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Estive LáFórmula 1

Nissan e-4orce 04 – Fórmula E pode substituir Fórmula 1?

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:59
Por Francisco Mota 8 Min leitura
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Estive na apresentação do novo monolugar de Fórmula E da Nissan, que entra na terceira geração em 2023, ao mesmo tempo que a marca reforça o seu investimento na mais importante competição elétrica do mundo. Mas será que a Fórmula E poderá vir a substituir a Fórmula 1?…

Conteúdos
Recarregamento durante a corridaDa estrada para a pistaFlor de cerejeiraPrimeiros testes oficiaisConclusão

 

Ao entrar na sua nona temporada, a Fórmula E já acumulou muita experiência, já evoluiu em termos técnicos e desportivos e continua a crescer em audiências. É a competição global mais importante, no que diz respeito a automóveis 100% elétricos.

Sendo uma fórmula em que grande parte dos componentes são iguais para todas as equipas, torna-se mais fácil controlar a evolução técnica. Na temporada 2022/2023, que terá a sua primeira corrida só em 2023, os monolugares vão entrar na sua terceira geração.

Potência máxima sobe de 335 cv para 475 cv

E a evolução tem sido notável. Na primeira geração, cada piloto tinha dois carros iguais para cada corrida e tinha que trocar a meio, saltando de um para o outro, porque a bateria não durava o tempo considerado suficiente para um corrida que se queria mais do que um breve sprint.

Na segunda geração, a bateria, o motor e o sistema de regeneração melhoraram a eficiência e um carro passou a ser suficiente para fazer toda a corrida, mas com uma minuciosa gestão da energia, para ninguém ficar pelo caminho com a bateria a 0%.

Recarregamento durante a corrida

Nesta terceira geração de 2023, passa a ser obrigatório uma paragem na box para um recarregamento de 30 segundos durante a corrida, através de um supercarregador de 600 kW.

Esta paragem obrigatória para “reabastecimento” promete aumentar a emoção das corridas, mas 30 segundos de paragem é dez vezes mais do que demora uma paragem na Fórmula 1. Vamos ver como resulta a parte do espetáculo.

Em 2023 vai ser obrigatório um recarregamento de 30 segundos durante a corrida

Este recarregamento, a que a organização chama Attack Charge, desbloqueia dois períodos em que a potência dos motores sobe momentaneamente dos 300 aos 350 kW (407 a 475 cv) podendo assim criar alturas em que alguns monolugares têm mais potência que outros.

A velocidade máxima chega agora aos 320 km/h, dependendo dos circuitos que são maioritariamente citadinos, continuando a ser uma competição neutra em carbono.

Da estrada para a pista

Os períodos de maior potência funcionam um pouco como o DRS na Fórmula 1, só que na Fórmula E a aerodinâmica superior dos monolugares tem apenas efeitos estéticos, não há asas dignas desse nome, apenas um difusor no fundo do carro.

A Nissan mostrou já o seu novo monolugar para 2023, o primeiro Fórmula E com rodas destapadas, o que lhe dá um ar mais convencional que no passado, só lhe falta a asa traseira.

Asa da frente com planos sobrepostos

O novo monolugar chama-se Nissan e-4orce 04, numa alusão ao sistema motriz elétrico estreado pelo Nissan Ariya. Os monolugares vão passar a ter regeneração nos dois eixos, num máximo que sobe de 250 kW para 600 kW.

Ou seja, recuperam 40% da energia que vão usar durante o total da corrida, ao contrário da geração 2 que só recuperava 25%. Mas a tração continua a ser apenas às rodas de trás.

O motor de trás é produzido por cada equipa e tem um máximo de 350 kW, enquanto o da frente é igual para todos e tem 250 kW, mas faz apenas regeneração. Aliás, a regeneração é tão potente que os travões de trás nem têm assistência hidráulica.

A equipa também tem um novo nome, Nissan Formula E Team, pois os japoneses compraram a equipa francesa com a qual tiveram uma parceria durante quatro anos.

Flor de cerejeira

O novo monolugar exibe na sua carroçaria desenhos da flor nacional do Japão, a flor de cerejeira, como símbolo de sustentabilidade desta modalidade e do programa da Nissan.

A equipa tem dois novos pilotos, Norman Nato e o jovem Sacha Fenestraz com o qual tive oportunidade de falar um pouco.

Sacha Fenestraz veio da Super Fórmula no Japão

O Franco-Argentino sagrou-se vice-campeão de Super Fórmula no Japão, ao volante de um Toyota e agora passa para a Fórmula E com a Nissan. Continua a sonhar com a Fórmula 1, mas percebe bem a oportunidade que representa a Fórmula E para a carreira de um piloto profissional.

Disse que a condução do Fórmula E, que tem vindo a testar no simulador, tem que ser mais inteligente, para usar a bateria da forma o mais eficiente possível.

Mas não negou que, nas alturas em que é preciso desacelerar mais cedo para fazer regeneração, lhe chega alguma ansiedade. Não são só os condutores de elétricos que têm ansiedade na estrada…

Primeiros testes oficiais

Os primeiros testes oficiais de todas as equipas de Fórmula E vão decorrer entre os dias 13 e 16 de Dezembro, no circuito de Valência, para preparar a época de 17 corridas, a mais longa de sempre.

Em 2023, os Fórmula E vão chegar aos 320 km/h, contra os 280 km/h do ano anterior

Como me dizia um dos técnicos da equipa, na Fórmula E há transferência de tecnologia da competição para a produção em série, mas também no sentido oposto, mais ainda no caso da Nissan que tem uma experiência de mais de uma década na produção de carros elétricos, desde que lançou a primeira geração do Leaf.

Conclusão

O crescimento da Fórmula E mede-se pelo interesse de vários construtores em entrar no campeonato. E também pelo interesse de espetadores e das várias cidades que desejam entrar para o calendário. Mas daí a substituir a Fórmula 1 vai um passo de gigante. A F1 também está a evoluir no sentido da sustentabilidade, desde logo com sistemas híbridos cada vez mais eficientes e com combustíveis verdes. Quem sabe se, no futuro, as duas disciplinas não se vão unir numa só?

Francisco Mota

Ler também, seguindo o LINK:

Primeiro teste – Nissan Ariya: O super-Qashqai elétrico

TAGGED:F1featuredFormula eNissanNissan AriyaNissan EVNissan Formula eNissan Leaf
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