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Crónica – Chegou o ID.4: o pesadelo elétrico do VW Tiguan

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:31
Por Francisco Mota 9 Min leitura
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2/4/2021. Depois do ID.3, o primo elétrico do Golf, chega ao nosso país o ID.4, a opção elétrica ao SUV Tiguan. É o pior pesadelo do modelo mais vendido da Volkswagen em todo o mundo.

Conteúdos
ID.4 é ameaça para o TiguanPrimeiro elétrico global da VWID.4 versus TiguanTiguan é mais rápidoID.4 mais pesadoEletricidade (muito) mais barata que gasolinaPouca diferença de preçoA gama ID.4Mais funcionalidadesConclusão

 

Há duas tendências que se reforçaram durante o inesquecível ano de 2020, no que às vendas de automóveis diz respeito: por um lado, a esperada subida dos veículos elétricos, por outro lado a continuação do crescimento dos SUV.

Podem parecer duas tendências contraditórias – e são mesmo – mas o cliente tem sempre razão e o cliente prefere um SUV a uma berlina equivalente mais leve, menos gastadora, menos poluente e mais barata.

Lentamente, mas mais depressa do que se previa há um ano, as vendas de veículos elétricos também estão a subir, resultado da maior procura e, sobretudo, da crescente oferta de modelos elétricos a um nível de preço menos caro.

Este parece assim o momento ideal para a VW lançar no mercado o ID.4, que junta as duas tendências: é um SUV e é elétrico.

O ID.4 é feito com base na mesma plataforma do ID.3, a já famosa MEB, concebida pela VW exclusivamente para modelos elétricos.

ID.4 é ameaça para o Tiguan

Mas o ID.4 pode mesmo ser o maior pesadelo para o modelo mais vendido da VW em todo o mundo, o SUV Tiguan, que destronou o Golf dessa posição em 2019, ao fim de 40 anos de domínio. Uma situação esperada há algum tempo, tendo em conta a subida dos SUV nas preferências dos compradores.

Para a VW, esta provável transferência de clientes do Tiguan para o ID.4, não será um grande problema, desde que a produção consiga acompanhar a procura, o que não será fácil nos primeiros tempos.

Primeiro elétrico global da VW

O ID.4 é também o primeiro modelo elétrico da VW a ter uma pegada mundial, pois vai ser produzido também nos EUA e na China, depois de ter começado na fábrica de Zwickau, na Alemanha.

É por isso que representa uma “ameaça” tão concreta ao Tiguan, também ele um modelo global da Volkswagen.

Mas afinal, o que torna o ID.4 num SUV elétrico tão apelativo, face ao Tiguan?…

ID.4 versus Tiguan

A versão base do ID.4 tem uma bateria de 52 kWh e um motor elétrico de 150 cv e 220 Nm, com tração atrás.

Podemos comparar com a versão de igual potência do Tiguan, o 1.5 TSI de 150 cv e 250 Nm.

O comprimento é o mesmo, em redor dos 4,5 metros, mas a distância entre-eixos do ID.4 é 88 mm maior, o que lhe deverá dar melhor habitabilidade. Terei que o testar para confirmar.

Devido ao formato mais inclinado do vidro traseiro e da presença do motor junto do eixo de trás, a mala do ID.4 é de 543 litros, menos 72 litros que a mala de 615 litros do Tiguan.

Tiguan é mais rápido

Quanto a performances, o ID.4 está limitado aos 160 km/h, enquanto o Tiguan chega aos 202 km/h, o que será relevante apenas para os troços das autoestradas alemãs, que ainda não têm limite de velocidade.

Mais importante, a aceleração 0-100 km/h do ID.4 é feita em 10,9 segundos enquanto no Tiguan 1.5 TSI de 150 cv com caixa DSG7, a mesma aceleração demora apenas 9,2 segundos.

O binário máximo é muito semelhante, mas a sua disponibilidade no ID.4 é imediata, o que lhe deverá permitir recuperações mais rápidas. Outro ponto a confirmar.

ID.4 mais pesado

Claro que a bateria do ID.4 o torna mais pesado: 1541 kg, para o Tiguan e 1966 kg, para o ID.4, considerando as duas motorizações indicadas. São 425 kg de diferença o que se irá repercutir no desgaste dos pneus, por exemplo.

Na questão da autonomia, as diferenças também são sensíveis, pois este ID.4 anuncia 346 km como valor máximo, enquanto o Tiguan consegue fazer 754 km, tendo em conta o consumo anunciado de 6,9 l/100 km e o depósito de 58 litros de gasolina.

E depois temos a questão da recarga da bateria, que a VW anuncia demorar 7h30, num posto de corrente alternada de 11 kW ou 38 minutos, para ir dos 0 aos 80%, num posto rápido de corrente contínua de 125 kW, o máximo que o sistema admite.

Abastecer os 58 litros de gasolina do Tiguan demora uns cinco minutos, ou menos.

Eletricidade (muito) mais barata que gasolina

Encher o depósito do Tiguan de gasolina 95 custa 96 euros, enquanto a carga total da bateria, num posto rápido de 50 kW, custará cerca de 24 euros, contabilizando todas as taxas.

Ou seja, cada 100 km no Tiguan custam 12,7 euros, enquanto que a mesma distância num ID.4, carregado num posto público de 50 kW, custa 6,9 euros.

E o preço de carregar a bateria do ID.4 pode descer consideravelmente se for carregado numa tomada doméstica: 9,5 euros para uma carga completa, o que faz descer o preço por cada 100 km para os 2,6 euros.

Pouca diferença de preço

Finalmente, o preço. Um Tiguan 1.5 TSI de 150 cv com caixa DSG7 no nível menos equipado custa 37 911 euros. Um ID.4 com bateria de 52 kWh e 150 cv, também no nível menos equipado, custa 39 356 euros.

A diferença é de apenas 1445 euros, mas isto sem analisar ao detalhe o equipamento de série em cada um, que é superior no ID.4.

A gama ID.4

Claro que a gama do ID.4 não se fica por aqui, estando disponível uma versão de 170 cv e 310 Nm, também com apenas um motor e a mesma bateria de 52 kWh, com igual autonomia.

Há uma bateria maior de 77 kWh, com motor de 204 cv e 310 Nm, que anuncia 522 km de autonomia e faz os 0-100 km/h em 8,5 segundos.

Mas ainda se espera a versão desportiva ID.4 R, com dois motores, um por eixo para ter tração às quatro rodas e com potência máxima de 306 cv.

Mais funcionalidades

Ao contrário do ID.3, o ID.4 já disponibiliza desde o início o Head Up Display com realidade aumentada como opcional, bem como um sistema de infotainment que permite atualizações “over the air” graças a um cartão SIM integrado, com subscrição grátis durante três anos.

Outros destaques do ID.4 são o cruise control adaptativo com regulação da velocidade segundo os sinais de trânsito e segundo a deteção de curvas perigosas ou cruzamentos, além de manter o ID.4 centrado na sua faixa de rodagem, guardando a distância para o carro da frente e funcionando ainda no para-arranca.

E depois há uma aplicação para smartphone que permite controlar o carregamento e pré-aquecimento do habitáculo à distância, entre outras funcionalidades.

Conclusão

Nos próximos dez anos, o Grupo VW vai lançar 70 modelos elétricos, com base na plataforma MEB mas também na PPE, usada pelo Porsche Taycan e Audi e-tron GT e ainda uma terceira.

Nesta mega-transferência energética em que o Grupo VW está a investir milhares de milhões de euros, espera-se que, até 2030 já tenha vendido 26 milhões de veículos elétricos e sete milhões de híbridos “plug-in”. O ID.4 é só o segundo da marca VW, mas destina-se ao segmento mais vendido no momento, daí a sua fundamental importância para o negócio.

Francisco Mota

Ler também seguindo o LINK:

Teste em vídeo – VW ID.3 vai revolucionar os elétricos?

TAGGED:BEVcarros elétricosEVEV carsfeaturedID.3ID.4VolkswagenVoltswagenVW
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