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Crónica à 6ª

Crónica – Mitsubishi e Europa: as razões de um volte-face

Francisco Mota
Última atualização: 11 de Junho, 2021 16:14
Por Francisco Mota 6 Min leitura
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11/06/2021. Em Julho de 2020, a Mitsubishi anunciou a sua retirada da Europa. Em Março de 2021 voltou atrás e anunciou uma nova gama de modelos para a Europa, a partir de 2023. Que razões estão por trás deste aparente volte-face?

Conteúdos
Reestruturação na AliançaMais partilha, menos custosAfinal, não vai embora?O “dedo” do Estado francêsQue dois modelos?Conclusão

 

Quem sonha com o regresso do Lancer Evolution ou do Pajero, em novas gerações que possam cativar os compradores europeus como no passado, o melhor é acordar e enfrentar a realidade. Isso não vai acontecer.

Em Julho de 2020, a Mitsubishi anunciou que se iria retirar dos mercados europeus, à medida que os seus modelos atuais chegassem ao fim dos seus ciclos de vida e/ou deixassem de cumprir as normas anti-emissões.

Em vez de insistir em mercados onde não consegue lucros satisfatórios, a Mitsubishi preferia concentrar-se naqueles em que é mais competitiva.

E avançou com números elucidativos. Feitas as contas ao ano de 2019, os lucros da marca nos mercados da zona do Sudeste asiático eram de 63,6 mil milhões de Yen. No resto do mundo, não passavam dos 12,8 mil milhões de Yen.

E eram acompanhados por outros números, que indicavam uma quota de mercado de 6,4%, na zona do Sudeste asiático, contra 1,0% na Europa e 0,9% nos EUA. A concentração de esforços nos seus melhores mercados era mais que justificada.

Reestruturação na Aliança

A retirada da Europa estava também de acordo com a reestruturação da Aliança Renault/Nissan/Mitsubishi, que foi entretanto anunciada e que atribuía uma região prioritária a cada uma das marcas.

O Grupo Renault deve concentrar-se na Europa, a Nissan no Japão, EUA e China e a Mitsubishi no Sudeste asiático e Oceania. A divisão é lógica e traduz a posição de maior força de cada marca nas diferentes regiões.

Afinal, a Mitsubishi tem fábricas no Japão, Tailândia, Indonésia, Filipinas, além da Rússia e China. Produzindo produtos adaptados a cada região e com muito sucesso.

Mais partilha, menos custos

Esta reestruturação passa também pelo aumento da partilha, não só de plataformas e motorizações, mas também de pesquisa e desenvolvimento, com a Mitsubishi a anunciar poupanças de 40% com esta nova política.

Quando, em Março deste ano, a Mitsubishi anuncia que, afinal, vai continuar na Europa, a notícia apanhou muitos de surpresa. Mas era preciso atenção a todos os detalhes enumerados por Takao Kato, o CEO da Mitsubishi, para esta aparente mudança de planos.

Afinal, não vai embora?

Nas suas palavras, o anuncio de Julho de 2020, em que declarou o fim do desenvolvimento de novos modelos Mitsubishi para a Europa, não sofria alterações. A permanência da marca na Europa seria feita à custa de uma estreita parceria com o Grupo Renault.

O novo plano era colocar em alguns países da Europa, não todos, dois modelos feitos com base em plataformas e motores do Grupo Renault, mas com estilo e habitáculo identificáveis como Mitsubishi. Nada de novo, na indústria automóvel, mas um passo relevante para a Mitsubishi.

O novo plano para a Europa surgiu após uma reunião dos três CEO da Aliança, mas o acordo não terá sido propriamente o resultado de um consenso.

O “dedo” do Estado francês

Alguns observadores afirmam que o plano de manter a Mitsubishi na Europa tem por base uma decisão política do Estado Francês, que assim pretende proteger as fábricas do Grupo Renault e o emprego no país.

Para perceber a razão desta alegação é preciso olhar para a estrutura da Aliança, ou seja, para quem tem ações de quem.

Começando pelo fim, a Mitsubishi é detida a 34% pela Nissan, a Nissan é detida a 43% pela Renault e o Estado francês é dono de 15% da Renault. Indiretamente, o Estado francês tem influência na Mitsubishi, é a conclusão que se pode tirar.

Que dois modelos?

E aqui entra então a ideia da manter a Mitsubishi na Europa através de modelos fabricados em França pela Renault, com base em plataformas e motores da Renault. Mais efeito de escala, para o grupo e mais emprego, em França.

Entretanto, as notícias mais recentes apontam para que esses dois modelos sejam um utilitário do segmento B e um B-SUV do mesmo segmento, portanto, um Mitsubishi feito com base no Clio e outro com base no Captur.

Conclusão

A Mitsubishi vendeu em 2019, o último ano normal, um total de 1,125  milhões de carros em todo o mundo. Esquecendo o Lancer Evolution e o Pajero, foi a primeira marca a lançar um eléctrico de produção em massa, o i-Miev em 2009 e em 2013 lançou o Outlander PHEV, que chegou a ser o SUV PHEV mais vendido no mundo. Contudo, este património tecnológico não parece ter hipótese de ver nascer sucessores, pelo menos na Europa.

Francisco Mota

Ler também seguindo o LINK:

Teste – Eclipse Cross PHEV: porque a Mitsubishi não vai sair da Europa

TAGGED:EclipseEvolutionfeaturedI-MievLancerMitsubishiOutlanderPajeroPHEV
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