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Primeiro teste – Mazda CX-60 PHEV quer ser rival de X3, Q5 e XC60

Francisco Mota
Última atualização: 7 de Setembro, 2022 11:46
Por Francisco Mota 13 Min leitura
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A Mazda tem aspirações de se posicionar entre as marcas premium na Europa. O novo SUV topo de gama CX-60 vai nesse sentido e surge no mercado nacional com uma versão PHEV de preço competitivo. Só há um ligeiro problema…

Conteúdos
Um pequeno problema…Preços competitivosAmbiente premiumUm novo gadgetEspaço generosoAutonomia de 63 km em modo EVTem 327 cv de potência combinadaA 200 km/h na “autobahn”Muito neutro a curvarMuita responsabilidadeConclusão

 

A Mazda vendeu 1,3 milhões de automóveis em todo o mundo no último ano fiscal japonês, representando um crescimento de 8%. Mais de 150 000 unidades vieram para a Europa, mas a marca de Hiroshima tem ambições de chegar rapidamente às 200 000 unidades no nosso continente.

Com isso, espera ascender ao primeiro lugar entre as marcas premium japonesas à venda na Europa, um discurso que dá indícios sobre o que será o posicionamento dos produtos da Mazda no futuro próximo: mais caros e mais premium.

Tração às quatro rodas é mecânica

A transferência energética vai ter um papel nessa mudança, entre 2025 e 2030, a Mazda vai lançar novos modelos com base na futura plataforma Skyactive EV Scalable Architecture, que vai servir para modelos 100% elétricos e híbridos “plug-in”.

Um pequeno problema…

O CX-60 antecipa esta transferência, usando uma outra nova plataforma (Skyactiv Multi-Solution Scalable Architecture) que utiliza uma estrutura mais clássica. Motores térmicos longitudinais em posição dianteira recuada, caixa automática no seguimento do motor e uma máquina elétrica no meio.

Depois, tem um veio de transmissão para as rodas de trás e uma embraiagem multidiscos central que liga a um veio paralelo ao conjunto motor/caixa, para transmitir potência às rodas da frente. Ou seja, é um quatro rodas motrizes.

Este é o primeiro PHEV da Mazda

Mas, ao contrário de outros SUV “plug-in” de tração à quatro rodas, no CX-60 a tração é “térmica” a todas as rodas.

Ou seja, as rodas de trás não recebem força de um motor elétrico separado do motor térmico. A transmissão integral é 100% mecânica.

Este fato não é irrelevante em Portugal, pois impede que o CX-60 possa ser classificado como Classe 1 nas portagens das autoestradas. É sempre classe 2, mesmo com Via Verde.

Preços competitivos

O que é realmente uma pena, pois os preços até são competitivos, começando nos 52 289 euros, para a versão base de gama, o Prime Line. A mais equipada chama-se Takumi e começa nos 57 839 euros a que se podem ainda adicionar um conjunto de pacotes opcionais.

Isto considerando que o CX-60, pelas suas dimensões e posicionamento, quer ser comparado a um Audi Q5, um BMW X3, um Lexus NX ou um Volvo XC60. Para comparação, um Audi Q5 50 TFSIe quattro s-tronic Advanced  de 299 cv custa 68 508 euros.

Estilo com proporções premium bem definidas

Resta saber se o CX-60 tem argumentos para tanta ambição. Começando pelo estilo, com capót longo, pois o modelo tem também motores de seis cilindros em linha, a gasolina e Diesel, a primeira impressão é positiva.

Ambiente premium

A silhueta de habitáculo recuado, para sublinhar as proporções premium convencionais, funciona bem. O estilo é uma variante daquele que se conhece dos outros modelos da marca, que a Mazda apelida de Kodo, agora na fase 2 mas com algumas alterações, nomeadamente a grelha mais alta e numa posição perfeitamente vertical.

Muito espaço e elevada qualidade no habitáculo

Por dentro, os materiais são bastante cuidados, sobretudo na versão Homura que testei, com aplicações de vários materiais que dão um aspeto premium ao interior. O ecrã central está no topo da consola, mas continua a não ser muito alto e mantém o comando rotativo na consola central.

A Mazda continua a acreditar que este sistema não obriga a desviar tanto os olhos da estrada como os ecrãs táteis. Contudo, o ecrã é tátil, mas apenas nas funções Android Auto e Apple Carplay e com o carro parado.

Um novo gadget

A posição de condução é alta mas está bem centrada, pois a caixa de velocidades automática de oito relações, por usar uma embraiagem multidiscos em vez de um conversor de binário, é mais compacta, não empurrando a posição dos pedais para a esquerda.

Através do infotainment, é possível indicar a altura do condutor e ver qual a proposta do sistema para as regulações do banco, volante e espelhos exteriores. Experimentei, mas ficou muito longe daquilo que são as minhas preferências: demasiado à frente e com pernas muito fletidas.

Botão dos modos de condução e alavanca curta da caixa

Regulando manualmente, a posição de condução resulta muito boa, com apoio lateral suficiente nas costas do banco e volante a “cair” perfeitamente nas mãos. A alavanca da caixa é demasiado baixa para o meu gosto e para escolher a posição “P” é preciso deslocar a alavanca para o lado esquerdo, o que não é usual.

Espaço generoso

De resto, a consola central é larga e tem suficiente arrumação. Na segunda fila há espaço para dois, ou mesmo três, passageiros. O espaço para pernas é razoável e nem o túnel central é demasiado alto. A mala tem 570 litros de capacidade e acesso fácil.

O condutor dispõe de cinco modos de condução: EV/Normal/Sport/Offroad/Towing, sendo o último destinado a quem usar o CX-60 para rebocar um atrelado.

Painel de instrumentos muda visual com os modos de condução

A bateria do sistema híbrido tem 17,8 kWh de capacidade e está dividida em duas metades, colocadas sob o piso, na zona dos lugares de trás. Não empurra muito o piso para cima, o que costuma acontecer nestes casos.

Autonomia de 63 km em modo EV

Com esta bateria, a Mazda anuncia uma autonomia em modo elétrico de 63 km, abaixo dos 100 km/h. Neste primeiro teste, na zona de Leverkussen, perto da sede europeia da marca, na Alemanha, ainda não foi possível comprovar este valor, nem consumos detalhados.

O trajeto incluía sobretudo estradas secundárias com muitas travessias lentas de pequenas povoações e um pouco de autoestrada, com troços sem limite de velocidade.

Com 327 cv este é o Mazda mais potente de sempre

Comecei pelo modo EV, com a suavidade do motor elétrico de 175 cv a não ter dificuldade em puxar os 2055 kg de peso total, o que não admira pois tem 270 Nm no arranque.

O doseamento do acelerador é fácil e preciso no modo EV. Mas a ação do pedal de travão não me pareceu totalmente previsível. A confirmar.

Tem 327 cv de potência combinada

Os pisos usados neste primeiro teste eram quase todos muito bons, por isso avaliar o conforto em mau piso também vai ter que ficar para um teste mais completo. Mas a sensação de controlo dos movimentos parasitas pareceu muito boa, tal como a rigidez.

Passando ao modo híbrido, entra em ação o motor 2.5 Skyactiv-G de 191 cv e 261 Nm. A aceleração, bastante forte desde os baixos regimes, onde o contributo do motor elétrico se faz mais notar é depois complementado pelo motor 2.5 atmosférico a gasolina.

No total, a potência chega aos 327 cv e o binário aos 500 Nm, o que permite à Mazda anunciar os 0-100 km/h em 5,8 segundos.

O motor a gasolina não tem turbo nem a tecnologia Skyactiv-X, por ter sido considerada redundante num híbrido. É uma evolução do motor de injeção direta que a Mazda usava anteriormente, mas com algumas atualizações.

A 200 km/h na “autobahn”

Em modo Sport, o som do motor não é desagradável e o acelerador fica ligeiramente mais sensível. A caixa automática pareceu suave, rápida o suficiente e fazendo as reduções certas nas travagens fortes. Há patilhas (pequenas) no volante para uso manual, que funcionam bem.

Atitude em curva é sobretudo neutra e segura

Na “autobahn”, quando livre de limites de velocidade, foi possível atingir a velocidade máxima de 200 km/h e verificar a boa estabilidade e boa insonorização, sempre com o grupo motriz a mostrar vontade de continuar.

Bom controlo de movimentos de carroçaria é típico da Mazda

Baixando para ritmo de cruzeiro, o sistema de tração às quatro rodas entrega 90% do binário às rodas traseiras, mas quando se acelera mais ou a aderência se torna mais precária, as rodas da frente podem receber até 50% do binário total.

Muito neutro a curvar

Nas poucas curvas longas que encontrei no percurso, pude perceber que a atitude do carro é predominantemente neutra, com alguma inclinação lateral mas boa tração. Os pneus de medida 235/50 R20 têm aqui uma parta da responsabilidade, claro.

Exagerando um pouco, é a frente a primeira a ceder, fazendo entrar o ESC, de forma pouco brusca, ajudado pelo KPC (Kinematic Posture Control) que funciona como uma vectorização de binário baseada nos travões.

Direção com um tato muito consistente e direto

O assistente de faixa de rodagem também não pareceu muito exagerado nas correções automáticas, fazendo parte de um pacote muito completo de ajudas eletrónicas à condução.

Muita responsabilidade

Ao contrário do que se passa em alguns dos mais recentes “plug-in”, a bateria do CX-60 não pode ser carregada em carregadores rápidos DC, porque a Mazda pensa que os seus clientes a carregam em casa ou no emprego.

Mas incluiu um botão na consola central para carregar a bateria em andamento, altura em que  o gerador passa a ser accionado pelo motor a gasolina.

Mala tem 570 litros de caoacidade e facilidade de carga

O CX-60 2.5 e-Skyactiv PHEV é o primeiro Mazda “plug-in”, é o modelo mais potente de sempre da marca japonesa e é também o responsável pela entrada no segmento dos SUV Premium intermédios, com um comprimento de 4,745 metros.

É muita responsabilidade para um carro só, que terá também duas versões Diesel, baseadas num novo motor de 3,3 litros e seis cilindros em linha, com versões de 200 cv e 4×2 e 254 cv e 4×4, ambas “mild hybrid”.

Conclusão

Neste primeiro teste, ficou claro que o CX-60 PHEV tem méritos suficientes para ocupar um lugar entre SUV premium como os citados atrás. Mas, no final, tudo se joga na questão da imagem de marca. A Mazda sempre teve uma boa imagem em Portugal, mas será que suporta a comparação com a Audi, BMW, Volvo ou Lexus?

Francisco Mota

Ler também seguindo o LINK:

Teste – Mazda 2 1.5 Hybrid: Não, não é engano…

TAGGED:featuredMazdaMazda CX-30Mazda CX-5Mazda CX-50Mazda hibridoMazda hybridMazda PHEVMazda plug-in
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