Targa67
Sign In
  • Início
  • Hoje Guiei Um…
    Hoje Guiei Um...Ver mais
    Primeiro Teste – Nissan Qashqai E-Power 2: Agora é gastar menos…
    15 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – DS Nº8: Segredo descoberto
    11 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – Nissan Leaf: À terceira é de vez
    3 de Julho, 2025
    VÍDEO – Renault Captur TCe 100 Eco-G: GPL compensa?
    2 de Julho, 2025
    Teste – Audi A6 Avant e-tron: De carrinha Diesel para elétrica
    23 de Junho, 2025
  • Vídeos
    VídeosVer mais
    VÍDEO – Renault Captur TCe 100 Eco-G: GPL compensa?
    2 de Julho, 2025
    Vídeo – BYD Atto 2: O SUV mais barato da marca
    1 de Maio, 2025
    Targa 67 - Ford Explorer_thumbnail - Cópia
    Vídeo – Ford Explorer RWD: Um dos melhores EV
    11 de Março, 2025
    Targa 67 - Honda_Thumbnail - Cópia (2)
    Vídeo – Honda HR-V: Full Hybrid com segredo
    2 de Agosto, 2024
    Explorer_Dual_Electric_Extended_019
    Primeiro Teste – Ford Explorer: EV americano vem da Alemanha
    2 de Agosto, 2024
  • Elétricos
    ElétricosVer mais
    Primeiro Teste – Lexus RZ 550e: Sem pés, sem mãos…
    15 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – DS Nº8: Segredo descoberto
    11 de Julho, 2025
    Vídeo – Tesla Cybercab: Robót Táxi em Portugal
    8 de Julho, 2025
    Primeiro Teste – Nissan Leaf: À terceira é de vez
    3 de Julho, 2025
    Teste – Audi A6 Avant e-tron: De carrinha Diesel para elétrica
    23 de Junho, 2025
  • Crónica à 6ª
    Crónica à 6ªVer mais
    1 (1)_1
    Crónica – Chineses queriam comprar Alfa Romeo e não só
    12 de Abril, 2024
    stellantis-un-plan-strategique-taille-pour-un-monde-chaotique-selon-carlos-tavares - Cópia
    Crónica – Tavares: baterias têm que pesar metade
    5 de Abril, 2024
    5951_Volvo_244_DL_2
    Crónica – Volvo acaba com os Diesel ao fim de 45 anos
    2 de Agosto, 2024
    Luca DE MEO - Cópia
    Crónica – Carta aberta do presidente da ACEA e os seus intentos
    23 de Março, 2024
    24NS0315_1177-source - Cópia (2)
    Crónica – Honda junta-se à Nissan para combater Tesla
    16 de Março, 2024
Notificação
DB2024AU00813_large (2)
Hoje Guiei Um...

Primeiro Teste – VW Golf 1.5 eTSI: restyling ligeiro

Press-day-Lamborghini
1
Crónica à 6ª

Crónica – Marcas dizem “não” ao salão de Genebra 2021

1
Estive Lá

Primeiro Teste – Alfa Junior Elettrica Veloce: tinha que ser

Volvo XC40 Recharge P8 AWD in Glacier Silver
1
Estive Lá

Volvo chega aos elétricos com o XC40 Recharge, mas só em 2021

Font ResizerAa
Targa67Targa67
Search
  • Hoje Guiei Um…
  • Vídeos
  • Elétricos
  • Crónica à 6ª
Sign In Sign In
Siga-nos
Copyright © Targa 67
Targa67 > Blog > Crónica à 6ª > Partilha tecnológica nos elétricos: um Alfa igual a um Dacia?…
Crónica à 6ª

Partilha tecnológica nos elétricos: um Alfa igual a um Dacia?…

Francisco Mota
Última atualização: 19 de Agosto, 2019 7:12
Por Francisco Mota 7 Min leitura
PARTILHAR

[soliloquy id=”3375″]Para fazer os próximos carros elétricos, as marcas estão a partilhar tecnologia entre si. Será que, no futuro, um Alfa Romeo será igual a um Dacia?…

Conteúdos
Partilhar tecnologiaAumentar a produção em mais 60%Toyota partilha ainda mais cedoInvestir agora e ficar à esperaCarros todos iguaisConclusão

 

Os construtores de automóveis estão num beco sem saída, no que aos carros elétricos diz respeito. São obrigados a desenvolver novas tecnologias nessa área, com investimentos enormes. Mas têm que continuar a investir também na redução de emissões dos motores térmicos, pois as vendas dos elétricos ainda são residuais. Como é lógico, não há dinheiro para tudo. Como resolver o problema?…

Partilhar tecnologia

A maneira encontrada por várias marcas tem sido associarem-se umas às outras e partilharem as suas tecnologias. Um dos exemplos mais recentes e mais impressionantes foi o acordo feito entre a VW e a Ford, para a partilha da nova plataforma para carros elétricos da VW, a já célebre MEB.

Mas não se trata apenas da parte estrutural. Quando falamos da plataforma de um carro elétrico estamos a falar de… tudo. Inclui motores, baterias, eletrónica, suspensões, transmissão. A única coisa que fica de fora será o estilo da carroçaria.

Pode parecer estranho que, depois do investimento que fez para chegar a uma plataforma preparada para revolucionar a oferta de modelos elétricos, a VW tenha agora dado acesso a todos os seus “segredos” industriais a outro grande construtor.

Mas aquilo que tem a ganhar é muito maior do que aquilo que tem a perder. Como o próprio Herbert Diess, CEO da VW afirmou acerca desta aliança “este acordo baixa os custos de desenvolvimento para veículos de zero emissões” acrescentando também que “será melhorada a eficiência dos gastos, aumentado o crescimento e beneficiada a competitividade.”

Aumentar a produção em mais 60%

Na realidade, a utilização da MEB pela Ford, que irá construir o seu modelo elétrico numa das suas fábricas europeias, significa um volume de mais 600 000 veículos por ano a partilhar os mesmos componentes. A juntar ao prometido milhão anual a produzir pelas marcas do grupo VW, o potencial de sinergias é mais do que óbvio.

Toyota partilha ainda mais cedo

Apesar de continuar muito empenhada no alargamento e desenvolvimento da sua gama de modelos híbridos, que a coloca numa posição privilegiada para a procura crescente que esta tecnologia vai ter nos próximos anos, a Toyota também já anunciou o que vai fazer quanto aos elétricos puros.

Para começar, a Toyota juntou-se mais uma vez à Subaru para a produção de uma plataforma elétrica, e-TNGA. E a Mazda também já disse que está interessada em aderir ao programa.

Por outro lado, a Toyota está a trabalhar com a Daihatsu e a Suzuki numa outra plataforma elétrica mais pequena.

Quando os dois maiores grupos automóveis mundiais tomam iniciativas deste género, fica bem claro o tipo de desafios que têm pela frente.

Investir agora e ficar à espera

O maior desafio é a desfasagem temporal entre os investimentos necessários para desenvolver melhores carros elétricos e a subida da procura por este tipo de produtos. Sozinho, o marketing não vai conseguir resolver tudo.

Por isso, não é de estranhar que as marcas de prestígio estejam a fechar acordos semelhantes. É sabido que a BMW e a Jaguar Land Rover estão a trabalhar juntas em componentes para carros elétricos. Enquanto isso, a JLR está envolvida num consórcio britânico para a construção de uma fábrica de baterias no Reino Unido.

Talvez o anúncio mais mediático dos últimos tempos tenha sido o que disse que a BMW e a Daimler vão trabalhar juntas no âmbito dos serviços de mobilidade, tendo sido focado o caso da condução autónoma como uma das prioridades.

Este tipo de associação tem ainda a vantagem fulcral de diluir o risco entre os vários parceiros. E quando falo de risco falo da possibilidade de os veículos elétricos não serem o futuro.

Um construtor que embarque sozinho nesta aventura, sobretudo escolhendo uma plataforma exclusivamente elétrica, como a MEB, está muito exposto a este risco. Por isso a VW se juntou à Ford. Mas se as coisas correrem mal, não vai ser a Ford a ajudar a pagar o investimento inicial.

Carros todos iguais

Claro que as “joint-ventures” entre marcas de automóveis não são nada de novo, há muito que servem para o mesmo fim de aumentar as sinergias, reduzir os custos e aumentar os lucros.

Mas a mesma ideia aplicada aos automóveis elétricos irá inevitavelmente contribuir para uma homogeneização dos modelos das diferentes marcas.

Se as diferenças entre os motores térmicos sempre foram fáceis de perceber, gerando preferências da parte dos consumidores, dificilmente isso se irá passar num carro elétricos.

Distinguir entre um motor de quatro ou de seis cilindros, entre um boxer ou um V8, tornou-se numa questão cultural, pelo menos para quem gostas de automóveis.

As diferenças entre os motores elétricos não são tão óbvias, nem têm efeitos práticos e emocionais relevantes. Ninguém vai discutir apaixonadamente se um motor elétrico é síncrono ou assíncrono…

Conclusão

É mais que provável que os compradores de automóveis se desinteressem cada vez mais pela mecânica. O seu interesse pelos automóveis ficará reduzido ao estilo e à imagem de marca.

Quer isto dizer que a acusação que andamos a ouvir há muito, de que “hoje os carros são todos iguais” se irá acentuar no futuro? Será que o título, assumidamente provocatório, desta crónica poderá um dia ser realidade: um Alfa Romeo poderá vir a ser mecanicamente igual a um Dacia, exceto pelo estilo e pelo preço?

A lógica diz que sim, mas nem tudo na indústria automóvel se rege pelas mais elementares leis da lógica. Mesmo quando forem todos elétricos, os automóveis vão ter sempre uma componente emocional, nunca vão ser apenas eletrodomésticos.

Francisco Mota

Clicar nas setas para percorrer a galeria de imagens

Ler também seguindo este link:

Diesel ou híbrido: qual gasta menos? Vamos a contas!…

TAGGED:BMWDaimlerfeaturedFordMercedesSuzukiToyotaVW
Partilhe este artigo
Facebook Email Copy Link
- Pub -
Ad imageAd image

Veja também estes artigos

5
1
Sabia Que?

Care by Volvo: o serviço que não lhe quer vender um carro

Por Francisco Mota 1 de Abril, 2020
IMG_20200501_194618
Crónica à 6ª

Crónica – Tele-trabalho: a arma secreta contra a poluição?

Por Francisco Mota 1 de Maio, 2020
01_mangualdeportugalfacility-62c7216ddf676
1
Crónica à 6ª

Crónica – Mangualde: Marcelo e Tavares na fábrica dos afetos

Por Francisco Mota 8 de Julho, 2022
LR_DISCO_21MY_STATIC_101120_07
1
Sabia Que?

Discovery faz “uma plástica” aos 30 anos

Por Francisco Mota 12 de Novembro, 2020
22
1
Hoje Guiei Um...

Teste – Across PHEV: porque a Suzuki fez um “clone” do RAV4

Por Francisco Mota 6 de Outubro, 2021
DACIA DUSTER II (HJD), DACIA JOGGER (RJI), DACIA LOGAN III (LJI), DACIA SANDERO III (BJI), DACIA SPRING (BBG)
1
Sabia Que?

Dacia já não é “low cost” mas está focada no essencial

Por Francisco Mota 18 de Setembro, 2022

Targa 67

Subscreva a nossa newsletter

  • FichaTecnica e Estatuto editorial
  • Termos e Condições

Copyright © Targa 67

Don't not sell my personal information
Go to mobile version
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?