Targa67
Sign In
  • Início
  • Hoje Guiei Um…
    Hoje Guiei Um...Ver mais
    Vídeo – Ford Puma Gen-E: Gato ficou elétrico!
    1 de Setembro, 2025
    TESTE – BMW 120: Nova geração, mesmo ADN
    14 de Agosto, 2025
    Vídeo – Mitsubishi Outlander PHEV: Regresso do pioneiro
    6 de Agosto, 2025
    Teste – Mercedes-Benz EQE 350+: Escolha acertada?
    30 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – Nissan Qashqai E-Power 2: Agora é gastar menos…
    15 de Julho, 2025
  • Vídeos
    VídeosVer mais
    Vídeo – Ford Puma Gen-E: Gato ficou elétrico!
    1 de Setembro, 2025
    Vídeo – Mitsubishi Outlander PHEV: Regresso do pioneiro
    6 de Agosto, 2025
    VÍDEO – Renault Captur TCe 100 Eco-G: GPL compensa?
    2 de Julho, 2025
    Vídeo – BYD Atto 2: O SUV mais barato da marca
    1 de Maio, 2025
    Targa 67 - Ford Explorer_thumbnail - Cópia
    Vídeo – Ford Explorer RWD: Um dos melhores EV
    11 de Março, 2025
  • Elétricos
    ElétricosVer mais
    Teste – Mercedes-Benz EQE 350+: Escolha acertada?
    30 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – Lexus RZ 550e: Sem pés, sem mãos…
    15 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – DS Nº8: Segredo descoberto
    11 de Julho, 2025
    Vídeo – Tesla Cybercab: Robót Táxi em Portugal
    8 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – Nissan Leaf: À terceira é de vez
    3 de Julho, 2025
  • Crónica à 6ª
    Crónica à 6ªVer mais
    1 (1)_1
    Crónica – Chineses queriam comprar Alfa Romeo e não só
    12 de Abril, 2024
    stellantis-un-plan-strategique-taille-pour-un-monde-chaotique-selon-carlos-tavares - Cópia
    Crónica – Tavares: baterias têm que pesar metade
    5 de Abril, 2024
    5951_Volvo_244_DL_2
    Crónica – Volvo acaba com os Diesel ao fim de 45 anos
    2 de Agosto, 2024
    Luca DE MEO - Cópia
    Crónica – Carta aberta do presidente da ACEA e os seus intentos
    23 de Março, 2024
    24NS0315_1177-source - Cópia (2)
    Crónica – Honda junta-se à Nissan para combater Tesla
    16 de Março, 2024
Notificação
S18_4111
1
Estive Lá

Novo Porsche 911: saiba (mesmo) tudo sobre a oitava geração

model-3-hero-desktop-v2
1
Crónica à 6ªVídeos

Crónica – Novo Tesla pode ser feito com base no VW ID.3

37 - Cópia
1
Sabia Que?

GPL ainda vale a pena? Dacia acredita que sim

2062793-8wynj8fkba
1
Sabia Que?

Saiba como funciona um híbrido “plug-in” em 5 passos simples

Font ResizerAa
Targa67Targa67
Search
  • Hoje Guiei Um…
  • Vídeos
  • Elétricos
  • Crónica à 6ª
Sign In Sign In
Siga-nos
Copyright © Targa 67
Targa67 > Blog > Hoje Guiei Um... > Teste – Dacia Duster 1.0 TCe: 100 cv por 13 500€ é a escolha certa?
Hoje Guiei Um...

Teste – Dacia Duster 1.0 TCe: 100 cv por 13 500€ é a escolha certa?

Francisco Mota
Última atualização: 8 de Outubro, 2020 13:57
Por Francisco Mota 8 Min leitura
PARTILHAR

[soliloquy id=”7042″]O Duster é um fenómeno de vendas, mas será que um pequeno motor 1.0 de três cilindros é suficiente para “puxar” por este SUV? Por 13 500 euros estava preparado para lhe desculpar muita coisa…

Conteúdos
Visual apelativoPor dentro melhorou muitoMotor muito suaveMas então e o motor de 100 cv?E os consumosConclusão

 

Já vai na segunda geração e continua a ser o SUV mais comprado pelos clientes particulares na Europa, aqueles que pagam do seu bolso, não os que recebem um “carro de serviço” selecionado de uma lista feita pelo gestor de frotas.

É claro que os preços baixos da Dacia são o o primeiro chamariz da marca, mas se os produtos não cumprissem o que deles se espera, não seriam os preferidos de quem paga. O Duster é também o segundo modelo (de todos os segmentos) mais vendido a particulares na Europa. O primeiro é… o Dacia Sandero!

Mas será que um pequeno motor 1.0 de três cilindros e 100 cv é suficiente para “puxar” por um SUV do tamanho de um Qashqai? Foi com esta pergunta na cabeça que parti para este teste. E que teste…

Família toda a bordo, mais a respetiva bagagem e rumo traçado a uns dias de descanço. Como se portaria o Duster 1.0 TCe 4×2 nesta prova da vida real?

Visual apelativo

O espaço interior não é fabuloso, sobretudo em largura e para as pernas dos passageiros do banco de trás. Herança de uma plataforma Renault com uns quantos anos de atividade. Mas a mala de 445 litros é ampla e não foi preciso sequer tirar a chapeleira.

O Duster sempre teve um visual de SUV musculado, insinuando que é capaz de mais do que se poderia pensar, olhando para a ficha técnica. Claro que esta versão só tem tração às rodas da frente e caixa manual de cinco relações.

Mas o aspeto da segunda geração é ainda melhor que o da primeira, com um grelha mais imponente e farolins traseiros maiores. Os alargamentos dos guarda-lamas, com as rodas colocadas à superfície da carroçaria dão-lhe uma pose bem assente no chão. E a boa altura ao solo de 210 mm parece ainda maior.

Claro que os pneus 215/60 R17 lhe ficam muito bem e estão bem adaptados a uma utilização de carro familiar, em estrada. O aspeto geral é daqueles em que não apetece mudar nada.

Por dentro melhorou muito

Para quem esteja à espera de um habitáculo austero, para usar uma palavra simpática, vai ter uma surpresa quando abrir a porta do condutor. Claro que os materiais usados são duros mas a montagem parece ser boa, a julgar pela ausência de ruídos parasitas.

Mas é o desenho e alguns detalhes que fizeram este Duster subir na qualidade apercebida, em relação ao primeiro. Painel de instrumentos fácil de ler, monitor central tátil com teclas piano por baixo para funções básicas e grandes comandos da climatização com acabamento em tom metálico. E nesta versão Prestige, a mais cara, nem faltam os bancos em pele.

A posição de condução é mais alta que a de uma berlina convencional, mas não muito. Aliás, esse sempre foi um dos méritos do Duster: boa altura ao solo, mas nenhum exagero na altura total. Volante com excelente toque e bem posicionado, o mesmo para a alavanca da caixa.

Motor muito suave

Motor em marcha e isolamento acústico muito bem feito, o que se confirma assim que se engrena primeira na caixa – que não é muito rápida, mas é suave – e se começa a andar. Pouco ruído de rolamento e da aerodinâmica. Mas alguma sensibilidade aos ventos laterais.

A direção é muito leve, não era precisa tanta assistência, sobretudo em autoestrada, onde se torna um pouco sensível e obriga a pega apertada do volante.

A sensação de conforto é muito boa, o Duster passa por cima da maioria das estradas em mau estado com notável indiferença, apesar de ter suspensão traseira de eixo de torção. Mas o curso longo e os pneus de alto perfil fazem muito bem o seu papel.

Sobretudo porque, quando se aumenta o ritmo e se “atira” o Duster para dentro de curvas mais fechadas, o controlo da carroçaria se mostra muito bom, mais ainda considerando que é um SUV. O Duster curva de forma muito composta, sem exagero de inclinação lateral e com uma sensação de estabilidade e progressividade.

Mas então e o motor de 100 cv?

O motor 1.0 TCe é dos mais recente da Renault, substituiu o anterior 0,9 litros e tem maiores ambições, como esta de mover um SUV médio. Claro que tem a tarefa facilitada pelo baixo peso deste Duster, que se fica pelos 1266 kg. E também pelo escalonamento acertado da caixa, que não está obcecada em fazer do Duster o campeão mundial de consumos.

Na verdade, a caixa explora muito bem o motor, que tem uma disponibilidade muito aceitável logo desde o arranque. Sendo turbocomprimido, não admira que se sinta um acréscimo de vontade por volta das 2500 rpm, altura em que a curva de binário se aproxima dos 160 Nm máximos.

Mas a sensação ao volante é que nunca “falta motor” para encarar uma subida mais íngreme, sem preocupações ou fazer uma ultrapassagem mais apertada, sem dúvidas. Claro que não é um “sprinter”, a aceleração 0-100 km/h anunciada é de 12,5 km/h e a velocidade máxima de 173 km.

Mas mesmo quando se leva o motor acima das 5000 rpm, para usar os 100 cv todos, nunca se sente qualquer tipo de vibração ou ruído associado aos tricilindricos do passado.

E os consumos

Não faltaram oportunidades para medir os consumos, neste teste. Em cidade, o computador de bordo andou em torno dos 8,5 l/100 km e em autoestrada depende muito da velocidade. Ficando pelos 90 km/h, o consumo registado foi de 6,7 l/100 km, acelerando para os 120 km/h, subiu para os 7,3 l/100 km.

Conclusão

Um boa mistura de peso contido, relações de caixa bem escolhidas e bom desempenho do motor a regimes intermédios, fazem deste Duster 1.0 TCe uma escolha acertada. Os preços começam nos 13 500 euros da versão base e chegam aos 16 580 euros da versão Prestige e não vejo por que razão uma família, mesmo em deslocações maios longas, precise de mais do que os 100 cv do 1.0 TCe.

Francisco Mota

Potência: 100 cv

Preço: 16 580 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

Para percorrer a galeria de imagens, clicar nas setas

Ler também, seguindo este LINK:

Dacia Duster 1.5 dCi 4×2, como é que eles fazem isto?…

TAGGED:DaciaDusterfeaturedRenaultTCe
Partilhe este artigo
Facebook Email Copy Link
- Pub -
Ad imageAd image

Veja também estes artigos

Catalytic-Converter-Repair
1
Crónica à 6ª

Andam a roubar catalisadores: quer saber porquê?

Por Francisco Mota 4 de Outubro, 2019
Honda HR-V e:HEV 2021
1
Sabia Que?

Novo Honda HR-V: o rival híbrido do Peugeot 2008

Por Francisco Mota 22 de Abril, 2021
abs3
Sabia Que?

Afinal, o ABS aumenta ou não a distância de travagem?

Por Francisco Mota 21 de Agosto, 2018
IMG_20200227_152605
1
Hoje Guiei Um...

Em casa… leia um teste por dia: Hyundai i10 67cv

Por Francisco Mota 12 de Abril, 2020
Giulia GTA Montreal Green (1)
1
Crónica à 6ª

Crónica – Alfa, Lancia e DS têm 10 anos para mostrar o que valem

Por Francisco Mota 28 de Maio, 2021
Copyright William CROZES @ Continental Productions
1
Sabia Que?

Citroën C5 X: crossover para quem está farto de SUVs

Por Francisco Mota 13 de Abril, 2021

Targa 67

Subscreva a nossa newsletter

  • FichaTecnica e Estatuto editorial
  • Termos e Condições

Copyright © Targa 67

Don't not sell my personal information
Go to mobile version
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?