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Hoje Guiei Um...

Comparativo – Fiesta vs. Ibiza: Qual o melhor, qual o mais divertido?

Francisco Mota
Última atualização: 11 de Maio, 2022 10:45
Por Francisco Mota 19 Min leitura
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O Fiesta acabou de ser renovado para 2022, mas o Ibiza passou pelo mesmo há pouco. São os dois utilitários que disputam o “prémio” do mais divertido de guiar. O Fiesta tem muita fama, mas será que o Ibiza o pode surpreender? Respostas neste comparativo Targa 67.

Conteúdos
As versões mais desportivasNove anos de diferençaPerceção de qualidadePosto de conduçãoMHEV faz a diferença em cidadeÀ vontade na cidadeCaixa DSG no IbizaIbiza pior nos consumosVamos para as curvas!Muito divertidoE o Ibiza, o que tem para dar?Maior estabilidadeA surpresa do FRConclusão

 

De cada vez que tenho um Fiesta marcado para testar, já sei que vou passar alguns momentos bem divertidos ao volante e nem é preciso ser a versão mais potente da gama. O acerto de “chassis” que os engenheiros da Ford conseguem fazer é simplesmente fabuloso.

Mas os seus colegas da Seat não têm ficado parados e o Ibiza tem evoluído ao longo das suas cinco gerações. Esta última foi lançada em 2017, tal como a sétima geração do Fiesta e ambas anunciaram ligeiros restylings em 2021. São essas duas versões que tenho aqui.

Ford Fiesta 1.0 Ecoboost MHEV ST-Line 125

Em comparativo, tenho então dois carros com motores de três cilindros turbocomprimidos e 1,0 litros de cilindrada. Os níveis de potência são os intermédios de cada gama, ou seja, 125 cv, para o Fiesta e 110 cv, para o Ibiza.

No papel, o Fiesta anuncia a aceleração 0-100 km/h em 9,4 segundos e o Ibiza precisa de 10,3 segundos. A diferença não chega a um segundo e as razões para isso estão ligadas ao maior binário máximo do Ibiza que chega aos 200 Nm, contra os 170 Nm deste Fiesta.

Seat Ibiza 1.0 TSI FR DSG7 110

Também o peso anunciado dá alguma vantagem ao Ibiza, com 1169 kg, contra os 1211 kg do Fiesta. São só 42 kg, o equivalente a um depósito de combustível cheio, que leva 40 litros nos dois casos.

As versões mais desportivas

Para acabar as apresentações, resta dizer o que já viu nas imagens do João Apolinário: o Fiesta apresenta-se com o equipamento ST-Line e o Ibiza com o FR, ambos com visual desportivo e suspensões também mais desportivas que as outras versões. O Fiesta calça pneus 205/45 R17 e o Ibiza tem 215/40 R18.

Nível ST-Line com suspensão desportiva

O restyling do Fiesta mudou ligeiramente os faróis e para-choques, com a oval azul a passar para o centro da grelha, para “esconder” os sensores e radar das ajudas à condução. No Ibiza as mudanças foram ainda mais subtis: faróis, grelha, para-choques.

Versão FR tem suspensão desportiva

Em ambos os casos, temos modelos com uma imagem forte, imediatamente reconhecidos por quem os vê passar. Nem todos os utilitários se podem gabar disso. O Ibiza tem um estilo mais moderno, o Fiesta é mais conservador.

Nove anos de diferença

A plataforma MQB-A0 foi estreada pela sétima geração do Ibiza em 2017, foi o primeiro modelo do grupo a usar esta base. Na Ford, o Fiesta estreou a plataforma Global B-Car na sexta geração em 2008. São nove anos de diferença, que se vão notar neste comparativo. Desde logo na habitabilidade.

Sem ser um fenómeno de habitabilidade, o Ibiza tem maior facilidade de acesso e mais espaço nos lugares da frente e de trás, tanto em largura como em comprimento para as pernas na segunda fila.

Mais espaço nos lugares de trás do Ibiza

Ter uma distância entre-eixos 3,0 cm mais pequena não ajuda o Fiesta e ficar 4,0 cm atrás em largura ainda é pior. Por fora, o Ibiza é 4,0 cm mais baixo e 3,0 cm mais comprido.

Fiesta tem menos espaço na segunda fila de bancos

A mala do Ibiza leva 355 litros, contra os 311 litros do Fiesta, sendo a do Seat mais fácil de aproveitar. Ambos rebatem as costas do banco traseiro de forma assimétrica, mas o Ibiza tem um fundo regulável em altura.

Perceção de qualidade

Quanto à perceção de qualidade no habitáculo, ambos usam materiais macios apenas no topo do tablier, todos os restantes são duros, mas de aspeto mais que razoável. É o ambiente mais moderno e original do Ibiza que lhe dá vantagem.

Por posição de condução no Fiesta e volante com boa pega

O Fiesta tem uma boa posição de condução, com regulações amplas, mas o banco não é tão bom a encaixar o corpo como o do Ibiza, que me faz sentir ao volante de um desportivo.

Muito boa posição de condução no Ibiza e volante com boa pega

Os dois volante têm uma boa pega. O do Ibiza tem um friso a imitar alumínio que reflete a luz do sol diretamente para os olhos. Como é que ninguém viu isto?!…

Posto de condução

O painel de instrumentos do Ibiza é digital e tem três vistas diferentes, todas muito fáceis de ler. O do Fiesta também é digital e muda as cores de acordo com os modos de condução.

Painel de instrumentos do Fiesta muda cor com o modo de condução
Painel de instrumentos do Ibiza é configurável

O ecrã central tátil do Fiesta está bem colocado, é fácil de ler e fácil de manusear. No caso do Ibiza, encontrar as funções que se deseja pode ser um processo mais longo, mas também há mais por onde procurar.

Em ambos os casos, os comandos da climatização foram deixados de fora do ecrã tátil, em módulos ao meio da consola, mais fáceis de usar no Fiesta que no Ibiza. Mais abaixo há porta-objetos relativamente pequenos. E vamos para a estrada!

MHEV faz a diferença em cidade

Em cidade, comecei pelo Fiesta. A resposta do motor desde o arranque, mesmo em modo Eco, é muito suave e rápida, com pouco tempo de resposta do turbo e um som compassado que agrada ao ouvido.

Este Fiesta tem sistema MHEV, ou seja, é um “mild hybrid” que utiliza um motor/gerador elétrico capaz de ajudar o motor a gasolina. E a ajuda nota-se muito bem a baixos regimes, com o Fiesta a avançar, mesmo quando o três cilindros roda a regimes muito baixos.

Caixa de 6 velocidades manual do Fiesta é um gozo

Arrancar em segunda é muito fácil e no meio do trânsito há sempre força para continuar, mesmo se não se engrenou a mudança mais correta.

A caixa manual é um prazer de usar, por ser rápida, precisa e com tato mecânico; e a embraiagem não requer muito esforço, nem especial atenção.

À vontade na cidade

Quanto ao conforto, devo dizer que o conjunto suspensão/pneus começa por parecer um pouco firme, sobretudo em passadeiras elevadas. Mas a verdade é que não chega facilmente ao fim do curso, nem causa pancadas ou solavancos. Processa o piso e continua.

Pneus 205/45 R17 são Conti EcoContact

A visibilidade é suficiente, mas os retrovisores exteriores são muito pequenos. De resto, o raio de viragem é correto e a condução em cidade é um pequeno prazer. Mais ainda depois de fazer o meu habitual teste de consumos que revelou um valor de 6,8 l/100 km, em cidade.

Caixa DSG no Ibiza

A seguir, testei o Ibiza nas mesma condições de trânsito e claro que se notam as diferenças. Desde logo porque esta unidade que testei tinha a caixa DSG de dupla embraiagem e sete relações. Uma caixa que funciona de forma suave e inteligente em modo automático.

Caixa DSG7 no Ibiza FR usado neste comparativo

O motor é mais silencioso que o do Fiesta, com uma resposta que não é muito diferente nos baixos regimes. Aqui não há ajuda híbrida, por isso tem que ser o motor e a caixa a fazer o serviço.

A direção está tão bem calibrada como a do Fiesta, talvez um pouco mais leve e os travões são igualmente fáceis de dosear. Quanto ao conforto, o duo suspensão desportiva/pneus de baixo perfil também é um pouco firme, mas também não gera pancadas, nem desconforto. Sente-se a estrada, mas sem solavancos.

Pneus 215/40 R18 são Conti Sport Contact 5, mais desportivos

Claro que a caixa DSG torna o Ibiza mais fácil de guiar em cidade. Mas tendo já testado este motor com a caixa manual, posso dizer que fica ao nível do Fiesta, logicamente sem o contributo elétrico do MHEV, notando-se mais o tempo de resposta do turbo.

Ibiza pior nos consumos

Mas onde o sistema “mild hybrid” do Fiesta mais se fez notar foi mesmo no meu teste de consumos em cidade ao Ibiza, que terminou com o computador de bordo a marcar 8,1 l/100 km, ou seja, mais 1,3 l/100 km que o Fiesta.

Modos de condução no Ibiza escolhem-se aqui

Em autoestrada, as diferenças entre ambos situam-se sobretudo ao nível da insonorização. O Fiesta é um pouco mais ruidoso, tanto a nível aerodinâmico como de rolamento. O motor também se faz sentir mais, apesar de a caixa manual ter uma sexta relação muito longa.

O Ibiza sente-se um pouco mais estável, em situações de fortes ventos laterais. O motor suporta sem problemas o uso prolongado em autoestrada, tal como o Fiesta. Em ambos os casos se nota que têm reserva de binário mais que suficiente para completar uma ultrapassagem mais urgente.

Modos de condução do Fiesta escolhem-se aqui

Onde a diferença se volta a fazer sentir é mesmo nos consumos. Em autoestrada a 120 km/h, o Fiesta gastou 5,4 l/100 km, enquanto o Ibiza se ficou pelos 6,3 l/100 km. O gráfico que mostra a entrada em funcionamento do motor elétrico justifica a diferença, mesmo em autoestrada.

Vamos para as curvas!

O ar desportivo de cada um destes utilitários é um convite a rumar a uma estrada secundária com curvas e sem trânsito. Fiz-lhes a vontade!

Começando novamente pelo Fiesta, na primeira reta levei o motor ao corte e vi como este 1.0 Ecoboost de 125 cv continua a ser um dos melhores da classe.

Excelente precisão e muita agilidade em curva

Muito rápido a subir de regime, com acréscimo de força a partir das 2000 rpm e com uma ponta final, perto das 6500 rpm que vale a pena explorar. E como a Ford consegue pôr um três cilindros a soar tão bem!…

À parte uma alavanca um pouco curta, a caixa é um gozo de usar em condução rápida, as passagens saem sempre bem e o ponta-tacão não falha nas reduções. Os travões não têm um ataque inicial fabuloso, mas cumprem.

Muito divertido

O que fica acima da média é o tato, precisão e fluidez da direção. Sempre rápida a apontar a frente para a trajetória, mas nunca nervosa e reagindo muito bem às correções.

Condução confortável e divertida, um acerto único

Mas a estrela é mesmo o acerto do chassis. Muito preciso e rápido a entrar em curva, resiste à subviragem até velocidades de entrada altas. A inclinação lateral é pouca mas o suficiente para informar o condutor do ritmo a que vai.

E depois, a suspensão traseira faz o seu melhor, deixando a traseira rodar o Fiesta assim que se alivia o acelerador. É como um jogo: entrar com excesso de velocidade em curva, desacelerar, sentir a traseira a “enrolar” a curva e depois acelerar a fundo para a próxima reta.

Muito divertido de guiar numa estrada secundária

Muito divertido,  muito progressivo e sem exigir subir a níveis de velocidade demasiado ambiciosos, nem fazer correções súbitas ou inesperadas. E seria ainda melhor se os pneus não fossem os ecológicos Conti EcoContact que estavam na unidade ensaiada.

E o Ibiza, o que tem para dar?

Face a este “festival” de virtuosismo dinâmico, passar para o Ibiza na mesma estrada não fazia acreditar que o Seat pudesse fazer frente ao Fiesta.

Mas a primeira aceleração a fundo mostrou que o motor 1.0 TSI não fica quase nada atrás do 1.0 Ecoboost. Os seus 110 cv até parecem mais, talvez devido ao superior binário.

Quando chegou a altura de fotografar o Ibiza… começou a chover

Este três cilindros gosta sobretudo dos regimes intermédios, mas chega às 6250 rpm ainda com força, até que a eletrónica entra em campo.

A caixa DSG7 é rápida e faz as passagens de forma eficiente, quase impercetível, sem soluços artificiais. Pena as patilhas presas ao volante serem minúsculas, um problema de muitos carros do grupo VW.

Maior estabilidade

O primeiro tato dos travões, num ataque mais enérgico, é melhor que no Fiesta, disso não restam dúvidas e a direção tem uma progressividade e incisão que em nada fica atrás do Fiesta.

Claro que os pneus mais largos, mais baixos e mais desportivos (Conti Sport Contact 5) proporcionam uma entrada na linha certa ainda mais precisa e afastam a subviragem para velocidades mais altas.

Condução confortável e divertida, um acerto único

O Ibiza tem mais borracha no chão, tem maior aderência e usa-a bem. A suspensão desportiva controla os movimentos da carroçaria de forma ainda mais fina que no Fiesta, autorizando velocidades de passagem em curva mais altas e com maior estabilidade.

Do ponto A ao ponto B, o Ibiza é mais eficiente, move-se menos, faz tudo mais depressa e com menos esforço, desde que não haja retas muito grandes, onde o motor Ford ganha alguma vantagem.

A surpresa do FR

Mas a surpresa chega quando começo declaradamente a provocar este FR. A traseira colabora e deixa-se deslizar num arco muito progressivo, mas afirmativo. O processo não é igual ao do Fiesta, onde basta pensar em desacelerar e a traseira já está em deriva.

Muita aderência em curva, mesmo quando a chuva começou a cair

No Ibiza é preciso um pouco mais de provocação, entrar mais depressa e desacelerar de forma mais brusca, mas o efeito final não é muito diferente, talvez com o ESC a ser um pouco mais zeloso que o do Fiesta.

Qual o mais divertido?… O Ibiza não fica longe do Fiesta e, para alguns condutores, acredito que até seja o preferido, pela sensação de estabilidade e aderência superiores. O Fiesta continua a ser um pouco mais exuberante naquilo que incita o condutor a fazer.

Conclusão

No final deste comparativo Targa 67, as conclusões são fáceis de tirar. O Fiesta é um utilitário mais divertido de guiar do que seria suposto, neste segmento. Sem com isso perder em facilidade de utilização e ganhando nos consumos e utilização em cidade com o sistema MHEV. O Ibiza é quase tão divertido de guiar e tem outros argumentos, como o maior espaço a bordo e um estilo mais moderno, mas está mesmo a precisar de um “mild hybrid”. Para mim, o vencedor é o Fiesta, pela margem mínima e a precisar de outros pneus.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Ford Fiesta 1.0 Ecoboost MHEV ST-Line

Potência: 125 cv

Preço: 23 948 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

 

Seat Ibiza 1.0 TSI FR DSG7 Plus

Potência: 110 cv

Preço: 24 818 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

Ler também, seguindo o LINK:

Ford Fiesta ST: novo visual, mais binário e “aquela” cor

TAGGED:featuredFiesta STFordFord EcoboostFord FiestaIbiza FRSeatSeat Ibiza
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