volante.

Eficiência total. Mas será que isso lhe faz perder o gozo da condução?…

Também sabe “brincar”

Tento uma abordagem diferente numa outra curva, a descer, com pouco relevo. Alivio um pouco o acelerador, já depois de me empenhar na curva e a traseira desliza numa deriva decidida mas progressiva.

Tenho que contra-brecar, num golpe sem hesitações, mas tudo se passa como estava à espera, sem surpresas, sem falta de diálogo entre a suspensão e o condutor.

A suspensão reage muito bem às provocações do condutor

Volto a repetir a experiência e o resultado é consistente. Percebo que não é esta a sua atitude prioritária. A preferência vai para a eficácia. Mas reage muito bem a provocações.

Sobre dimensionado

Nas curvas rápidas, a suspensão dá aquela sensação de que está sobredimensionada para o esforço. Vai-se muito depressa com a sensação de que se vai a meio gás, o que é sempre reconfortante.

Não admira que assim seja, sabendo as modificações feitas ao modelo de base. Doze reforços na estrutura, novos casquilhos, molas 10 mm mais baixas, barras estabilizadoras e braços inferiores da suspensão dianteira diferentes, mais camber nas rodas da frente e uma barra inferior transversal na suspensão da frente.

Uma das razões para a facilidade de ajustar a trajetória, quando se guia no limite da aderência, está no excelente amortecimento. Quanto mais depressa e mais carga se coloca na suspensão, melhor ela digere o piso, seja ele bom ou menos bom.

Resiste bem à pressão

Depois de mais quilómetros e mais curvas do que tinha planeado, o “Desportivo do ano – Targa 67” continua disposto a prosseguir.

Não se tem a sensação de estar a abusar da mecânica, tudo parece perfeitamente dimensionado para resistir a um condutor entusiasmado, durante bastante tempo. O peso de apenas 1265 kg também ajuda, claro.

Conclusão

Foi por tudo isto que o escolhi como “Desportivo do Ano – Targa 67”. Porque a Hyundai fez do i20 N um dos melhores desportivos de tração à frente (independentemente do segmento) que se podem comprar hoje. Um mérito ainda mais relevante olhando para os 31 000 euros que custa. Como dizia no início, uma relação divertimento/preço que poucos conseguem atingir.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Hyundai i20 N 1.6 T-GDI

Potência: 204 cv

Preço: 31 000 euros

Veredicto: 5 (0 a 5)

Ler também seguindo o LINK:

Teste – Ioniq 5: elétrico da Hyundai não é o que parece

TAGGED:desportivofeaturedHot hatchHyundaiHyundai i20Hyundai i20 NPocket rocketSport
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