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Teste – VW Arteon Shooting Brake: a prima rica da Passat?

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:31
Por Francisco Mota 9 Min leitura
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[soliloquy id=”8067″]Por baixo, partilham plataforma e motores, mas será que a VW Arteon Shooting Brake vale a diferença para a Passat Variant? Continue a ler…

Conteúdos
Por direito próprioAcima do PassatPosição de condução mais baixaMuito confortávelDinâmica distintaMotor 2.0 TDI no seu melhorConclusão

 

A história começa em 2008 com o Passat CC (Comfort Coupé) que era uma versão com carroçaria coupé de quatro portas do Passat. Teve um restyling e passou a chamar-se apenas Volkswagen CC.

Em 2017, com a passagem para a plataforma MQB, o CC deu lugar ao Arteon, que lhe seguiu as pisadas. Por essa altura, participei na apresentação exclusiva do modelo para os jurados do “Car Of The Year” e logo foi falado que uma versão Shooting Brake estava prevista. Demorou três anos, mas chegou mesmo.

Um olhar crítico pode dizer que a Arteon Shooting Brake não passa da “prima rica” da Passat Variant, com a qual partilha a plataforma e os motores.

O mesmo olhar crítico, pode até dizer que um modelo de cinco portas nunca será uma verdadeira “Shooting Brake”, se tiver como referência as clássicas, feitas com base nos coupés Aston Martin. Mas a verdade é que uma das mais espantosas Shooting Brake de todos os tempos é a Rolls Royce Phantom II de 1930… que tinha cinco portas.

Por direito próprio

Este certificado de legitimidade é confirmado quando se olha para a Arteon Shooting Brake ao vivo: se a frente é igual ao coupé de quatro portas, do pilar central para trás tudo muda. E, aos meus olhos, muda para melhor. O volume traseiro é integrado de maneira muito elegante no perfil do Arteon, mantendo a altura máxima igual.

A solução encontrada para o desenho da traseira garante uma altura interior 42 mm superior à do coupé Arteon, nos lugares de trás, e 526 litros de capacidade na mala. A Passat Variant chega aos 650 litros, mas num formato muito mais “quadrado”.

Curiosamente, a Arteon Shooting Brake tem mais 51 mm de distância entre-eixos que a Passat Variant, o que lhe dá ainda mais espaço para as pernas nos bancos de trás. E também permite um posicionamento acima, para quem mede os carros pelo comprimento.

Acima do Passat

Mas é precisamente aqui que bate o ponto. A gama Arteon está posicionada acima do Passat e basta abrir a porta do condutor, (sem aro nos vidros, como os verdadeiros coupé) e entrar para perceber as diferenças.

A posição de condução é mais baixa, sem que isso prejudique a visibilidade para diante. Para trás, o tejadilho descendente torna difícil “espreitar” alguma coisa pelo retrovisor. Claro que há componentes comuns com o Passat, mas o desenho geral do tablier e revestimentos das portas é diferente e o Arteon passou a ter o novo sistema de infotainment.

Os modernos comandos “slider” da climatização estão fora do monitor tátil principal, mas a sua regulação, fazendo deslizar o dedo numa superfície sensível, não é muito prática. O mesmo para os botões no volante, que também passaram a ser táteis.

Pelo contrário, o painel de instrumentos digital e configurável tem excelente leitura e muito bom aspeto. Aliás, todo o habitáculo faz um esforço para parecer mais caro e refinado que o do Passat.

Posição de condução mais baixa

A coluna de direção está menos inclinada que no Passat, o que permite ao volante ficar mais perto da vertical, sempre uma boa notícia. Mas o ponto alto é mesmo o banco Ergo Confort, muito confortável, com excelente apoio lateral e as regulações necessárias.

A unidade aqui em teste tem o motor 2.0 TDI evo com 150 cv e as mais recentes evoluções, que suplantam em oito vezes as restrições da norma EU6 no que respeita às emissões de NOx. É um motor suave, com poucas vibrações e muito bem insonorizado.

A caixa é a conhecida DSG de dupla embraiagem e sete relações, progressiva nas manobras e sempre alerta para colocar o motor na melhor faixa de regime. Guiando em “D” na autoestrada, a rondar os 120 km/h, o Arteon Shooting Brake fez um consumo reduzidíssimo de de 4,7 l/100 km.

Muito confortável

A suspensão faz um excelente trabalho na autoestrada, muito confortável e com pouco ruído de rolamento. De resto, o Cx de 0,265 mostra aqui os seus efeitos, com baixos silvos aerodinâmicos.

Quanto às ajudas eletrónicas à condução, posso dizer que a manutenção de faixa não é demasiado intrusiva e que o cruise control adaptativo não é demasiado nervoso.

Entrando na cidade, a suspensão continua a mostrar um excelente nível de conforto, mesmo com pneus 245/45 R18, passando pelo mau piso sem incomodar os ocupantes, com um “pisar” mais refinado que o Passat. Neste terreno, o consumo ficou-se pelos 6,4 l/100 km, o que é muito bom para um carro deste segmento.

A posição de condução, mais baixa que a do Passat, é acompanhada por um Centro de Gravidade que se sente também mais baixo. A inclinação lateral em curva existe, mas não é nada exagerada e mantém uma boa distribuição de esforços pelas quatro rodas

Dinâmica distinta

Não sendo um modelo demasiado preocupado com a condução desportiva, a verdade é que tem os requisitos suficientes para “despachar” uma estrada com curvas mais exigentes, deixando uma sensação de satisfação ao condutor.

A direção é muito leve, o que se agradece nas manobras, mas que tira um pouco da precisão à condução rápida. A frente resiste bem à subviragem e não falta tração à saída das curvas. A caixa DSG é suficientemente obediente usando as patilhas, mas por vezes deixa as embraiagens deslizar um pouco a mais.

O ESP entra em ação de forma progressiva, sobretudo em pisos húmidos onde a sua ajuda é mais apreciada. A suspensão traseira está afinada para manter o carro estável e no seu lugar. Mas o ESP deixa uma margem para os condutores que queiram mesmo provocar a situação e colocar a traseira a deslizar, mas isso só acontece em alguns graus.

Motor 2.0 TDI no seu melhor

O motor 2.0 TDI de 150 cv tem 360 Nm, disponíveis entre as 1600 e as 2750 rpm e isso fica bem claro quando se pede mais ação à saída das curvas lentas. A resposta é muito rápida e consistente, levando o conta-rotação até ao corte, sempre com demonstração de força, sem perder o fôlego nos regimes mais altos.

Com um peso total de 1660 kg, esta Arteon Shooting Brake pesa mais 70 kg que a Passat Variant com o mesmo conjunto motor/caixa e anuncia uma aceleração apenas 0,3 segundos pior, ainda assim de uns respeitáveis 9.4 segundos.

Conclusão

A experiência de convivência e de condução com a Arteon Shooting Brake mostrou que a VW soube diferenciar bem o modelo da Passat Variant. Não só pelo estilo e ambiente interior, mas também pela dinâmica. Claro que há um preço a pagar por um posicionamento mais alto, que neste caso se cifra em redor dos 2000 euros. Honestamente, aquilo que a Arteon Shooting Brake oferece a mais, parece-me valer bem mais que a diferença em euros.

Francisco Mota

VW Arteon Shooting Brake 2.0 TDI 150 DSG R Line

Potência: 150 cv

Preço: 54 506 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

Para percorrer a galeria de imagens, clicar nas setas

Ler também, seguindo o LINK:

Teste em vídeo – VW ID.3 vai revolucionar os elétricos?

TAGGED:2.0 TDIArteonfeaturedPassatShooting BrakeStation WagonTDIVolkswagenVW
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