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Hoje Guiei Um...

Teste – Mazda MX-5 100 anos: um belo fim de tarde

Francisco Mota
Última atualização: 17 de Novembro, 2021 19:53
Por Francisco Mota 7 Min leitura
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Para comemorar o seu 100º aniversário, a Mazda lançou uma edição especial do seu modelo mais famoso. Foi o pretexto perfeito para relembrar como pode ser belo um fim de tarde ao volante do roadster mais vendido no mundo.

Conteúdos
Motor 1.5 de 132 cvComo vestir um blusãoRente ao chãoSuspensão maciaFaço um “reset”… ao condutorConclusão

 

Esta edição especial do MX-5 comemora os 100 anos da fundação da Mazda, que nasceu em 1920. Ou seja, este teste vai com um ano de atraso, mas todos sabemos que 2020 não foi ano para grandes comemorações. Nem foi fácil mandar carros fabricados em Hiroshima para a Europa.

As diferenças não são muitas e ficam-se todas por detalhes de decoração que andam à volta do branco pérola da carroçaria e do bordeaux para a capota de lona e interiores, uma combinação popular no microcarro R360 de 1960.

Para 2021, o Apple Carplay passou a estar disponível em todos os MX-5 e há mais sistemas eletrónicos de apoio à condução.

Na verdade, o MX-5 não precisa de muito mais para continuar a encantar quem o conduz, nem que seja por pouco tempo. Nem que seja apenas por um final de tarde.

Motor 1.5 de 132 cv

O motor do 100Th Anniversary é o 1.5 SkyactivG, um quatro cilindros atmosférico com 132 cv às 7000 rpm e um binário de apenas 152 Nm, atingido às 4500 rpm. Para quem está habituado aos motores turbo atuais, estes números não são muito promissores.

Mas há que não esquecer outro número importante, o peso, que nesta versão do MX-5 se fica pelos 996 kg. E isso faz toda a diferença. Tal como faz a implantação mecânica de motor longitudinal dianteiro e tração traseira.

Com apenas 3,91 metros de comprimento, o MX-5 parece sempre mais pequeno ao vivo do que em fotografia. E o desenho da carroçaria só podia ter sido feito no Japão, apesar da receita original do MX-5 ser de origem inglesa. A inspiração da primeira geração vem do Lotus Elan.

Como vestir um blusão

Entrar para o lugar do condutor é quase como vestir um blusão confortável. O corpo fica aninhado entre a porta e o alto túnel central. Abrir ou fechar a capota é manobra que se faz com o braço direito e alguma prática.

Depois é ligar o motor e ouvir um som de escape natural, sem artifícios, a fazer lembrar carros de outros tempos. A alavanca da caixa manual deve ser a mais curta do mercado atual, o seu tato é 100% mecânico e a engrenagem rápida e precisa.

Largo a leve embraiagem e o motor mostra mais vontade do que seria de esperar, com tão pouco binário. Mas as relações da caixa foram bem dimensionadas e o MX-5 arranca com prontidão.

Rente ao chão

O corpo vai rente ao chão e perto das rodas de trás, o capót até parece muito comprido. O volante está quase na vertical e a direção transmite às mãos tudo aquilo que as rodas da frente estão a fazer. As mudanças de direção são rápidas e precisas. A vontade é de acelerar de imediato.

Não costumo retrair-me de o fazer, quando as condições da estrada e do trânsito o permitem. Por isso “meti uma abaixo” e acelerei até ao batente.

Se, a baixos regimes, o 1.5 tinha agradado, agora já parece mais demorado a subir até ao red-line. Parece que nunca mais acaba, nunca mais chega a altura de passar à mudança acima.

Os atmosféricos deste tamanho são (eram…) assim mesmo. Mas quando chega a altura de usar a caixa, é sempre um gozo.

Suspensão macia

Depois chegam as curvas e a vontade de ver o que a agilidade deste MX-5 pode fazer por mim. Atiro-o sem contemplações para dentro de uma curva média e a carroçaria inclina-se mais do que estava à espera. A suspensão é macia e confortável, mas aqui não era bem isso que eu queria.

Na próxima curva, mais lenta e mais fechada, acelero cedo para ver se a tração traseira me põe um sorriso nos lábios, mas a roda traseira interior (com o seu pneu 195/50 R16) faz diferencial e patina, desapoiada. Em vez do sorriso nos lábios, fica o sobrolho franzido.

Afinal onde estão as derivas de traseira controladas com um golpe de punhos?… Quando encontro um pouco de asfalto polido, aí sim, o MX-5 deixa-se atravessar. Mas mal agarra, não há binário para mais.

Faço um “reset”… ao condutor

Paro na berma da estrada. Faço um “reset” à minha atitude e arranco num ritmo mais tranquilo, sem ser propriamente lento. Em vez de forçar o MX-5 a fazer aquilo que não pode, deixo-o fazer aquilo que sabe.

Capota para baixo, vidros para cima, travagens no sítio certo, entradas em curva certinhas e depois apenas um pouco mais de acelerador à saída para sentir o chassis vivo. Fazer as passagens de caixa todas na altura certa, usar o ponta-tacão nas reduções e apontar a frente com decisão, mas sem brusquidão.

O MX-5 entra no ritmo certo, um ritmo de passeio acelerado. Rápido mas sem fazer os pneus sofrer no asfalto aderente. Menos stress no carro, mais prazer na condução e nem valorizo alguma vibração da carroçaria quando passo nos maus pisos.

Conclusão

O final de tarde ganha outra harmonia. O MX-5 envolve-me num estilo de condução mais relaxado, sempre focado na estrada e nas minhas ações, mas sem pedir mais ao Mazda do que aquilo que ele pode dar. O sol já vai baixo, altura de voltar para casa e guardar este final de tarde na gaveta das boas memórias automobilísticas.

Francisco Mota

(fotos de João Apolinário)

Mazda MX-5 1.5 SkyactivG 100Th Anniversary

Potência: 132 cv

Preço: 35 577 euros

Veredicto: 4 (0 a 5)

Ler também, seguindo o LINK:

Teste – Mazda CX-30: o segredo mal guardado dos C-SUV

 

 

 

TAGGED:featuredLotusLotus ElanMazdaMazda MX-5MX-5roadster
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