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Crónica – Vêm aí incentivos para os híbridos não “plug-in”?

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:31
Por Francisco Mota 8 Min leitura
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29/4/2022. Injustamente escorraçados dos incentivos públicos, a favor dos “plug-in”, afinal pode ser que os híbridos “normais” possam vir a receber benefícios. Adivinhe quem está por detrás desta mudança na mente de alguns políticos?

Conteúdos
HEV ficaram de foraHomologações WLTP irrealistasRealidade incómodaA “curiosidade” da ToyotaPode fechar as fábricas…Afinal, os HEV são “bons”Muitos não têm culpaConclusão

 

Há mais de vinte anos que a Toyota tem investido nas motorizações híbridas. Começou com o primeiro Prius em 1997, sem ganhar dinheiro com a inovação, mas conseguiu mudar mentalidades e hoje domina por completo a tecnologia e o mercado.

No seu conjunto, os 15 milhões de híbridos vendidos pela Toyota e Lexus no último quarto de século evitaram a emissão de toneladas de gases poluentes para a atmosfera.

Nos últimos anos, a Toyota tem sido, na Europa, a marca líder em média de emissões da sua gama, graças às vendas de modelos híbridos, que atingem os 70% de todos os Toyota vendidos na Europa.

HEV ficaram de fora

Ainda assim, quando chegou a altura dos Estados incentivarem/financiarem a transição para a eletrificação, escolheram apoiar apenas os “plug-in”, no que aos híbridos diz respeito.

As razões dos políticos estão ligadas à possibilidade que os “plug-in” têm de ser conduzidos em modo 100% elétrico durante algumas dezenas de quilómetros e de estarem homologados com emissões muito baixas.

Os hábitos de condução dos utilizadores de veículos “plug-in” não são os ideais

Mas a realidade acabou por mostrar que os hábitos de condução de muitos utilizadores de veículos “plug-in” não são os ideais. Não carregam a bateria vezes suficientes e, por isso, não conduzem em modo elétrico durante quilómetros suficientes para fazerem a diferença.

Homologações WLTP irrealistas

Acresce que as homologações de consumos dos “plug-in”, as famosas normas WLTP, são feitas em ciclos de condução simulados em laboratório, relativamente curtos e começando sempre com a bateria a 100% de carga.

Resultado, os consumos homologados andam muitas vezes abaixo dos 2,0 l/100 km e as emissões ficam facilmente abaixo das 50 g/km de CO2. Valores excecionais, mas irrealistas.

Num teste comparativo que fiz entre as versões híbrida e “plug-in” do novo Lexus NX (pode ver o vídeo no canal YouTube do Targa 67, seguindo o LINK no final deste texto) concluí que os consumos do primeiro são francamente mais baixos que os do segundo, quando este é conduzido com a bateria a zero.

Realidade incómoda

Esta realidade começou a ser demasiado óbvia para ser ignorada pelos políticos e as coisas podem alterar-se para os próximos anos, pelo menos na próxima dúzia de anos, até a proibição de venda de veículos a gasolina ou gasóleo ser proibida, como é vontade da CE para 2035.

Recentemente, outro facto, que passou relativamente despercebido, veio tornar o assunto ainda mais atual e urgente. Aconteceu no Reino Unido e foi descrito pela imprensa local nos termos seguintes.

A Toyota terá pedido esclarecimentos sobre como vão ser classificados os seus híbridos

Face à ausência de detalhes no processo de fim da produção de veículos térmicos, que o Reino Unido adiantou para 2030, a Toyota terá pedido esclarecimentos sobre como vão ser classificados os seus híbridos entre 2030 e 2035.

Durante este período, a venda de híbridos no Reino Unido vai ser permitida, mas falta definir o conceito de híbrido. Para já, apenas os “plug-in” estariam a ser considerados. Mas nada foi ainda definido.

A “curiosidade” da Toyota

Por que razão o gigante japonês fez este pedido? Muito simples: quer saber que destino dar às duas fábricas que tem instaladas na ilha britânica e que foram sendo otimizadas para o fabrico de híbridos ao longo dos anos.

Como é lógico, a Toyota quer saber se valerá a pena continuar a fabricar híbridos no Reino Unido ou se dá outro destino às suas duas fábricas britânicas.

Quer saber se pode continuar a produzir híbridos, sujeitando-os à continuação do processo de evolução que tem levado a cabo como nenhuma outra marca (já vão na quarta geração) ou se têm que escolher outra via.

Pode fechar as fábricas…

Subjacente fica sempre a hipótese de a Toyota fechar as fábricas e sair do país, seguindo o exemplo da sua compatriota Honda. E deixando um rasto de 3500 desempregados.

Claro que a comunicação da Toyota não coloca a questão tão vincadamente nestes termos, mas sabemos como estas coisas funcionam, quando se fala da cultura japonesa.

Ter mais 3,5 milhares de desempregados é um problema que qualquer governo dispensa

E quando a conversa chega a este ponto, é claro que os ouvidos dos políticos se tornam imediatamente mais sensíveis. Ter que resolver a questão social de mais 3,5 milhares de desempregados é um problema que qualquer governo dispensa.

Afinal, os HEV são “bons”

Por tudo isto, começam a surgir no Reino Unido alguns rumores de que “seria mais justo” apoiar a compra de veículos híbridos não recarregáveis do exterior, ou seja, não “plug-in”.

Nada disto será tratado nas páginas dos jornais, não é o estilo da Toyota. Mas se os híbridos passarem a receber incentivos no Reino Unido, já sabemos quem venceu…

E se isso acontecer no Reino Unido, com Brexit ou sem Brexit, é mais que provável que a mudança se estenda aos mercados da Europa continental.

Muitos não têm culpa

Tirar daqui a conclusão de que a “culpa” de tudo isto é dos condutores dos “plug-in”, que não os carregam com a frequência ideal, será um erro grosseiro. A verdade é que, muitos, não têm onde os carregar de forma eficiente.

Se não tiverem pontos de carga em casa ou no trabalho, não é com a rede pública que vão resolver o seu problema.

O crescimento da oferta de carregadores públicos não para de crescer, isso é certo. Mas está a acontecer sobretudo no segmento de mercado dos carregadores rápidos e ultra-rápidos. E são raros os “plug-in” que podem usar estes carregadores.

Conclusão

Poucos duvidam que a transição para os veículos 100% elétricos vai ser o futuro. Mas, até lá chegar, é bom que os construtores de automóveis consigam os recursos financeiros para concretizar esse investimento. A subida na venda dos híbridos não “plug-in” podia contribuir para os construtores ganharem balanço suficiente para a nova fase, ao mesmo tempo que reduziriam as emissões poluentes reais.

Francisco Mota

Ler também seguindo o LINK:

Vídeo – Lexus NX 350h vs. 450h+ Híbrido ou Plug-in? Qual o melhor?

TAGGED:featuredToyotaToyota HEVToyota hibridoToyota HybridToyota PHEVToyota PriusToyota Yaris hybrid
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