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Crónica à 6ª

Crónica – Quanta autonomia perdem as baterias por ano

Francisco Mota
Última atualização: 9 de Dezembro, 2022 12:32
Por Francisco Mota
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9/12/2022. As baterias dos carros elétricos perdem capacidade útil ao longo do tempo. Essa é uma verdade que ninguém nega, nem mesmo os construtores. Mas quanto perdem exatamente por ano? Qual a redução de autonomia que se pode esperar a cada ano que passa, depois de comprar um elétrico. Após uma década de experiência, os dados reais começam a surgir.

Conteúdos
SimulaçõesDados reais já disponíveisQuando se perde por anoE a Tesla?…Mais informação nos usadosConclusão

 

Todos os fabricantes de automóveis elétricos oferecem uma garantia de capacidade útil da bateria, em anos ou quilómetros de utilização. Sete anos e 150 mil quilómetros será uma garantia média, mas já há melhores.

Contudo, todas as garantias asseguram apenas que a bateria vai continuar a ter um determinado valor útil de capacidade. Ou seja, não garantem que uma bateria vai continuar a ter a mesma capacidade que tinha quando era nova, mas apenas que não deverá descer de um valor, geralmente 70%.

Fazendo umas contas simples, tomando o exemplo de um SUV compacto com bateria de 65 kWh que anuncia autonomia em ciclo misto de 460 km, a garantia diz que, passados sete anos, a autonomia desceu (no máximo) para 70% desse valor, ou seja, para 322 km, nunca menos do que isso.

Simulações

Números destes são obtidos em colaboração entre os fabricantes das células, das baterias e dos automóveis. Muitas vezes recorrendo a simulações de utilização, que levam em conta vários parâmetros que passam pelo número de carregamentos, tipo de carregadores usado, tipo de condução, temperatura ambiente média e outros hábitos dos utilizadores.

Já existem organismos que estão a monitorizar este assunto do ponto de vista da utilização real dos carros elétricos

Mas estes valores simulados, não são obrigatoriamente os verificados na prática. Contudo, já existem organismos que estão a monitorizar este assunto do ponto de vista da utilização real dos carros elétricos, aferindo assim a degradação real das baterias e não apenas considerando simulações, por mais aproximadas que possam ser.

Na verdade, já passaram mais de dez anos sobre o lançamento da primeira geração do Nissan Leaf, o primeiro carro elétrico produzido em grande volume, à venda na Europa. Por isso existem dados suficientes para se chegar a algumas conclusões.

Dados reais já disponíveis

A empresa Silver Power Systems do Reino Unido, especializada na análise da performance de baterias de carros elétricos, divulgou um dado interessante: que o processo de perda de capacidade das baterias se acelera uma vez atingida a barreira dos 70% de capacidade útil.

Outra empresa que segue o assunto é a Geotab, especialistas em telemática para rastreamento e análise de frotas. A empresa monitoriza e publica dados de redução de capacidade de baterias de 6300 carros elétricos, utilizados por condutores privados e empresas, num total de 24 modelos diferentes. E os valores que obteve fazem pensar.

Quando se perde por ano

Segundo a multinacional canadiana, a média de redução de capacidade da bateria dos carros elétricos que monitoriza é de 13,5%, ao fim de cerca de sete anos de utilização, ou seja, cerca de 2,0% ao ano.

Para chegar a esta média, a empresa afirma que existem modelos cuja redução pode chegar aos 16%, ao fim da apenas três anos de utilização, caso dos BMW i3 de 2017.

Em média, as baterias dos elétricos perdem 2,0% de capacidade a cada ano que passa, segundo a Geotab

Outro exemplo é o do Nissan Leaf de 2014, que a Geotab afirma ter uma redução de 23% ao final de seis anos. Ou seja, cerca de 3,8% ao ano, enquanto que no caso do BMW i3 citado pela Geotab, a redução seria de 5,3% ao ano.

E a Tesla?…

Claro que todos querem saber os dados da Tesla e a Geotab também já tem números para o Model S de 2015, que registou uma redução de 10% em quatro anos e meio, ou seja, uma redução de 2,2% ao ano, pouco acima da média geral de 2,0% citada pela Geotab.

Voltando às garantias típicas de sete anos para 70%, isso pressupõe uma redução da capacidade útil da bateria de 4,3% ao ano, em média. Ou seja, os construtores das baterias estão a ser mais pessimistas do que a realidade tem vindo a provar. Por outras palavras, as baterias dos carros elétricos estão a perder capacidade útil a uma taxa mais baixa do que o previsto.

Mais informação nos usados

Talvez esta conclusão não seja o melhor incentivo para que seja definido um certificado de capacidade útil da bateria, para carros elétricos usados, o que teria impacte direto no seu valor de mercado. Mas é algo que muitos consumidores reclamam, para saberem exatamente o que estão a comprar.

No caso dos carros elétricos usados, seria importante saber a capacidade útil da bateria na altura da compra

Existem recursos técnicos para aferir a capacidade útil de uma bateria em qualquer altura, um dado que seria do maior interesse para o comprador de um elétrico usado. Mas falta legislação para que uma medida deste género seja posta em prática.

Nos carros de motor a combustão interna, a quilometragem total é um dado fundamental para atribuir um valor a cada carro usado, sendo até considerado um crime alterar esse valor. No caso dos carros elétricos, pelos menos nesta fase, seria mais importante saber a capacidade útil da bateria na altura da compra, do que os quilómetros percorridos.

Conclusão

Existindo sempre exemplos que mostram o contrário, parece contudo verdade que, em média, as baterias da generalidade dos carros elétricos estão a durar mais do que os próprios construtores esperavam. É um bom sinal, para o mercado dos elétricos usados e contraria, para já, as previsões catastróficas que apontavam para desvalorizações dramáticas dos elétricos usados, ao fim de poucos anos de utilização.

Francisco Mota

Ler também, seguindo o LINK:

Sabe quantos Nissan Leaf se fizeram até hoje?

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