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ElétricosHoje Guiei Um...

TESTE – MINI Cooper E: Só lhe falta uma coisa…

Novo Mini Cooper E elétrico

Francisco Mota
Última atualização: 11 de Setembro, 2025 12:39
Por Francisco Mota
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Highlights
  • Subiu a autonomia na versão elétrica do MINI Cooper E e manteve-se a dinâmica típica e divertida do modelo mais pequeno da marca.

Na segunda geração do MINI elétrico, o citadino charmoso do Grupo BMW ganhou em autonomia e em ambiente no habitáculo. A plataforma é nova e diferente dos MINI Cooper a gasolina, que se continuam a vender. Conheça a versão base do Cooper E em mais um Teste TARGA 67, conduzido por Francisco Mota.

Conteúdos
Duas opções elétricasEstilo evoluiuMuda mais por dentroBoa qualidadeSuspensão firmeConsumos reaisDinâmica divertidaConclusão

A coleção dos “novos” MINI já vai na quarta geração, mas só a partir da terceira passou a ter uma versão 100% elétrica à venda, por isso esta é a segunda BEV. Mas a história complica-se ainda mais, pois o MINI Cooper E usa a plataforma J01 partilhada com os chineses da Great Wall, sendo fabricado na China, mas desenhado na Alemanha. Quanto às versões a gasolina, continuam a usar a plataforma UKL, melhorada, com um estilo muito próximo ao da versão elétrica, sendo fabricado em Oxford, no Reino Unido. A partir de 2026, ambos os modelos vão passar a ser feitos em Oxford, incluindo o Aceman E.

Duas opções elétricas

Esta quarta geração manteve de forma geral as dimensões da anterior, tendo menos 2 cm de comprimento e mais 3 cm de distância entre-eixos, importante para alojar uma bateria maior de 36,8 KWh úteis (tinha 28,9 KWh úteis na geração anterior). A autonomia é de 290 Km, contra os 230 Km da geração anterior. O peso subiu 175 Kg.

O novo motor elétrico continua colocado à frente e propulsiona as rodas dianteiras, curiosamente mantém os mesmos 184 cv da versão anterior (o binário subiu de 270 para 290 Nm), que se chamava SE e era o única elétrica que havia. Agora existe a versão Cooper E deste teste e uma nova versão Cooper SE com 218 cv e 330 Nm.

Estilo evoluiu

Do ponto de vista estilístico, as proporções e o conceito geral não mudaram. O que mudou foram os detalhes e os “gráficos” (como lhes chamam os estilistas) da frente e de trás. A frente passou a ter um contorno que engloba a grelha inferior, e faróis que deixam de “espreitar” por dois orifícios do capót, isto nas versões elétricas.

A vista de trás abandona as enormes luzes verticais em favor de um formato trapezoidal e estão unidas por uma barra preta, com um desenho de para-choques mais simples. As molduras pretas nas cavas das rodas desapareceram, mas só nas versões elétricas.

Muda mais por dentro

Por dentro, as mudanças são ainda mais evidentes, a começar pelo ecrã tátil central, que se mantém circular mas de maior diâmetro, sem moldura plástica e com superfície anti-reflexo. O software é semelhante ao de outros modelos do grupo, devidamente adaptado à forma do monitor e acaba por funcionar razoavelmente. O pequeno painel de instrumentos atrás do volante desapareceu, substituído por um HUD com ecrã de lâmina plástica que afixa a velocidade, autonomia e regeneração. Uma ideia simples e com boa ergonomia.

Há vários atalhos táteis na base do ecrã central, mas continua a existir um conjunto de botões físicos mais abaixo, evocando os do MINI original. O botão para ligar o sistema está ao meio e roda-se como a pequena chave de ignicão do MINI original. Do lado esquerdo está a alavanca com as posições P, R, N, D/B da transmissão e do lado direito está outra alavanca para escolher os modos de condução Green/Core/Go-Kart (equivalentes aos Eco/Normal/Sport) e os modos relativos à iluminação, ambiente e aspeto do ecrã (Vivid/Timeless/Personal/Balance).

Logo abaixo ainda há uma linha de outros botões físicos para funções de uso frequente como os “quatro piscas”. Entre os bancos há alguns porta-objetos, com e sem tampa. As grelhas de climatização têm dois pequenos botões, difíceis de usar, para regular o fluxo.

Boa qualidade

A maior parte do tablier está coberto por um material têxtil de ótimo aspeto e que é retro-iluminado, solução que se estende às portas. No resto do habitáculo encontra-se plástico duro, mas com bom tato. Os bancos da frente permitem uma posição muito baixa, sem perder a excelente visibilidade típica do MINI. Têm ajustes suficientes para todas as estaturas e acabam por ser mais habitáveis do que parece

Para aceder à segunda fila é preciso rebater e deslizar os bancos da frente, pois as versões elétricas não existem com a carroçaria de quatro portas. O exercício não é fácil, porque o tejadilho é baixo e é preciso atenção para não tropeçar no cinto de segurança do banco da frente. Só há dois lugares atrás, mas o espaço não é tão pequeno como num coupé do segmento “C”: a altura é boa, a largura também e o espaço para joelhos suficiente, mas o assento vai perto do piso e as pernas têm pouco apoio. A mala tem 210 litros de volume, um compartimento sob o piso, uma abertura ampla oferecida pela terceira porta e rebatimento 40/60 do banco traseiro.

Suspensão firme

Em andamento, a primeira impressão vem do conforto, ou falta dele. A suspensão é firme, os bancos também e os pneus têm medida 205/50 R17, uns Hankook Ventus S1 Evo3. Nas passadeiras elevadas, nos remendos do asfalto e nos buracos, o Cooper E salta um pouco, mesmo com a suspensão traseira multibraço, o que é raro neste segmento. Mas a verdade é que os amortecedores são de boa qualidade, nunca deixando a suspensão chegar aos batentes. Após alguns dias, a dureza passa de crítica a traço de caráter.

A direção tem um tato consistente, está no ponto certo entre rapidez mas sem exagero de assistência. O volante tem uma pega grossa mas anatómica, contribuindo para o ambiente desportivo que todos os MINI têm, em maior ou menor medida. As teclas são físicas e fáceis de usar.

A posição de condução é boa, com um banco que acompanha bem a curvatura das costas mas tem pouco apoio lateral, estando colocado perto do chão. A bateria sob o piso não penaliza esta característica típica dos MINI.

Consumos reais

Outra característica que se mantém é a boa aceleração, que é suave mas rápida em modo “Green” e depois chega a ser um pouco brusca em modo “Go-Kart.” O pedal de travão é pouco progressivo na primeira metade do curso. Quanto à regulação da intensidade da regeneração existe apenas uma posição “B” na alavanca da transmissão, que aumenta a retenção sem ser um sistema “one pedal”, mas, curiosamente, torna o pedal mais progressivo.

No habitual teste de consumos reais do Targa 67, começando pela circuito citadino, em modo Green e usando o programa “B” sempre que julgado necessário e com o ar condicionado desligado, o consumo obtido foi de 13,2 KWh/100 Km. O que, considerando a bateria de 36,8 KWh úteis, resulta numa autonomia real em cidade de 279 Km. Em autoestrada a 120 Km/h constantes, com a regeneração no mínimo e mantendo as outras condições, o consumo subiu aos 17,2KWh/100 Km. Isto resulta numa autonomia real em autoestrada de 214 Km. Não são valores fantásticos, em parte porque este MINI pesa 1540 Kg, apesar de medir apenas 3,86 metros de comprimento.

Dinâmica divertida

A condução em autoestrada evidencia uma suspensãoa firme, obviamente com as massas muito bem controladas, mas algumas oscilações pouco confortáveis. A potência nunca parece pouca, sobretudo numa condução dentro dos limites, onde se encontram alguns ruídos aerodinâmicos e de rolamento no asfalto.

Em estradas secundárias, passando ao modo “Go-Kart”, que torna o acelerador mais sensível e o ESC menos, além de deixar de assistir tanto a direção, o comportamento em pisos desnivelados é um pouco nervoso, devido à firmeza da suspensão, fazendo o MINI saltar um pouco. Mas basta aumentar a velocidade e colocar mais carga na suspensão para essa sensação diminuir.

Em piso razoável ou bom, a rapidez da direção, a inexistência de grandes inclinações laterais e os 290 Nm logo no arranque proporcionam o habitual desempenho rápido e satisfatório para a maioria dos condutores. Para os mais exigentes, é sempre possível dar mais um passo e desligar o ESC. Com isso ganha-se a possibilidade de provocar a suspensão traseira e fazer rodar o MINI na entrada em curva de forma ampla e progressiva. Claro que pode surgir um pouco de subviragem, mas de fácil inversão. O MINI Cooper E tem uma atitude em condução rápida que não se afasta muito da versão a gasolina correspondente, ganhando em binário imediato, aquilo que perde em peso.

Conclusão

A nível do estilo, ambiente interior e comportamento dinâmico, a MINI fez um trabalho magnífico com a versão elétrica, que se identifica em todos estes capítulos como um verdadeiro MINI. A única excessão é a capacidade da bateria, que condiciona a autonomia, sobretudo quando se quer usufruir das capacidades dinâmicas do modelo.

Ler também, seguindo o Link:Teste – Mini Countryman SE All4: Elétrico pouco mini

TAGGED:MiniMini CooperMINI Cooper EMINI Cooper SE
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