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Hoje Guiei Um...

Teste – Skoda Octavia iV RS: Passando às coisas sérias

Francisco Mota
Última atualização: 13 de Julho, 2022 10:00
Por Francisco Mota 13 Min leitura
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O Octavia RS passou a ter três versões diferentes, uma delas é a iV, o nome dos eletrificados da marca checa. É um “plug-in” que mostra, mais uma vez, que à Skoda só lhe interessam as coisas sérias.

Conteúdos
Octavia RS em versão “plug-in”Os componentes essenciaisA bateria e os seus númerosOs detalhes RSAmbiente premiumO teste em cidadeSistema amadurecidoPoupado em autoestradaPotência variávelNão é um GTI, mas…Conclusão

 

O crescimento da Skoda dentro do grupo VW tem sido notável, não só em volume de vendas, passando o milhão de carros por ano, mas também na qualidade e, mais importante ainda, no seu estatuto dentro do grupo.

Basta ver como foi a entrada da Skoda no mundo dos elétricos para perceber o respeito da administração de Wolfsburgo.

Detalhes a preto também na grelha da frente

Mas a Skoda quer mais e já fez saber que tem todos os requisitos necessários para vir a ser um dos primeiros centros de desenvolvimento e produção de elétricos do grupo. E não duvido que o consiga

Octavia RS em versão “plug-in”

O lançamento de uma versão “plug-in” no modelo Octavia RS é disso um sinal, um sinal de que à versão mais desportiva do modelo mais vendido da marca já não bastam versões RS a gasolina e a gasóleo.

Por isso, o “plug-in” era fundamental, não só para satisfazer a procura, mas também para marcar uma posição. Desportivo, sim. Mas eletrificado também.

iV é o nome dos Skoda eletrificados, não é numeração romana

Feito com base na plataforma MQB, que acabou de festejar o seu 10º aniversário ao serviço de dezenas de modelos do grupo, contabilizando mais de 32 milhões de unidades na estrada, o Octavia iV RS transfere toda a tecnologia PHEV conhecida do Golf GTE, como seria de esperar.

Os componentes essenciais

Assim, temos um motor 1.4 TSI turbocomprimido a gasolina de 150 cv e um motor elétrico de 116 cv, associado a uma caixa automática de dupla embraiagem. A potência combinada é de 245 cv e o binário máximo de 400 Nm.

Pneus de medida 225/45 R18 não são um exagero

Isto chega para fazer os 0-100 km/h em 7,3 segundos e para atingir os 225 km/h, numa autoestrada alemã. Valores de um desportivo, para um familiar médio como o Octavia.

Na verdade, um familiar “médio-mais”, pois o posicionamento dos modelos da marca aponta sempre para os intervalos entre os segmentos convencionais.

Muito espaço nos lugares da segunda fila

Tem mais espaço que um Golf nos lugares de trás e a quinta porta dá acesso a uma bagageira de 450 litros, que perdeu 150 litros devido à colocação da bateria sob o fundo.

Pelo mesmo motivo, o depósito de gasolina também desce aos 39,5 litros, perdendo 10,5 litros de capacidade face aos outros Octavia.

A bateria e os seus números

A bateria tem 13,0 kWh brutos, a que correspondem 10,9 kWh úteis, o suficiente para a Skoda anunciar uma autonomia de 62 km, em modo elétrico, segundo a norma WLTP.

Volante com pele perfurada e amplas regulações

Para a carregar dos 0 aos 80%  numa tomada AC de 3,2 kW são precisas 2h35; e o sistema híbrido acresce 175 kg em relação ao Octavia RS a gasolina.

Os detalhes RS

Por fora, o Octavia iV RS segue os tiques agora na moda para distinguir as versões desportivas, nomeadamente as jantes pretas, a grelha preta e vários outros detalhes pretos na carroçaria, como uma discreta mas insinuante asa traseira.

Bancos com apoio de cabeça integrado

Por dentro, há detalhes de decoração também desportivos, como os bancos com encosto de cabeça integrados e ajustes manuais que encaixam o corpo na perfeição. Ou o volante forrado a pele perfurada, com pespontos a vermelho e amplas regulações que contribuem para uma posição de condução excelente.

Ambiente premium

Depois há superfícies forradas a Alcantara, frisos vermelhos, iluminação ambiente e várias siglas RS um pouco por toda a parte. Os materiais do topo do tablier e portas da frente são macios e a sensação geral é de um produto quase-premium.

Painel de instrumentos digital com várias visualizações

O painel de instrumentos é o digital conhecido de outros modelos do grupo, neste segmento, fácil de ler e com diferentes visualizações. O ecrã tátil central também é componente “standard” do grupo e deixa alguns comandos de fora, num friso mais abaixo.

Na segunda fila de bancos não falta espaço, mas é verdade que o volume dos bancos desportivos subtrai algum comprimento e o lugar do meio tem um grande túnel no piso.

O teste em cidade

Com a bateria a 100% arranquei para o meu habitual teste de cidade, para descobrir quantos quilómetros durava o modo elétrico. E precisei de completar exatamente 50 km para que o motor a gasolina entrasse em ação, assinalando os 0% da bateria.

Octavia iV RS é um de três RS

Fiz “reset” e continuei em cidade para testar os consumos em modo híbrido, com a bateria sem carga. Mostrando que, mesmo nessas condições, o sistema trabalha muito bem como híbrido, os consumos ficaram-se pelos 5,5 l/100 km de gasolina, a que acresceram 1,2 kWh/100 km de eletricidade.

A gama RS recebe o primeiro eletrificado

Em cidade, a suspensão e os pneus GoodYear Eagle F1 de medida 225/45 R18 resultam um pouco firmes, quando o piso é imperfeito. Mas nada de escandaloso, porque há amortecimento variável DCC, que resolve a situação no nível mais macio. A direção tem a assistência certa e a rapidez adequada para uma condução despachada em cidade.

Sistema amadurecido

O motor elétrico chega para acompanhar e superar o ritmo do trânsito, com a típica boa resposta no arranque e a baixas velocidades. E o pedal de travão não é difícil de dosear.

Detalhes pretos dão ar desportivo ao Octavia

Em modo híbrido, a caixa de dupla embraiagem não é muito obediente, quando se usam as patilhas, preferindo seguir a sua própria lógica. O melhor é deixar a alavanca em “D”, pelo menos por agora.

O apelo a levar o Octavia iV RS para uma boa estrada secundária é irresistível, mas, para lá chegar foi preciso percorrer alguns quilómetros de autoestrada, o que serviu para confirmar que a insonorização está muito bem feita.

Poupado em autoestrada

Serviu também para ver que a firmeza da suspensão em cidade não tem paralelo em autoestrada, sobretudo usando o modo Comfort, que deixa a carroçaria oscilar um pouco mais do que eu gosto. Para uma condução normal, o modo Normal, pareceu-me o melhor.

Acelaração 0-100 km/h em 7,3 segundos

Mas usei o modo Eco para aferir os consumos reais em autoestrada que resultaram num valor de 6,7 l/100 km, rolando a 120 km/h estabilizados e com a bateria a 0%. É o modo que acaba por ter que se usar em deslocações mais longas, mas o consumo é realmente baixo.

Potência variável

Alcançada a tal estrada secundário, foi altura de passar ao modo Sport, que muda o som do motor para outro muito mais alto e grave, talvez um pouco exagerado. A suspensão também passa ao modo mais firme e o ESC ao modo Sport.

Num arranque a fundo, o iV RS fez patinar as rodas motrizes dianteiras antes de o controlo de tração tratar do assunto, mas impeliu o Octavia para diante com determinação. A descarga mista de potência mecânica e elétrica é imediata e praticamente constante até chegar perto do red-line e a caixa passar à relação acima.

Comando da caixa DSG é muito pequeno

Segundo dados da Skoda, os 225 cv estão disponíveis por períodos de 8 segundos consecutivos, depois baixam aos 190 cv, até ao segundo 25 e daí para a frente desce para os 150 cv do motor a gasolina.

Pode parecer pouco, mas, numa estrada secundária não é comum encontrar retas que demorem oito segundos a ser percorridas completamente a fundo.

Há sempre alturas de desaceleração e travagem pelo meio que repõem a potência total. No modo Sport, é o próprio motor a gasolina que atua o gerador para repôr energia na bateria.

Botões físicos separados do ecrã tátil

Na verdade, este dado é mais útil para quem utilize com frequência os troços sem limite de velocidade das autoestradas alemãs. E, mesmo assim, é preciso ter sorte com o trânsito.

Não é um GTI, mas…

Voltando à minha estrada secundária, o modo Sport torna a assistência da direção artificialmente pesada e tira fluidez à condução. Por isso é bom usar o modo Individual e especificar os parâmetros ao gosto de cada um.

Muito boa posição de condução e qualidade elevada

A entrada em curva é relativamente rápida e precisa, mesmo se os pneus da unidade que testei já tinham visto melhores dias, deixando o carro escorregar um pouco de frente.

Mas foi precisamente isso que serviu para mostrar o equilíbrio deste chassis. O escorregamento de frente é fácil de contrariar, preparando a curva de outra forma, colocando a traseira a deslizar ligeiramente, o que faz de forma progressiva, previsível e em reduzida amplitude, para não assustar ninguém.

Visual de verdadeiro desportivo

E essa atitude, não vem acompanhada de significativa inclinação lateral da carroçaria. Quanto ao peso da bateria, colocada atrás, até ajuda a melhor distribuir a massa pelos dois eixos.

Só é pena que a caixa de dupla embraiagem seja pouco obediente, também quando se guia depressa, e que as patilhas sejam tão pequenas, uma crítica habitual no grupo VW. O modo “S” da caixa acaba por ser o que melhor se adapta ao carro. Os travões não mostraram dificuldades especiais.

Conclusão

O Octavia iV RS não é um Golf GTI, mas pareceu-me um pouco mais focado na condução desportiva que o Golf GTE, com o qual partilha a mecânica híbrida. É um desportivo com um travo a premium, daqueles que brilham mais se guiados a 80% das suas capacidades, do que tentando tirar tudo o que têm para dar. Uma opção adulta, que serve para dar mais um passo na imagem da Skoda.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

 

Skoda Octavia iV RS

Potência: 225 cv

Preço: 45 416 euros

Veredicto: 3,5 (0 a 5)

 

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – Skoda Enyaq 80: elétrico com 611 km de autonomia real

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