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Targa67 > Blog > Hoje Guiei Um... > Teste – Dacia Spring 65: Mais 21 cv e mais 1650€ vale a pena?
Hoje Guiei Um...

Teste – Dacia Spring 65: Mais 21 cv e mais 1650€ vale a pena?

Francisco Mota
Última atualização: 20 de Setembro, 2023 18:22
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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O Dacia Spring passou a ter uma versão mais potente e com mais equipamento, o 65 Extreme. Mas será que vale a pena gastar mais 1650 euros, face à versão de 44 cv? Respostas em mais um Teste TARGA 67, conduzido por Francisco Mota e fotografado por João Apolinário.

Conteúdos
Simples mas funcionalSó para quatroNovo motorEm cidade, pouco mudaMaior aceleraçãoNão gosta de autoestradaPneus não “chegam”ConclusãoDacia Spring 65 Extreme

 

Com mais de 100 000 vendas na Europa desde que foi lançado em 2021, o Dacia Spring é o elétrico mais vendido a clientes particulares. Ou seja, a sua potência de apenas 44 cv não foi obstáculo para convencer os compradores. Basta fazer um “test-drive” para perceber que os 44 cv importam muito menos do que os 125 Nm, entregues desde o arranque.

A vocação citadina deste mini-SUV ficou bem clara deste o primeiro momento. Tem apenas 3,7 metros de comprimento e 1,57 metros de largura. É pequeno mas tem cinco portas.

Postura de mini-SUV assenta bem ao Spring

A nova grelha da marca e o novo símbolo assentam-lhe bem e as cores desta versão Extreme reforçam-lhe o ar SUV que a suspensão relativamente alta e os aros pretos dos guarda-lamas insinuam. Eu gosto!

Simples mas funcional

No habitáculo, além do novo tipo de letra para a marca escrita no volante, este Spring recebeu os acabamentos e equipamentos da versão Extreme, entre eles um ecrã tátil de sete polegadas. Muito simples, fácil de usar, útil e colocado abaixo das saídas da climatização centrais.

O painel de instrumentos também é digital e fácil de ler mas tem o botão de comando do computador de bordo no pior sítio imaginável: o centro do mostrador do lado direito, um botão preto que quase não se vê.

Botão do computador de bordo, ao centro do mostrador da direita

Pelo contrário, os botões da climatização são grandes, rotativos e colocados a meio da consola, quase nem é preciso desviar os olhos da estrada para os usar. No mesmo local, estão os botões dos vidros elétricos, uma solução para poupar nos custos que não é a mais intuitiva.

Claro que os plásticos são todos duros, mas há alguns detalhes de decoração que dão vida ao interior, como o forro dos bancos e detalhes coloridos.

Só para quatro

A posição de condução é alta para um citadino, para dar aquela sensação SUV, mesmo que mini. O banco tem pouco suporte lateral e o volante está razoavelmente posicionado, mas não tem regulações. O banco também não regula em altura.

Bancos pequenos e reduzida largura

A reduzida largura exterior sente-se no interior. Mesmo com painéis laterais bastante verticais, há pouco espaço, mesmo nos lugares da frente. Atrás, a lotação é de dois passageiros, com o espaço para as pernas contado, mas sem que o piso seja alto.

A lotação máxima é de quatro passageiros

A mala tem 290 litros de capacidade, sob o piso há uma roda suplente e algum espaço para guardar os cabos da bateria. A bateria está sob o banco de trás.

Novo motor

A visibilidade é boa em todas as direções, porque a linha base dos vidros é baixa. O travão de mão é tradicional e ainda há uma chave de ignição, que é preciso rodar para ligar o sistema, como num carro a combustão.

O comando da transmissão é rotativo e só tem as posições R, N e D. O “P” fica para o travão de mão, depois de selecionar o N.

Comando rotativo da transmissão

A grande novidade do Spring 65 é o motor elétrico novo e a relação de transmissão mais curta, que lhe dá melhores acelerações.

A potência sobe dos 44 cv para os 65 cv mas o binário máximo continua nos 125 Nm. O arranque é o típico de um carro elétrico: imediato e suave.

Em cidade, pouco muda

Numa condução tranquila, em cidade, as diferenças para a versão menos potente são poucas ou nenhumas.

Motor elétrico é novo no Spring 65

Não há regulação da intensidade da regeneração durante a desaceleração e o efeito é baixo, a Dacia prefere deixar o carro deslizar, empurrado pelos seus magros 1045 kg.

Vale a pena fazer travagens longas e com pouca pressão no travão, pois só se atua a regeneração e ganha-se alguma coisa com isso. Mas não é fácil, porque o pedal é pouco progressivo.

A condução em cidade é fácil, mas limitada em alguns aspetos. A direção transmite pouca informação das rodas da frente e a suspensão deixa o Spring fazer oscilações longitudinais, devido ao curso elevado e à curta distância entre-eixos de 2,42 metros. Mas não é demasiado desconfortável no mau piso.

Pneus estreitos limitam muito a dinâmica

Em modo Eco, a potência fica limitada aos 30 cv e a velocidade aos 100 km/h, até ao ressalto do acelerador. Não é rápido, mas também não é um problema.

Maior aceleração

No modo Normal, querendo encontrar as diferenças para a versão de 44 cv, basta acelerar com mais convicção para perceber que esta variante de 65 cv anda mais depressa.

A redução do tempo necessário para a aceleração anunciada de 0 a 100 km/h foi de 19,1 para 13,7 segundos. Isso nota-se na maior facilidade de fazer o Spring esgueirar-se por entre o trânsito.

Condução dá prioridade à utilização em cidade

No meu habitual teste de consumos em cidade, com A/C desligado e em modo Eco, obtive um valor de 9,0 kWh/100 km o que é muito bom e melhor até do que os 12,6 kWh/100 km que tinha obtido com o Spring de 44 cv.

Como a bateria é a mesma de 27,4 kWh úteis, este consumo equivale a uma autonomia de 304 km em cidade o que é uma boa distância para um citadino.

Pneus 165/70 R14 são muito pequenos

Mais ainda porque a bateria pequena precisa de pouco tempo para recarregar. Demora 1h30 para ir dos 0 aos 100% num carregador DC até 30 kW. E 5h00 numa wallbox AC de 7,4 kW.

Não gosta de autoestrada

Tal como a versão menos potente, este 65 tem a velocidade máxima limitada aos mesmos 125 km/h reais, o que continua a ser mais que suficiente para um ou outro trajeto em via rápida.

O maior problema é a grande sensibilidade aos ventos laterais e a consequente perda de precisão da direção que obriga a correções constantes. Além dos ruídos aerodinâmicos.

Volante não tem regulações

No meu teste de consumos em autoestrada, a 120 km/h de velocidade estabilizada, obtive um valor de 18,9 kWh/100 km, neste caso acima dos 16,9 kWh/100 km que tinha obtido com o Spring de 44 cv. A autonomia desce aos 145 km, reforçando a vocação citadina.

Pneus não “chegam”

Não submeti o Spring 65 ao teste, sempre exigente, da estrada secundária e sinuosa. Limitei-me a escolher umas quantas curvas, sem trânsito, para ver o efeito da maior potência na dinâmica.

E nem era precisa nenhuma curva. Em reta, a rolar abaixo dos 30 km/h, basta acelerar a fundo para sentir as rodas da frente a patinar, no seco, até o TCS entrar em ação. Os pneus Green Max HP de medida 165/70 R14 são demasiado estreitos para a nova performance.

Versão 65 ganhou muito na aceleração 0-100 km/h

Em curva, claro que o Spring tem pouca aderência lateral, a frente entra em subviragem a baixas velocidades e tem pouca precisão. E aqui não é por ser elétrico, é por ser aquilo que é: um pequeno SUV citadino.

Conclusão

Valerá a pena gastar mais 1650 euros e comprar a versão 65 Extreme em vez da 45 Essential? Para quem só quer o essencial, talvez não. Mas o 65 Extreme, só pelo equipamento e pela nova decoração interior e exterior já vale a diferença. Acresce maior capacidade de transportar quatro adultos numa subida íngreme e melhores consumos em cidade. Por isso, espera-se que mais de 80% dos compradores do Spring optem por esta nova versão.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Dacia Spring 65 Extreme

Potência: 65 cv

Preço: 22 050 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o link:

Teste – Dacia Jogger Hybrid 140: Vôos mais altos

TAGGED:DaciaDacia DusterDacia ExtremeDacia SanderoDacia SpringDacia Spring 45Dacia Spring 65featured
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