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Crónica – Como os elétricos (pouco) evoluíram em 30 anos

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:31
Por Francisco Mota 6 Min leitura
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[soliloquy id=”6620″]14/08/2020. Sabe qual foi o primeiro elétrico fabricado em massa por um grande construtor? Chamava-se Elettra e foi lançado há 30 anos – um pretexto para descobrir como evoluíram os elétricos.

Conteúdos
Um Panda (quase) igual aos outrosNão era emissões Zero…Autonomia de 100 kmEvolução em 1992Conclusão

 

Carros elétricos como os conhecemos hoje, ou pelo menos parte deles, não são uma novidade tão grande como se possa pensar. O primeiro modelo movido apenas por baterias e produzido em massa por um grande construtor foi o… Fiat Panda Elettra.

Lançado em 1990, o Elettra foi o primeiro modelo elétrico a ser construído com base num modelo convencional, que por acaso estava à venda há dez anos, o Panda da primeira geração que agora completa 40 anos.

O Panda Elettra foi o primeiro de um conceito a que hoje se chama plataforma multi-energia, um nome inventado pela PSA para o seu Peugeot 208.

Em 1990, a Fiat deu o primeiro passo a caminho dos automóveis elétricos de produção em massa e de carros que o cliente podia realmente comprar e usar.

Um Panda (quase) igual aos outros

O Elettra usava uma versão reforçada da plataforma do Fiat Panda, ao nível da estrutura, da suspensão, dos pneus e dos travões, pois pesava cerca de 450 kg mais do que um Panda a gasolina.

Este era o peso das 12 baterias de chumbo de 6V recarregáveis que o Elettra usava. Duas estavam colocadas sob o capót, junto com o motor elétrico, a unidade de comando e… a roda suplente.

As outras dez estavam dentro de uma caixa de aço estanque, que ocupava a mala e o espaço dos lugares traseiros, abaixo da linha dos vidros. Por isso a lotação ficava reduzida a dois.

Tal como nas outras versões, também no Elettra as modificações da versão base eram as mínimas possíveis, para conter os custos.

Na carroçaria apenas mudava a grelha dianteira, que deixava de ter entradas de ar. Nos lugares da frente apenas surgiam os comandos do sistema elétrico e o indicador do nível da bateria.

Não era emissões Zero…

O pequeno depósito de gasolina foi mantido, para alimentar um sistema de aquecimento do habitáculo, no Inverno, por isso as emissões não eram propriamente zero.

A embraiagem e a caixa de quatro velocidades foram mantidas e ligadas ao motor elétrico.

O velocímetro tinha indicadas as velocidades máximas para cada uma das três primeiras mudanças: 15 km/h, 25 km/h e 40 km/h. A velocidade máxima, em quarta, era de 70 km/h.

No entanto, tanto em cidade como em estrada plana, o condutor podia deixar a caixa em terceira, pois o binário do motor era suficiente para arrancar e mover o Panda nessa relação.

Autonomia de 100 km

O motor começou por ter 9,2 kW (12,5 cv) o que chegava para acelerar dos 0 aos 40 km/h em 10 segundos. Mas a grande vantagem face aos motores a gasolina era a disponibilidade do binário máximo logo no arranque, o que lhe permitia subir rampas com 25% de inclinação.

Guiado a uma velocidade de cruzeiro de 50 km/h, a autonomia anunciada para o Elettra era de uns excelentes 100 km e até existia um sistema de regeneração de energia nas travagens e desacelerações.

O carregador de bordo permitia ligar o Elettra a uma tomada doméstica de 220V e 16A e carregar a bateria totalmente em oito horas, o que é apreciável.

Evolução em 1992

Mas a Fiat não deixou de evoluir o sistema e, em 1992, apresentou o Elettra 2 com um motor de 17,7 kW (24 cv) e trocou as baterias de chumbo por novas unidades de Nickel-Cádmio..

Neste vídeo, a Fiat mostra o conceito e os detalhes do Elettra:

A produção terminou em 1998, depois de o Elettra ter tido algum sucesso nos mercados do Norte da Europa, que começavam a dar incentivos à compra de veículos elétricos, nomeadamente a Noruega.

Também alguns organismos estatais italianos usaram o Elettra, adivinha-se que mais por motivos políticos do que outra coisa qualquer.

A verdade é que o preço do Elettra era o triplo de um Panda 750 a gasolina o que tornava as coisas mais difíceis para um comprador privado, sem incentivos financeiros.

Conclusão

O curioso desta história é o paralelismo com o que se passa neste momento, no que aos pequenos veículos elétricos diz respeito.

Tirando a evolução da tecnologia, sobretudo das baterias e do seu volume, a verdade é que a evolução não foi enorme.

Pelo menos, não foi enorme considerando que se passaram 30 anos entre o Panda Elettra e o novo Honda “e”. Onde estaríamos agora, se a evolução dos carros elétricos tivesse sido constante nas últimas décadas, em vez de ter sido feita aos soluços?…

Francisco Mota

Para percorrer a galeria de imagens, clicar nas setas

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – Honda e: muito charme, pouca autonomia

TAGGED:BEVElectric carsElettraFCAfeaturedFiatHondaHonda e
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