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Crónica à 6ª

Loeb na Hyundai: porque virou costas à Citroën?

Francisco Mota
Última atualização: 14 de Dezembro, 2018 10:34
Por Francisco Mota
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[soliloquy id=”1343″]14/12/2018 Depois das boas exibições deste ano e da vitória no Rali da Catalunha, as participações esporádicas de Loeb na equipa WRC da Citroën para o próximo ano começaram a ser vistas como problemáticas. Porquê?…

Conteúdos
“Varrer” a estradaLoeb beneficiouSem programa para 2019O “fogo amigo”Conclusão

Com Ogier na equipa, a lutar pelo campeonato de 2019, é fácil prever que ocupe as primeiras posições da classificação provisória. Assim, o sêxtuplo campeão do mundo voltará a ser um dos primeiros a partir para os troços do primeiro dia de cada prova, com o que isso tem de penalizante, sobretudo nos troços de terra. Uma cruz que Ogier tem carregado nos últimos seis anos, uma regra contra a qual muitas vezes se revoltou publicamente, até se ter conformado.

“Varrer” a estrada

Pelas regras atuais, os primeiros pilotos a sair para a estrada no primeiro dia de cada rali são os primeiros da classificação provisória, portanto, quem for à frente nos pontos, tem a “prenda” de ser o primeiro a sair para a estrada. Mas os primeiros são os que “varrem” a terra solta superficial, são os que apanham os troços mais escorregadios, com os seus carros a não conseguirem pôr toda a potência no chão, apesar das quatro rodas motrizes e das enormes asas aerodinâmicas.

É uma regra que penaliza quem vai à frente no campeonato e que foi inventada para, supostamente, equilibrar as prestações dos vários pilotos, mas que acaba, muitas vezes, por tirar todas as hipóteses de vitória aos mais rápidos.

Depois de passarem os primeiros, a estrada fica com menos terra superficial, ficando a descoberto uma camada mais sólida e com muito maior aderência. No rali da Suécia, isto também acontece, quando neva muito antes do rali começar. Quem vem mais atrás, ou seja, os pilotos pior classificados no campeonato, passa com condições de aderência superiores, ou muito superiores. É uma regra que penaliza quem vai à frente no campeonato e que foi inventada para, supostamente, equilibrar as prestações dos vários pilotos, mas que acaba, muitas vezes, por tirar todas as hipóteses de vitória aos mais rápidos.

Loeb beneficiou

Loeb beneficiou desta situação nos poucos ralis em que participou em 2018, que culminou com a sua vitória no rali da Catalunha. Foi um assunto pouco falado, porque a “história” que mais vendia era a do regresso do prodigioso Loeb às vitórias no WRC, seis anos depois. Claro que Loeb é mesmo extraordinário, ou nunca teria conseguido vencer o título do WRC por nove vezes. Mas, desta vez, as regras deram-lhe uma ajuda.
O possível programa de Loeb para 2019 com a Citroën começou por se pensar que seria idêntico ao de 2018. Mas os acontecimentos precipitaram-se.

Sem programa para 2019

Primeiro, foi a Peugeot que se retirou do WRX, depois de o organizador do campeonato do mundo de ralicross ter adiado por um ano a passagem dos carros para motorizações elétricas. A Peugeot não gostou desta mudança de planos – porque não se compaginava com o lançamento da sua nova linha de modelos GTI elétricos – e decide cancelar o programa WRX, deitando abaixo a prateleira dourada onde Loeb se sentia confortável.

Antes disso, já tinha cancelado também a participação no Dakar de 2019, uma prova em que Loeb tem vindo a participar ao volante de protótipos da Peugeot. Mas isso, Loeb ainda foi capaz de remediar, arranjando lugar numa equipa privada que vai inscrever os buggy Peugeot 3008 de 2017 no Dakar que começa no próximo mês.
Fazendo participações esporádicas no WRC de 2019, Loeb nunca teria uma posição na classificação provisória que lhe desse um dos lugares da frente. Pelo contrário, a sua ordem de saída para a estrada seria sempre bem atrás dos primeiros classificados no campeonato. Como aconteceu este ano, dando-lhe uma vantagem que foi bem sentida pelos seus adversários..

O “fogo amigo”

Nem Ogier, nem a Citroën gostavam muito desta espécie de “fogo amigo”, temendo que lhes tirasse pontos vitais para a tentativa de ganhar o título de 2019. O anúncio de que o principal patrocinador da equipa Citroën do WRC iria deixar a equipa, reduzindo o orçamento da equipa, punha em causa a inscrição de um terceiro C3 WRC, que seria o carro a partilhar entre Loeb e outro piloto. Isto deu o pretexto ideal para a Citroën anunciar que só iria ter dois carros para 2019, por razões de custos, tirando o tapete a Loeb, pela terceira vez.

 “O WRC é onde me sinto realmente à vontade.” – disse-me Loeb numa conversa informal

Devo dizer que já entrevistei Loeb por diversas vezes, algumas delas em clima informal, onde percebi a paixão que o francês tem pelos automóveis, pela competição e pelos ralis, em particular. Numa dessas conversas confessou-me que a sua passagem pelo WTCC não lhe tinha trazido nada de bom “passava mais tempo em briefings e debriefings do que a conduzir” disse-me ele. Percebi que o sobrecarregado calendário do WRC era a principal razão que o levou a sair, apesar dele continuar a dizer que “o WRC é onde me sinto realmente à vontade.”
A participação no Dakar de 2019 mostra que é um desafio que Loeb quer vencer, tal como o foi a rampa de Pikes Peak, que venceu com a Peugeot. O mesmo me disse Loeb em Montalegre este ano, sobre o WRX “gosto de estar neste campeonato, as corridas são muito disputadas e os carros são potentes e interessantes de guiar.”

Conclusão

O contrato de Loeb com a PSA terminava no final deste ano. Sem programa definido para 2019 na PSA, Loeb decide mudar-se para a Hyundai onde fará seis ralis em 2019. Impensável, para um piloto que era a bandeira da PSA na competição automóvel, o melhor piloto de ralis de sempre, uma personalidade mundial, um embaixador das marcas do grupo. Além de perder um piloto e um embaixador, a Citroën no WRC evitou o tal “fogo amigo” mas passou a ter mais uma guerra.

Francisco Mota

Leia também: Agora é oficial: afinal o Diesel não está morto

TAGGED:CitroënfeaturedLoebralisWRC
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