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Hoje Guiei Um...

Toyota Land Cruiser 150: que venha de lá o Defender!

Francisco Mota
Última atualização: 8 de Novembro, 2018 23:38
Por Francisco Mota 7 Min leitura
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[soliloquy id=”1136″]Há 65 anos que a Toyota lançou o seu primeiro todo-o-terreno, aquele que viria a dar origem às sucessivas gerações do Land Cruiser. É muito tempo, muita tradição e muito trabalho, quase sempre feito longe dos holofotes da fama, mas perto das necessidades de muita gente em muitos sítios, alguns de acesso quase impossível.

Conteúdos
Um dinossauroChassis separadoOnde estão os obstáculos?ConclusãoPotência: 177 cv Preço: 110 575 euros Veredicto: 4,5 estrelas

Enquanto isto se passava, a Land Rover preocupava-se mais em eternizar o Defender, sem saber realmente o que fazer quando não fosse mais possível vender um carro com um conceito que não mudou o que devia, ao logo das décadas.
Talvez o Land Cruiser não tenha uma tribo tão ativa na celebração do seu modelo preferido, como tem o Defender. Mas não são precisos muitos quilómetros para o passar a admirar.

Um dinossauro

Claro que, num mundo de SUV, um TT a sério como o Land Cruiser parece um dinossauro. Desde logo pelas dimensões, pela altura da suspensão, pelas vias estreitas e por um estilo que parece ter sido desenhado há uns 15 anos. Abre-se a porta e lá está a pega no pilar da frente, para ajudar a içar o corpo para cima. O habitáculo é como a carroçaria, parece antiquado, com plásticos dourados (!) e madeiras claras que só quem esteve num hotel de luxo japonês pode entender. Piroso, pode parecer uma palavra pesada, mas é a melhor que consigo arranjar.
Para compensar, o banco é muito confortável e o volante está bem posicionado, apesar de a sua regulação em altura ser por “cliques”, o que é mesmo muito ultrapassado. Vê-se bem para fora, até fizeram uma rampa a meio do capôt para se ver um pouco melhor para diante.

Nem parece um motor novo, um quatro cilindros 2.8 D-4D de 177 cv e 450 Nm de força

Quando se faz arrancar o motor, lá está o “glá-glá-glá” do Diesel, nada disfarçado. Nem parece um motor novo, um quatro cilindros 2.8 D-4D de 177 cv e 450 Nm de força. A caixa é uma automática de seis, sem patilhas porque isso é uma modernice que não tem lugar aqui.
O que tem lugar são os modos de condução para estrada: Eco/Comfort/Normal/Sport S/Sport S+, que são demasiados e, pior que isso, as diferenças entre eles são pequenas, em condução normal. Direção um pouco pesada, para não tornar o carro instável em auto-estrada, e uma suspensão (com amortecedores ajustáveis, autonivelante atrás e barras estabilizadoras ativas) que passa por cima dos buracos das ruas com total desprezo. Lá em cima, os viajantes nem os notam.

Chassis separado

Com chassis de longarinas e travessas, eixo rígido atrás, mas já com braços sobrepostos na frente, o Land Cruiser não perde aquele bambolear típico dos TT antigos (uso sempre a mesma imagem, o leitor que me perdoe se já me viu a escrever isto…) que é como estar em cima de um escadote com alguém a abanar. Nunca há nenhuma sensação de insegurança, é uma espécie de embalo. Que desaparece quando se acelera o ritmo.
Surpreende como as 2,5 toneladas estão tão bem controladas quando chegam as curvas mais apertadas e eu decido não reduzir assim tanto a velocidade. Desde que não provoque a subviragem, nem tente instabilizar a traseira, ou seja, desde que não acorde o alarmista ESP, o Land Cruiser até se deixa levar numa toada bem despachada, mesmo numa boa estrada sinuosa. O ponto fraco é a caixa de velocidades automática de seis relações. Em geral é lenta em modo D, deixa cair as rotações sempre que se desacelera e, em modo manual (com a alavanca) nem sempre obedece. Claro que o motor tem mais força que potência, por isso os 0-100 km/h não baixam dos 12,7 segundos e os consumos dificilmente descem da casa dos 10,0 l/100 km.

Onde estão os obstáculos?

Como acontece com todos os bons TT quando os testo, estou sempre à procura de uma estrada de terra para os experimentar. Depois de uns dias de chuva, encontrei uns caminhos, com algumas passagens pedregosas bem difíceis, daquelas que fazem o fundo do carro roçar no chão; e alguma lama. Redutoras engatadas e o Land Cruiser parece que se agarra à terra como uma lapa a uma rocha. A facilidade, serenidade, precisão e conforto da progressão em solo rochoso é realmente de deixar a boca aberta de espanto.
O próximo passo é procurar obstáculos que exijam usar um dos cinco modos de condução “off-road” disponíveis. E mais ainda os bloqueios dos diferenciais central e traseiro. Não é tarefa fácil, a não ser que se inventem algumas situações para testar o cruzamento de eixos, que é fenomenal: levantar uma das rodas do chão não é frequente. O Land Cruiser dá a ideia que é capaz de passar por todo o lado. Só mais dois dados: a inclinação lateral máxima é de 42 graus e consegue passar ribeiros com 700 mm de profundidade, sem entrar água no habitáculo ou no motor.

Conclusão

Enquanto a Land Rover deixou envelhecer o Defender até já não ter salvação e depois entrou num beco sem saída, do qual ainda não sabemos como de lá vai escapar; a Toyota foi evoluindo o seu Land Cruiser, sem nunca deixar de ser um verdadeiro todo-o-terreno, com as características necessárias para ultrapassar os obstáculos mais difíceis. Esta mais recente versão do ícone japonês mostra que também consegue ser competente no asfalto, ser luxuoso e até levar sete adultos. Claro que tudo isto tem um preço alto, em parte devido às taxas que este tipo de automóveis tem de pagar no nosso país.

Potência: 177 cv
Preço: 110 575 euros
Veredicto: 4,5 estrelas

TAGGED:featuredSUVToyotaTT
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