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Hoje Guiei Um...

Teste – Hyundai Tucson Hybrid: híbrido verdadeiro e sem cabos

Francisco Mota
Última atualização: 29 de Setembro, 2022 13:09
Por Francisco Mota 11 Min leitura
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Há híbridos e híbridos. A comunicação das marcas não facilita a identificação de cada tecnologia, mas as diferenças são muitas e nem é preciso pensar nos “plug-in”. Este Tucson Hybrid é um verdadeiro híbrido, por isso fui ver se fazia aquilo que prometia.

Conteúdos
Um verdadeiro híbridoDa teoria à práticaAo volanteErgonomia: sim e nãoConfortável e suaveAproveitar o que se ia perderMuito confortávelAutonomia: 852 kmPouco “Sport”Conclusão

 

Esta quarta geração do Tucson, o SUV compacto da Hyundai, marcou uma rotura com o modelo antecessor, não apenas no estilo, com os emblemáticos grupos óticos paramétricos, mas também numa ambição de posicionamento Premium.

Ou seja, se está à espera de um SUV grande e barato, só vai encontrar a primeira parte neste Tucson, pois o preço deste Hybrid na versão intermédia Vanguard é de 45 900 euros. Sem opcionais e sem descontos.

Visual muito original resulta bem na rua

Em termos técnicos, o ponto de partida do Tucson é a nova plataforma N3, que cresceu em dimensões face à geração anterior, ganhou em conetividade, em ajudas eletrónicas à condução e na versatilidade de acolher motorizações MHEV, HEV e PHEV.

Um verdadeiro híbrido

Este Hybrid é um HEV, juntando o conhecido motor Hyundai 1.6 T-GDI de 180 cv e 265 Nm a um motor elétrico de 44,2 kW (60 cv) alojado numa caixa automática de seis relações. A bateria de 1,49 kWh está colocada sob o banco traseiro.

Traseira com aspeto quase de coupé

A potência máxima combinada é de 230 cv e o binário de 350 Nm, números que autorizam uma aceleração 0-100 km/h em 8,0 segundos, velocidade máxima de 193 km/h e um consumo médio de 5,7 l/100 km.

Da teoria à prática

Isto é a teoria, mas o que interessa é a prática. Estacionado na rua, junto do trânsito de carros cada vez mais envelhecidos, o Tucson quase parece um “concept-car”

Mas não só pelo desenho arrojado da frente, mas também pela silhueta onde se destacam as abas das rodas e pela traseira, com o vidro inclinado e um original desenho das luzes de trás.

Pneus de medida 235/50 R19 são bom escolha

A mala tem uns generosos 616 litros de capacidade, fácil acesso e compartimento dividido, sob o piso. É o resultado de um comprimento total que chega aos 4,5 metros.

Muito espaço nos lugares de trás, sobretudo em comprimento

Nos lugares de trás há imenso espaço em comprimento, fruto de uma distância entre-eixos de 2,68 m; a largura é suficiente para dois adultos e uma criança e a altura é mais que generosa.

Ao volante

Ocupando o lugar do condutor, percebe-se que os bancos estão num plano mais alto que vários rivais. Exige-se um pouco mais de ginástica para subir ao banco, mas ganha-se em visibilidade para diante. Para trás, o vidro traseiro não facilita a visão pelo retrovisor.

Boa posição de condução, mas alta

A posição relativa do banco, volante e pedais é tipicamente SUV, com as pernas mais dobradas e costas mais direitas. Mas não é desconfortável e dá aquela sensação de controlo dos acontecimentos que outros SUV do segmento já perderam.

O painel de instrumentos é digital e fácil de consultar, mas os gráficos mereciam um arranjo mais moderno.

Painel de instrumentos merecia outros gráficos

O mesmo se aplica ao ecrã tátil central, também fácil de usar e com informação específica desta versão híbrida. Por exemplo, informa os consumos de gasolina e de eletricidade, para cada percurso e fluxos de energia.

Ergonomia: sim e não

O módulo da climatização está separado, logo abaixo, o que é uma boa decisão. Mas os seus comandos são táteis, o que obriga a desviar o olhar da estrada. Botões físicos seriam melhores.

Módulo da climatização com comandos táteis

Os comandos da caixa automática têm as suas posições P, R, N e D distribuídas por botões na consola. É uma solução muito pouco prática, sobretudo em manobras e a latência dos botões é relativamente grande.

Comando da caixa por botões separados é pouco ergonómico

Uma alavanca convencional seria muito mais intuitiva. Para quem quiser envolver-se mais com a transmissão, existem patilhas fixas ao volante.

Confortável e suave

O condutor pode optar entre os modos de condução Eco e Sport, através de um prático botão basculante na consola. Comecei este teste em modo Eco com o Tucson a arrancar apenas com o motor elétrico a trabalhar, como é suposto num HEV.

Caixa automática de seis tem patilhas no volante

É claro que o modo 100% elétrico não dura muitas centenas de metros. E, para o fazer, é preciso não passar dos 50 km/h, não ter subidas pela frente e acelerar com muita delicadeza.

Mas, um HEV, ou “full hybrid” como também é conhecido para se diferenciar dos “mild hybrid” ou MHEV, não atribui ao motor elétrico a função de substituir o motor a gasolina, pelos menos dessa maneira.

Aproveitar o que se ia perder

A bateria é relativamente pequena e é carregada apenas pela regeneração durante a desaceleração e travagem, o que o sistema da Hyundai faz com relativa eficiência. A ideia é aproveitar essa energia para depois a voltar a pôr na transmissão, em alturas cruciais.

Ecrã tátil central tem 10,25″ e é fácil de usar

E essas alturas são as retomadas de aceleração, sobretudo a baixas velocidades, altura em que o 1.6 T-GDI é menos eficiente. Na prática, o resultado é uma resposta ao acelerador sempre muito suave e contínua, sem degraus ou fossos de potência.

Bancos confortáveis e com apoio suficiente

Em cidade, o motor a gasolina é mantido a regimes baixos e silenciosos que se combinam muito bem com a maneira suave como a caixa de velocidades funciona e com o bom conforto dinâmico, mesmo em pisos estragados.

Muito confortável

O Tucson Hybrid está equipado com pneus de medida 235/50 R19 e não tem amortecedores variáveis, o que tem é uma excelente suspensão traseira multibraço que garante um bom nível de conforto.

Conjunto pneus/suspensão é confortável

No meu teste de consumos em cidade, o valor que obtive foi de 6,6 l/100 km. Pode não parecer um consumo fabuloso, mas é bom não esquecer que o Tucson pesa 1564 kg.

Em velocidade de cruzeiro, com pouco acelerador aplicado e estradas de gradiente nulo ou ligeiramente favorável, o sistema é capaz de desligar o motor a gasolina e avançar apenas com o motor elétrico. Não o fará durante muito tempo seguido, mas faz isso repetidas vezes.

Autonomia: 852 km

A 120 km/h estabilizado em autoestrada, com A/C desligado, o consumo que registei não variou muito, cifrando-se nos 6,1 l/100 km. Claramente, a aerodinâmica de SUV não ajuda, a estas velocidades.

A gama Hyundai Tucson tem MHEV, HEV (este) e PHEV

Ainda assim, com o depósito de 52 litros cheio, a autonomia em autoestrada atinge os 852 km.

E será uma boa viagem. A suspensão controla bem os movimentos parasitas da carroçaria, apesar dos 1,65 metros de altura não lhe permitir um Centro de Gravidade muito baixo.

Pouco “Sport”

Isso mesmo se percebe passando a estradas secundárias e ao modo Sport, que muda os gráficos dos ecrãs digitais para tons de vermelho. Claro que o pedal do acelerador fica mais sensível e numa aceleração a fundo, os 230 cv combinados são capazes de lançar o Tucson com decisão.

Boas prestações e consumos na versão Hybrid

Nesta situação, é claro que o motor 1.6 T-GDI sobe de rotação e de ruído, mas sem ser exagerado e com bom controlo das patilhas sobre as passagens de caixa manuais.

A direção não promove grande comunicação entre as mãos e a estrada mas faz o seu trabalho com a eficiência necessária, na entrada em curva. Há alguma inclinação lateral, bem controlada e a tração não pareceu ser um problema, nem a travagem, progressiva.

Condução fácil, mas não é muito envolvente

Mas é claro que a atitude neutra acaba por passar a subviradora quando se aumenta a velocidade em curva. Sem que a traseira seja particularmente dotada de mobilidade que possa cancelar esse efeito. Enfim, uma dinâmica segura e previsível, mas sem uma nota de envolvimento em condução mais rápida.

Conclusão

O Tucson é o SUV mais vendido da Hyundai em todo o mundo, por isso algumas das críticas que lhe faço decorrem de requisitos próprios de outras latitudes que não a Europa. É um produto bem concebido e bem executado, com boa qualidade de montagem dos interiores e muito espaço. E com um estilo que soube marcar a diferença, o que é sempre uma tarefa difícil.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Hyundai Tucson 1.6 T-GDI Hybrid

Potência: 230 cv

Preço: 45 900 euros

Veredico: 3,5 (0 a 5)

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – Hyundai Tucson Plug-In: O menino bonito das empresas

 

 

 

 

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