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Primeiro Teste – Mitsubishi ASX: base Renault faz todo o sentido

Francisco Mota
Última atualização: 26 de Janeiro, 2023 16:39
Por Francisco Mota 12 Min leitura
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Abril será a data do lançamento do novo Mitsubishi ASX no mercado nacional. Feito com base no Renault Captur, marca parceira na Aliança Renault/Nissan/Mitsubishi, o modelo evitou a saída da Mitsubishi da Europa. Neste Primeiro Teste TARGA 67, fique a saber por que razão é uma operação boa para todos, incluindo os compradores.

Conteúdos
Aliança a funcionarÉ bom para todosQuem vai comprar o ASX?E quantos vão vender?Gama “híbrida”Bom aspetoPreços nivelados com RenaultPrimeiro teste do 1.0TBase de gamaConfortável e silenciosoDinâmica competenteModo EcoConclusão

 

A Mitsubishi sabe que vai ser alvo das críticas e das graçolas nas redes sociais, quando o ASX chegar ao mercado. Mas também sabe que isso virá sobretudo dos profissionais da má língua, que habitam o mundo virtual. Dos fiéis da marca dos três diamantes, espera uma reação muito diferente.

Motor 1.0 turbo de 90 cv será o mais vendido

As razões para isso estão à vista de todos, o ASX é efetivamente um Captur no qual o losango foi substituído pelos três diamantes. Não há nenhuma alteração mecânica, nenhuma afinação diferente, nada. Como me disse Frank Krol, o CEO da Mitsubishi Motors Europe: “não fazia sentido, nesta fase, introduzir diferenças”.

Aliança a funcionar

O ASX é fabricado pela Renault na mesma linha de montagem do Captur, em Valladolid, Espanha. E depois é vendido à Mitsubishi, que o revende aos seus clientes. Nada de novo, é assim que funcionam as alianças. Mas este plano de negócio não deixava margem para investir em mudanças maiores do que trocar os símbolos.

A ideia desta operação surgiu numa reunião da Aliança, pouco antes de a Mitsubishi ter anunciado que ia sair do mercado europeu, em 2020. Nessa altura ainda não estavam definidos todos os contornos do programa. Apesar de Krol dizer que foi uma ideia conjunta, não me custa a crer que a iniciativa tenha sido da Renault.

É bom para todos

Se, para a Mitsubishi, este plano permitia permanecer no mercado europeu com perspetivas de crescimento a curto prazo e com reduzido investimento, para a Renault também trouxe benefícios.

ASX tem os fiéis da marca como alvo prioritário

Lançado em 2019, o Captur aproxima-se do final da primeira parte do seu ciclo de vida. A concorrência não tem parado de aumentar, o que naturalmente coloca pressão no potencial de vendas do modelo. Ter a oportunidade de declinar o Captur num segundo modelo, só pode ser positivo para a produção.

Quem vai comprar o ASX?

Mas, com produtos idênticos, como vai a Mitsubishi captar compradores para um modelo que usa o nome ASX conhecido, mas que não tem o histórico do Captur, que já vai na segunda geração, sempre com sucesso?

O objetivo da Mitsubishi não é tanto a conquista de novos clientes, mas manter os fiéis da marca, que assim passam a ter disponível um B-SUV, posicionado bem no centro da tendência do mercado europeu. É a esses clientes de sempre que a marca japonesa quer apelar.

E quantos vão vender?

Apesar de não revelar objetivos concreto para as vendas do ASX, Krol diz que “a marca deseja voltar a um nível igual ou superior aos de alguns anos atrás, quando vendia 150 00 unidades na Europa”, contabilizando todos os modelos. Para isso, vai contribuir o novo Colt, que será lançado no final do ano e que será um gémeo do Renault Clio.

Esta estratégia da Mitsubishi para a Europa não é muito diferente do que a marca faz para outras regiões do globo, com partilhas do mesmo tipo. Por exemplo no Japão, desde há vários anos que é a Mitsubishi a produzir um dos pequenos K-Car para o mercado local e que é vendido também pela Nissan.

Gama “híbrida”

Se a diferenciação entre o Captur e o ASX não pode ser feita neste momento, a marca não esconde que existirá uma maior distinção entre os dois modelos por altura do “restyling” que a Renault prepara para lançar daqui a pouco mais de um ano. Essa será a altura de pensar em conquista de novos clientes.

No final do ano, a gama da Mitsubishi terá assim dois modelos de origem Renault e dois de origem Mitsubishi, o Space Star e o Eclipse Cross. Mas está prevista a chegada do novo Outlander PHEV, provavelmente durante o próximo ano, modelo que já se vende no Japão desde 2021.

Bom aspeto

Quanto ao Primeiro Teste do ASX, as impressões de condução são as mesmas do Renault Captur, como seria de esperar. O símbolo dos três diamantes encaixa muito bem no desenho da grelha do Captur. Atrás, o nome da marca surge por extenso ocupando quase toda a largura da tampa da mala. Também no centro do volante o símbolo foi bem integrado.

Mesma gama de motores do Captur, mas sem o HEV

As cores disponíveis no ASX são comuns às do Captur, mas nem todas. Quanto às motorizações, para Portugal a marca vai trazer o 1.0T de 90 cv, 1.3T MHEV de 160 cv e o 1.6 PHEV também de 160 cv.

Preços nivelados com Renault

Os preços do ASX vão ser os mesmos do Captur, para motorizações e equipamentos iguais. Mas a definição dos níveis de equipamento da Mitsubishi vai ser ligeiramente diferente dos praticados pela Renault, por isso os valores finais não vão ser iguais.

Para já, a Astara, o importador nacional da Mitsubishi, anunciou um preço de 24 590 euros, para o 1.0T no nível de acesso Inform; 25 290 euros, para o mesmo 1.0T mas no nível Invite, que é o segundo e 29 990 euros para o 1.3T com o nível Intense que é o terceiro nível.

A terceira motorização disponível será a 1.6 PHEV de 160 cv que a Astara aponta para as empresas (fica no primeiro escalão) com um preço de 27 500 euros + IVA.

Primeiro teste do 1.0T

Tive a oportunidade de testar o 1.0T de 90 cv com caixa manual de seis relações, que será o modelo mais vendido em Portugal. O percurso foi em estradas secundárias e autoestradas na região de Malaga, incluindo bom piso e também uma secção de terra.

O habitáculo mistura materiais macios de boa qualidade, no topo do tablier, com outros mais duros mas bem acabados. No segmento, não há muitos concorrentes que façam melhor.

Só o símbolo da marca muda no volante do ASX

A posição de condução é alta para um B-SUV, o que permite boa visibilidade. A posição relativa do volante, pedais, alavanca da caixa e bancos é muito boa. O banco é confortável e tem apoio lateral suficiente.

Base de gama

A versão que testei era o base de gama Inform, com painel de instrumentos analógico, mas de leitura fácil. Tinha a versão mais simples e pequena do ecrã tátil central, com Android Auto e Apple Carplay, mas sem navegação.

Os comandos da climatização estão mais abaixo, separados do infotainment e dotados de grandes e fáceis botões de rodar. Há alguns espaços porta-objetos na consola e no apoio de braços central, bem como tomadas USB.

O espaço na frente é mais que suficiente para o segmento e o banco de trás desliza 16 cm em calhas, para jogar com o espaço na segunda fila e a capacidade da mala que tem 332 litros de capacidade.

Confortável e silencioso

Com pneus 215/60 R17, a suspensão mostrou bom conforto na maioria dos pisos. A direção não está demasiado assistida e tem a desmultiplicação adequada para um B-SUV.

O motor 1.0T de três cilindros é bastante silencioso a regimes baixos e médios e mesmo quando se leva o conta-rotações ao “red-line” o ruído não é exagerado.

Os três diamantes encaixam bem no desenho

A caixa manual de seis relações aproveita muito bem o motor e tem um manuseamento razoável, não sendo muito rápida. Mas o motor impressiona nos regimes baixos, mesmo nos sub-2000 rpm, respondendo bem a recuperações feitas desde essa velocidade de funcionamento do motor.

Dinâmica competente

A aceleração 0-100 km/h anunciada é de 14,0 segundos, mas ao volante parece francamente menos. A velocidade máxima é de 168 km/h e o consumo médio deverá ser de 5,8 l/100 km, segundo dados da Renault, pois a Mitsubishi ainda não os divulgou.

Quanto à dinâmica em curva, apesar de isso não ser de forma alguma uma prioridade de uma versão como esta, a verdade é que no exigente percurso de teste que a Mitsubishi me propôs para testar o ASX, foi possível confirmar que o controlo dos movimentos das carroçaria é bom.

Modo Eco

A frente não entra em subviragem com facilidade, também porque os 160 Nm de binário máximo não colocam muitos desafios aos pneus largos. A direção é suficientemente precisa e a suspensão traseira muito estável. No entanto existe um grau de ajustabilidade da trajetória com o acelerador, para quem quiser provocar o ASX.

Mitsubishi entra no concorrido segmento B-SUV

Para cidade, há um modo Eco que torna o acelerador menos sensível e ajuda a uma condução mais económica. Na autoestrada, notei alguns ruídos aerodinâmicos, rolando dentro dos limites de velocidade. Quanto aos consumos, terei que os confirmar mais tarde.

Conclusão

Nesta partilha com a Renault, a Mitsubishi garantiu a sua permanência na Europa, desde já com um produto de referência no segmento com maior crescimento na região. Claro que as semelhanças entre o ASX e o Captur são quase totais, mas o objetivo da marca japonesa é vender 60% das unidades que tiver disponíveis aos seus clientes habituais. E é bem possível que a oferta seja superada pela procura.

Francisco Mota

Ler também, seguindo o LINK:

Crónica – Mitsubishi e Europa: as razões de um volte-face

TAGGED:ASXCapturCliofeaturedMitsubishiMitsubishi ASXMitsubishi ColtRenault Captur
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