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Hoje Guiei Um...

Fechado em casa… Leia “Um teste por dia”: Nissan Juke 1.0 DIG-T

Francisco Mota
Última atualização: 25 de Março, 2020 18:04
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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[soliloquy id=”5308″]O primeiro Juke foi um sucesso tão grande que acabou por criar um novo segmento. Mas agora tem cada vez mais concorrentes. Como se vai dar a segunda geração nesta “selva”?

Conteúdos
Um sucessoO que mudou?Estilo evolutivoMais qualidadeMais espaçoMotor em marchaPrestações suficientesDinâmica precisaConclusão

 

Nesta fase de recolhimento domiciliário, decidi pôr em dia os mais recentes testes que tinha “em carteira” para serem publicados no Targa 67. Agora é a altura ideal!

Se, como eu, já lhe está a faltar dar aquela voltinha de carro para desanuviar, continue a ler e entre numa volta virtual, acompanhando por dentro o teste ao novo Nissan Juke 1.0 DIG-T.

Quando apareceu no mercado, ninguém percebia exatamente o que era o Nissan Juke. Entre a ideia de um crossover, ou SUV do segmento B e uma estética altamente provocadora, os olhares ficavam um pouco confusos.

Mas a confusão passou depressa, quando os condutores o começaram a experimentar e a perceber a nova fórmula: um crossover SUV com posição de condução um pouco mais alta, com com um estilo original a apelar aos coupés e uma dinâmica quase desportiva.

Um sucesso

A fórmula convenceu e o Juke foi um estrondoso sucesso de vendas, obrigando os outros construtores a olhar para um novo nicho de mercado, a que hoje se chama B-SUV. Neste momento, é “apenas” o segmento que cresce mais depressa na Europa.

A lista de B-SUV é imensa e a taxa de renovação, altíssima. Algumas marcas não hesitam em colocar no mercado dois modelos diferentes neste segmento, para otimizar os proveitos.

É sobre este cenário que surge a segunda geração do Juke, que passou a partilhar a plataforma CMF-B com o Renault Captur.

O motor a gasolina 1.0 DIG-T de 117 cv também é o mesmo 999 cc de três cilindros com turbocompressor que foi estreado no novo Clio, entregando 180 Nm.

As características comuns entre os dois modelos são muitas, com a mesma distância entre-eixos de 2636 mm e a mesma geometria de suspensão, com MacPherson, à frente e eixo de torção atrás.

Apenas está disponível tração à frente e há duas caixas de velocidades, uma manual de seis e uma de dupla embraiagem de sete, que estava na unidade que testei.

Contudo, os técnicos da Nissan afirmam que as afinações da suspensão, e até algumas peças, são específicas do Juke. Mas já lá vamos à dinâmica.

O que mudou?

As evoluções face à primeira geração são evidentes. A nova plataforma tem um aumento de rigidez torcional de 13% e o peso, para motorizações comparáveis, é 23 kg mais baixo.

A CMF-B permite ainda aproveitar melhor o espaço no habitáculo. Basta entrar para os lugares da fila de trás para perceber que há mais centímetros em altura, largura e comprimento.

A Nissan diz que são mais 5,8 cm, para os joelhos e mais 1,1 cm, em altura. A capacidade da mala subiu 20%, anunciando agora 422 litros.

Nada disto surpreende, quando se olha para as diferenças nas dimensões exteriores: o comprimento subiu 75 mm, mas, mais importante que isso, a distância entre-eixos é 105 mm maior, face ao anterior Juke.

As dimensões são 4210 mm de comprimento, 1595 mm de altura e 1800 mm, de largura, números que fazem o Juke crescer consideravelmente.

Estilo evolutivo

O estilo mantém os flancos esculpidos do modelo anterior, com puxadores das portas traseiras “escondidos” na zona vidrada escura. O perfil coupé mantém-se, com o tejadilho “flutuante” a ser mais baixo atrás.

A frente mantém os carismáticos faróis circulares, abaixo das luzes de dia, que agora são em LED e têm um desenho bem mais esguio. Perdeu-se a “cara de inseto”, mas ganhou-se em elegância. A grelha em “V” faz a ligação à família.

Na traseira, os farolins têm um formato mais vulgar, mas as proporções são de um carro mais baixo e largo, o que fica sublinhado com as jantes de 19”.

Mais qualidade

A qualidade de construção é claramente superior no habitáculo, incluindo aplicações de Alcantara nesta versão Premiere Edition.

O monitor central tátil de 8” também é uma evolução face ao anterior e o sistema de som Bose, com oito colunas, tem duas integradas no encosto de cabeça dos bancos da frente.

Os bancos têm encostos de cabeça integrados e maior apoio lateral; a coluna de direção passou a ter amplas regulações em altura e alcance, resolvendo um dos problemas da anterior geração.

Por isso, a posição de condução melhorou muito, com o volante bem posicionado e boa visibilidade para a frente. Para trás é pior, tem que se confiar na câmara de marcha-atrás.

Mais espaço

O espaço a bordo é francamente maior, tanto à frente como atrás e o acesso aos lugares traseiros é mais fácil. O Juke deixou de ter uma segunda fila de bancos acanhada.

O painel de instrumentos ainda não é totalmente digital, mas a sua leitura é fácil. Pena haver botões “perdidos” à frente do joelho esquerdo, ocultos pelo volante.

Quanto a tecnologia, há uma App para controlar algumas funções à distância: confirmar se as portas estão fechadas, ver a pressão dos pneus, o nível do óleo, se as luzes ficaram ligadas e até permite enviar destinos para o GPS do carro.

Esta aplicação permite controlar a velocidade, tempo de utilização e área de circulação, quando se empresta o carro a terceiros, por exemplo aos filhos. Excelente para pais-galinha!

Quanto a ajudas à condução, o Juke passa a ter o ProPilot, a designação da Nissan para o seu cruise control ativo, que atua na direção, acelerador e travões.

Basicamente, ajuda a manter o carro na faixa e a uma distância constante do veículo que circula à sua frente. Mas obriga o condutor a manter as mãos no volante.

A novidade, para o Juke e para o segmento, é o monitor de ângulo morto ativo, que também atua na direção, se o condutor decidir mudar de faixa quando está prestes a ser ultrapassado.

Motor em marcha

Motor em marcha e a insonorização mostra-se de imediato bem feita, mesmo levando o motor ao “red-line”, o habitáculo continua a não receber muito ruído.

A caixa de dupla embraiagem é suficientemente suave nas manobras e rápida nas passagens mas as patilhas fixas ao volante são muito pequenas.

A direção tem um tato muito bom. Transmite precisão e obediência aos movimentos do condutor, o que é sempre bom.

As jantes de 19” não são a melhor receita para o total conforto, mas o aumento da distância entre-eixos e o trabalho na escolha de molas e amortecedores foi bem feito: o Juke não salta no mau piso.

Prestações suficientes

Claro que as prestações não são de cortar o fôlego, com os 0-100 km/h anunciados em 10,4 segundos, mas, numa condução normal, esta especificação do motor 999cc mostra-se suficiente.

Há três modos de condução que alteram a assistência da direção, acelerador e controlo de estabilidade: Eco/Standard/Sport.

Depois de ter guiado o Captur há pouco tempo, estou em condições de comparar o acerto de suspensão com o Juke. E o que tenho a dizer é que o Nissan opta por um controlo mais apertado dos movimentos da carroçaria.

O objetivo foi manter algum do brilho dinâmico que o primeiro Juke tinha, quando foi lançado. E isso foi conseguido.

Dinâmica precisa

A dinâmica é bastante precisa, com uma atitude relativamente neutra que só entra em subviragem se o condutor exagerar muito.

A suspensão traseira não foi afinada para se deixar deslizar em grandes ângulos, mesmo se o condutor a provocar, mas apenas o essencial para lhe dar alguma sensação de agilidade. O modo de condução Sport dá aqui uma boa ajuda.

Por outro lado, a estabilidade em estrada ganhou claramente, notando-se um centro de gravidade mais baixo, com a carroçaria menos sensível às depressões que aparecem na autoestrada.

No final do teste, o computador de bordo marcava um consumo médio de 8,9 l/100 km, incluindo todo o tipo de condução, mais lenta e económica em modo Eco, e mais rápida, em Sport.

Conclusão

Esta segunda geração do Juke evoluiu na direção esperada, com aumento de espaço interior, melhor qualidade e um estilo um pouco menos radical. Continua a manter uma aparência original e uma dinâmica mais envolvente que a média, mas com o lançamento do Ford Puma, perdeu a liderança no que diz respeito ao prazer da condução.

Quanto ao resto, a Nissan manteve a sua habitual agressividade comercial no novo Juke, o que é sempre uma boa notícia para quem compra.

Francisco Mota

Potência: 117 cv

Preço: 25 250 euros

Veredicto 3,5 (0 a 5)

Ler também, seguindo este Link:

Será que o novo Juke ainda é o que era?

 

TAGGED:CapturCrossoverfeaturedJukeNissanRenaultSUV
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