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Crónica à 6ª

Coisas que irritam 2 – o ajuste do banco por “cliques”

Francisco Mota
Última atualização: 13 de Agosto, 2021 17:31
Por Francisco Mota
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13/8/2021. Na utilização diária de um carro, há sempre coisas que irritam. Coisas mal pensadas ou vitimas do corte nos custos de produção. O ajuste das costas dos bancos por “cliques” é uma das mais irritantes.

Conteúdos
O ajuste por “cliques”O ótimo fica sempre no meioSolução de recursoComo fazer…Depois é preciso compensarE quando são vários condutores?Conclusão

 

Esta é uma daquelas opções “fraturantes”, que divide construtores entre duas filosofias distintas: o ajuste das costas dos bancos da frente.

Deixo de fora a regulação elétrica dos bancos, a que ainda poucos portugueses têm acesso, por ser um opcional pouco vulgar (e caro) no segmento dos mais vendidos no nosso país, o segmento B dos utilitários.

De resto, as marcas dividem-se entre duas opções. Uma delas é o ajuste da inclinação das costas dos bancos através de uma roda, que permite uma regulação contínua e precisa. O condutor e passageiro da frente podem escolher o ângulo exato da sua preferência.

Se o seu carro tem uma regulação deste tipo, provavelmente não se dá conta de como é um privilegiado. Porque há outra opção, a regulação por “cliques”.

O ajuste por “cliques”

Para quem não sabe, trata-se de um mecanismo em que a regulação da inclinação não é contínua. O condutor apenas pode escolher entre algumas inclinações pré-definidas pelo fabricante do banco, os tais “cliques”.

Para operar este sistema, é preciso puxar uma alavanca para cima, geralmente colocada no vértice entre o assento e as costas do banco.

E depois empurrar o encosto com as costas, se quiser maior inclinação, ou puxar o tronco à frente e deixar uma mola empurrar o encosto para diante.

Dirá o leitor, que toda a vida teve carros com regulação por roda: “basta escolher o clique certo!” Só que não é assim tão simples…

O ótimo fica sempre no meio

Por alguma razão, que não consigo perceber, a inclinação certa, aquela que prefiro, aquela que me deixa o tronco no ponto certo entre ficar demasiado hirto, ou demasiado “deitado” acaba sempre por ficar entre dois “cliques”.

Experimento o “clique” da frente, e vou com as costas muito direitas, quase a cair para cima do volante; experimento o “clique” a seguir e fico tão inclinado que mais parece estar numa espreguiçadeira. É muito irritante!…

Solução de recurso

Depois tento minorar o problema com as outras regulações. Uma estratégia que por vezes funciona é ajustar a altura do banco. Por uma razão simples: muitas destas regulações em altura não sobem e baixam o banco num plano paralelo ao chão, fazem um arco.

Puxa-se o banco para cima e a parte de trás do assento sobe mais do que a parte da frente, fazendo o tal arco. Este aparente “erro” pode acabar por ser a solução para o meu problema.

Como fazer…

Escolhendo o “clique” mais recostado, depois basta puxar o banco um pouco mais para cima e as costas acabam por ficar um pouco menos inclinadas e mais próximas daquilo que pretendo, que é o “meio clique”.

Claro que estou a comprometer um pouco a altura ideal do banco, para guiar como gosto, mas consigo viver com isso. O problema é que a questão não termina aqui…

Depois é preciso compensar

Quando puxo o banco mais para cima, devido ao tal arco que o banco faz, acaba por empurrar ligeiramente o corpo para mais próximo dos pedais. E fico com as pernas mais encolhidas do que gosto.

Para compensar, o próximo passo é regular o ajuste longitudinal do banco, que, em quase todos os carros é feito por… “cliques”! Mais um compromisso, que ainda não é o último.

Mexendo no ajuste longitudinal do banco, vou alterar a distância ao volante e tenho que voltar a regular o alcance e também a inclinação do volante que, só nuns poucos modelos mais antigos é também feita por “cliques”. Geralmente é feita em contínuo e a irritante odisseia aproxima-se do fim.

Se ficar como gosto, assunto encerrado. Se, ainda assim, ficar uns graus aquém ou além da minha preferência, é garantido que vou continuar a matutar no assunto.

E quando são vários condutores?

“Mas é uma coisa que se faz uma vez, por cada novo carro e fica feito!” Dirá o leitor que não partilha o seu carro com mais ninguém.

Mas imagine que se trata de um carro usado por vários membros da família, todos com diferentes estaturas, todos com as suas preferências e, com um pouco de “sorte” todos tão “comichosos” como eu…

Conclusão

A pergunta é: por que razão os construtores não usam todos o ajuste por roda contínua? Há várias respostas. Em alguns casos, a estrutura do carro não é larga o suficiente para reservar espaço onde caiba a roda de ajuste e a mão que a vai regular. Mas a razão mais comum é o custo. Um sistema de “cliques” é mais barato que um sistema de roda contínua e sabemos como os construtores fazem uma autêntica guerra ao cêntimo, quando se trata de fechar o caderno de encargos de um novo modelo.

Nota: na semana passada “irritei-me” com os fechos de capót escondidos, uma coisa que me irrita particularmente porque faço dezenas de testes de novos automóveis por ano e cada caso é um caso. Contudo, um dos leitores que teve a amabilidade de comentar o texto na página de Facebook do Targa 67 mostrou-me que a vida dele, no que a esta irritação em particular diz respeito, é bem mais complicada que a minha: trabalha numa oficina multimarcas e tem que abrir entre 10 a 15 capóts de marcas diferentes, todos os dias. É preciso ter paciência…

Francisco Mota

Ler também, seguindo o LINK:

Coisas que irritam 1 – o fecho de capót escondido

 

TAGGED:carrosfeaturedMazdaroadsterSeatSUV
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