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Hoje Guiei Um...

Teste – BMW X2 “plug-in”: eficiência soma-se à elegância?

Francisco Mota
Última atualização: 25 de Março, 2021 19:01
Por Francisco Mota 14 Min leitura
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Desde o lançamento em 2017 que o BMW X2 é um dos SUV mais elegantes do segmento dos compactos. A nova versão xDrive 25e traz o obrigatório “plug-in” mas será assim tão eficiente?

Conteúdos
“Plug-in” e 4WDDourado “Galvanic”Interior de qualidadeMuitos modos de conduçãoPesado, mas não pareceConsumos variam muitoCom a bateria “vazia”Carregar em andamentoTrês cilindros e seis velocidadesDinâmica ainda envolventePrestações a piorarConclusão

 

Numa altura em que o departamento de estilo da BMW é criticado pelas grelhas enormes que está a pôr em alguns novos modelos, é com alívio que se olha para o X2 e se vê como os BMW podem ser elegantes. Mesmo um SUV-coupé.

Desde 2017, quando foi apresentado, que o X2 ganhou o meu prémio do SUV-coupé mais elegante da marca. Comparado com o estilo do X6 e do X4, o mais pequeno X2 é uma “obra de arte” sobre rodas. Nem lhe falta o símbolo da hélice no pilar traseiro, a recordar coupés do passado, como os belos CS dos anos 1960.

Partilhando a plataforma UKL2 com o X1, mantém a mesma distância entre-eixos, mas diminui o comprimento em 90 mm e a altura em 70 mm, para conseguir uma silhueta mais esguia e desportiva.

O estilo melhora, face ao X1, mas a habitabilidade perde alguma coisa em altura, sobretudo quando se entra e sai dos lugares traseiros. O espaço para pernas até é bom e o piso é relativamente plano.

“Plug-in” e 4WD

Esta versão “plug-in” xDrive 25e tem uma bateria de iões de Lítio de 10,0 kWh colocada sob o banco de trás e sob o fundo da mala, o que reduz a sua capacidade em 60 litros, face aos X2 apenas com motores térmicos. Ainda assim, tem 410 litros e um formato fácil de aproveitar.

O sistema híbrido paralelo recarregável emprega um motor dianteiro transversal a gasolina, um três cilindros 1.5 litros com turbocompressor, que entrega os seus 125 cv e 220 Nm às rodas da frente. A transmissão é automática com seis velocidades.

O motor elétrico está acoplado ao eixo traseiro e faz mover as rodas de trás com os seus 95 cv e 165 Nm de binário. Temos portanto um 4×4, sem veio de transmissão.

A potência máxima combinada é de 220 cv e o binário máximo combinado é de 356 Nm. Se somar os dois binários máximos, iria obter um valor ainda maior, mas isso não é possível, pois cada motor atinge o máximo a rotações diferentes.

Dourado “Galvanic”

A BMW anuncia uma aceleração 0-100 km/h em 6,8 segundos e velocidade máxima de 195 km/h. Quanto à autonomia em modo elétrico, a marca anuncia 53 km, a uma velocidade máxima de 135 km/h.

Com vários pacotes opcionais incluídos, que passam pelas jantes de 19”com pneus 225/45 R19, para-choques e frisos específicos, o X2 xDrive 25e que guiei é muito vistoso, neste dourado “Galvanic”. Está no limite de ser excessivo, para ser honesto.

Interior de qualidade

Por dentro, a primeira sensação vem da posição de condução, com uma relação perfeita entre volante, banco, pedais e alavanca da caixa. O condutor vai mais baixo que o típico do segmento e só tem a ganhar com isso, pois não perde em visibilidade.

Olhando em redor, logo se percebe que o X2 é de uma geração anterior ao novo Série 1. Só que isso não é obrigatoriamente negativo: o painel de instrumentos é analógico, com dois indicadores circulares, muito mais requintados que o painel digital do Série 1.

A qualidade está no topo do segmento, com um extremo cuidado na seleção de materiais e na sua montagem. O volante opcional “M” tem uma pega excelente e, felizmente, evita a inútil base plana.

Os bancos desportivos também são opcionais, têm muito bom apoio lateral, mas não são duros e as regulações manuais provam que os bancos elétricos são uma futilidade.

Muitos modos de condução

O monitor central tátil mantém o clássico comando rotativo i-Drive na consola, que continua a ser a melhor maneira de interagir com o infotainment, aquela em que se desvia menos o olhar da estrada.

Ao lado da alavanca da caixa (ainda é uma alavanca, não é um botão) estão os botões para os modos de condução. Um deles comanda os habituais Normal/Sport/EcoPro, que faz variar a assistência da direção, sensibilidade do acelerador, gestão da caixa e da climatização.

Mais abaixo, está o botão “eDrive” que dá acesso aos modos híbridos que são três. O modo “Auto eDrive” deixa o sistema em modo híbrido, escolhendo automaticamente a intervenção do motor a gasolina e do motor elétrico, com prioridade ao segundo.

O modo “Max eDrive” é o modo 100% elétrico que se pode usar até aos 135 km/h. O modo “Save” faz duas coisas: se houver energia na bateria, conserva-a para ser usada mais tarde. Se a bateria estiver a zero, começa a fazer o carregamento em andamento, através do gerador, accionado pelo motor a gasolina.

Pesado, mas não parece

Começo o teste pelo modo híbrido, com a bateria carregada e o motor elétrico a fazer tudo sozinho. Como esperado, o silêncio é quase total, a resposta do acelerador é imediata e forte, fazendo esquecer por momentos que este X2 xDrive 25e pesa 1805 kg, mais 125 kg que um X2 xDrive 20d de 190 cv.

A suspensão desta versão híbrida é 10 mm mais baixa que a das outras, para melhorar a aerodinâmica, segundo a marca, o que não ajuda no conforto.

Mas a firmeza, que passa a alguma aspereza no mau piso, não é tanto “culpa” da suspensão independente às quatro rodas como dos pneus de baixo perfil. Com pneus menos desportivos, certamente o “problema” ficaria resolvido, pois o controlo das massas é sempre muito bom.

A direção nunca é exageradamente leve, tem o “peso” certo, mesmo para cidade. Mas a travagem é pouco progressiva, sobretudo no final, perto da imobilização.

Consumos variam muito

Neste modo “Auto eDrive” o consumo registado no computador de bordo foi de 2,5 l/100 km, mas este valor não é representativo, pois varia muito com a topografia do terreno. Nas subidas, o motor a gasolina entra em ação e gasta mais.

Com a bateria novamente carregada, operação que demora 3h10, numa “wallbox” ou 5h00, numa tomada doméstica, era altura de testar o modo 100% elétrico, sempre em cidade.

Contando apenas com a tração elétrica às rodas traseiras, o X2 mantém uma atitude muito neutra. Se está a pensar que chegou a altura para alguma diversão mais exuberante, posso dizer que a traseira apenas mostra um pequeno indício de sobreviragem em piso muito escorregadio.

Mais importante é verificar que o consumo elétrico foi de 16,1 kWh/100 km e que a bateria chegou para percorrer 44 km em modo elétrico. Um pouco abaixo dos tais 53 km anunciados segundo a norma laboratorial WLTP, o que é normal.

Curiosamente, com a bateria a marcar 0 km de autonomia, continuavam a restar 4% de carga, mas o modo elétrico deixou de estar ativo, presumivelmente para preservar a bateria.

Com a bateria “vazia”

Com a bateria sem carga, usando o modo “auto eDrive” e o “Eco Pro”, com o ar condicionado desligado, o consumo em cidade subiu aos 7,4 l/100 km, com o modo elétrico a entrar em ação sempre que possível.

A regeneração na travagem e desaceleração está afinada de forma pouco agressiva, sendo de fácil habituação. De qualquer modo, para extrair o melhor do sistema, é preciso reaprender a travar.

Antecipar as situações de trânsito e começar a travar o mais cedo possível e de forma suave, ativando assim a regeneração, é a maneira mais eficiente. Até porque, no início do curso do pedal, não está a ser usado o sistema de travagem, apenas a regeneração, poupando até os discos e pastilhas.

Testei também o sistema híbrido em autoestrada, com a bateria descarregada e sempre usando a dupla de modos “Auto eDrive” e “EcoPro”, registando um consumo de 6,0 l/100 km a 120 km/h. Um bom valor.

Carregar em andamento

Ainda com a bateria descarregada e passando ao modo “Save”, o sistema começa a carregar a bateria em andamento, numa relação 2:1, ou seja, é preciso percorre dois quilómetros para acrescentar um de autonomia.

Usei uma via rápida à velocidade legal e o consumo subiu aos 8,3 l/100 km, mostrando que o carregamento em andamento é o menos eficiente.

Faltava só uma passagem por uma estrada com curvas que colocassem o X2 à prova, afinal, o prazer de condução ainda é um dos argumentos dos BMW, mesmo dos SUV, mesmo dos híbridos.

Três cilindros e seis velocidades

Começando com a bateria descarregada, a verdade é que o sistema mantém sempre a energia suficiente para que a parte elétrica dê a sua contribuição para a potência máxima combinada.

Com o modo Sport selecionado, acelerando a fundo, o X2 tem uma resposta forte, sobretudo nos regimes baixos e intermédios, quando a parte elétrica tem mais responsabilidades.

O motor de três cilindros não é particularmente melodioso, e tem um som pouco interessante. Mas sobre de regime sem problema.

A caixa automática de conversor de binário é suave e criteriosa na escolha entre as suas seis relações, mesmo sem patilhas no volante para mudanças manuais.

Dinâmica ainda envolvente

Em termos dinâmicos, este X2 mantém o essencial das outras versões, com uma entrada em curva e uma precisão da direção acima da média dos SUV deste segmento.

A atitude é sobretudo neutra, mas pode entrar em subviragem aumentando um pouco a velocidade de entrada em curva. Nada que não se resolva tirando pressão ao pedal da direita.

Entrando um pouco mais devagar em curva e acelerando forte a partir da segunda metade, sente-se a tração traseira a ajudar a frente a descrever o arco da curva. Nunca chega a deslizar de traseira, mas dá uma ajuda para manter a frente no seu lugar.

Contando com o peso da bateria na parte traseira do carro, é até possível entrar por uma atitude um pouco mais acrobática, travando tarde na entrada em curva e provocando uns graus de deriva da traseira. Mas não é a atitude natural deste X2.

Prestações a piorar

Claro que se sente o peso elevado desta versão, sobretudo num percurso com muitas travagens fortes, em que o sistema de travagem é mais castigado, sem que por isso revele alguma insuficiência.

Em traçados mais rápidos, com acelerações fortes continuadas e longas, acaba por se sentir uma diminuição das prestações, sinal de que a regeneração não está a ocorrer ao ritmo das solicitações do condutor. Mas são situações poucos frequentes em estrada pública.

Hélice no pilar traseiro, como o CS dos anos 1960

Basta ter algumas travagens fortes pelo meio para regenerar energia suficiente de modo a que não seja notória a quebra nas prestações.

Conclusão

O preço elevado, desta versão e da lista de opcionais, é um dos pontos contra desta versão “plug-in” do X2. Mas a BMW conseguiu manter a maioria dos pontos a favor, como a qualidade e a dinâmica, acrescentando uma boa dose de eficiência. Um produto competente, com uma nota de emoção dada pelo estilo que continua o melhor entre os SUV da marca.

Francisco Mota

(Fotos: João Apolinário)

BMW X2 xDrive 25e

Potência: 220 cv

Preço: 51 650 euros

Verdicto: 3,5 (0 a 5)

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – BMW 420d Coupé: primeiro estranha-se e depois?…

TAGGED:4x4BMWBMW X2featuredPHEVSUVxDrive
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