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Primeiro Teste – Novas Ford Ranger: para que serve uma “pick-up”?

Francisco Mota
Última atualização: 2 de Agosto, 2024 9:31
Por Francisco Mota 10 Min leitura
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A Ford lançou três séries especiais da “pick-up” Ranger e organizou um verdadeiro teste“off-road” para as mostrar. Por montes e vales da Galiza, relembrei para que serve uma “pick-up”.

Conteúdos
Um teste off-road à antigaTrês versões, três testesDiesel com 170 cv ou 213 cvTrilhos estreitosLama e mais lama…E no asfalto, como é?O que muda nas três versõesConclusão

 

Circular por caminhos fora de estrada está cada vez mais difícil. As restrições para usar vias públicas florestais são muitas, para preservação da natureza e prevenção de incêndios.

Para um individuo, já não é fácil encontrar percursos que se possam percorrer sem estar a infringir alguma lei. Para um conjunto de “pick-ups” como a Ford reuniu, é ainda mais difícil.

Esta realidade é mais evidente em Espanha, onde a Ford resolveu organizar um teste em trilhos e caminhos naturais, para pôr à prova as capacidades fora de estrada das três novas versões da sua pick-up Ranger, a líder do segmento na Europa.

Mas a Ford teve sorte. Encontrou na Galiza um proprietário de uma enorme área florestal privada que acolheu a caravana das Ranger e lhes deu livre trânsito para percorrer todos os inúmeros caminhos à disposição. Com tanta sorte, que o proprietário é um aficionado de automóveis, o que tornou tudo mais fácil.

Um teste off-road à antiga

Estava o cenário montado para um dia de testes “à antiga”, com percursos e obstáculos naturais, em vez das pistas artificiais, cirurgicamente construídas para colocar em evidência as capacidades de um modelo específico.

As novas versões da Ranger para Portugal são três: Raptor Special Edition, Stormtrak e Wolftrack, cada uma com reforço de equipamento e decorações específicas, bem como diferenças técnicas, sobretudo da Raptor para as outras. Mas já vamos aos detalhes.

Três versões, três testes

O dia estava dividido em três testes. O primeiro foi uma espécie de slalom gigante numa área de terra batida. A ideia era experimentar a Wolftrak, com tração às quatro rodas e depois apenas com a tração atrás engrenada e o diferencial traseiro bloqueado.

Não preciso dizer qual a modalidade mais divertida. Com tração às quatro, a direção desmultiplicada da Ranger dá muita mão de obra no slalom, demora a largar a atitude neutra e a fazer deslizar a traseira.

Com tração atrás, o volante passa mais tempo virado para o lado de fora da curva, com a traseira a “varrer” o terreiro, em intermináveis “slides” de controlo muito fácil, mais ainda com a caixa de velocidades automática da unidade testada que a Wolftrak não terá em Portugal, substituída por uma manual de seis.

Diesel com 170 cv ou 213 cv

A potência de 170 cv da Wolftrak não impressiona neste exercício, mas o binário de 420 Nm é suficiente, a única preocupação é não deixar aumentar muito o ângulo da deriva, para não ficar virado para o lado errado. Ficou-me na memória uma curva longa e rápida, toda feita com a Ranger em sobreviragem controlada, a lançar terra pelo ar. Mais diversão que teste, na verdade…

No segundo teste, passei para os comandos da Stormtrack, uma versão mais luxuosa, com acabamentos mais cuidados e desportivos, bem como a versão mais potente do motor Diesel 2.0 EcoBlue, com 213 cv e 500 Nm.

Trilhos estreitos

Agora, o desafio era percorrer um trilho estreito, entre arvoredo, com algumas subidas íngremes e curvas bem apertadas. Ligadas as redutoras num botão elétrico e bloqueado o diferencial traseiro, a Ranger ultrapassou todos os obstáculo a muito baixa velocidade, numa condução de precisão.

A minha atenção foi posta à prova, entre as árvores que ameaçavam amassar a chapa. Era preciso passar mesmo devagar em alguns sítios, para não deixar que o simples abanar lateral da carroçaria pudesse fazer bater a Ranger em alguma árvore.

A gama baixa da transmissão e a caixa automática tornaram tudo fácil, com o precioso auxílio de verdadeiros pneus off-road. Numa descida mais íngreme, foi possível testar o HDC (Hill Descent Control) que trava sozinho a Ranger, podendo o condutor aumentar ou diminuir a velocidade com os pedais.

Lama e mais lama…

O terceiro teste foi feito com a Raptor SE. Desta vez, a versão de topo da gama, desenvolvida pela Ford Performance e com vocação para andar depressa em estradões abertos, foi testada em trilhos de lama, com cruzamentos de eixos à mistura e uma daquelas descidas curtas mas muito íngremes, completamente sem visibilidade e feita com o pé firme no travão.

Escolhendo depois o modo de condução Lama, além das redutoras, a Raptor mostrou que tem, neste terreno mais técnico, a mesma competência que lhe conheço a andar depressa em modo Baja, nos tais estradões largos e rápidos. O motor tem os mesmos 213 cv da Stormtrak.

E no asfalto, como é?

Não vim para casa antes de testar a Wolftrack e a Raptor SE em estradas de asfalto, largas e com algumas curvas exigentes. A Wolftrack mostrou grande conforto em todo o tipo de piso e bom controlo da carroçaria, com o motor a conseguir manter um ritmo vivo sem dificuldade.

Mas a Raptor SE provou, mais uma vez, que é um caso especial entre as “pick-up” à venda na Europa. O controlo de movimentos de carroçaria, fruto das vias mais largas e dos amortecedores especiais, é de facto inesperado para uma pick-up que não é baixa nem leve.

O acerto dinâmico é tão bom que se descobre um gozo na condução em asfalto que surpreende quem nunca tenha guiado uma Raptor. Mesmo com pneus “off-road” montados, mas com a sorte de o asfalto estar seco, se estivesse molhado já a história seria outra.

O que muda nas três versões

Quanto aos detalhes das três versões, aqui vão eles. Das três, a Wolftrak é aquela que a Ford aponta para as empresas e para atividades de trabalho.

No equipamento, tem barras decorativas na caixa de carga, jantes de liga leve de 17”, diferencial traseiro bloqueável eletronicamente e infotainment Sync 3 com ecrá tátil de 8”. O preço em Portugal é de 44 800 euros, num pack que acresce 1345 euros à versão base XLT.

A versão Stormtrak acrescenta mais equipamento à versão Wildtrack já conhecida, com um acabamento mais premium que inclui faixas decorativas exteriores, faróis de dia em LED, a caixa automática de 10 velocidades, bloqueio eletrónico do diferencial traseiro e o motor de 213 cv.

A caixa de carga é revestida, tem uma cobertura de comando elétrico e divisórias ajustáveis. Por dentro, também tem o Sync 3 com ecrã de 8” e novas decorações. Os bancos são forrados a pele. As jantes são de 18” com desenho específico. O preço é de 56 000 euros, num acréscimo de 2370 face à versão de base.

Por fim, a Raptor Special Edition, acrescenta à versão base um kit de autocolantes decorativos para a carroçaria, novas jantes de 18” em preto e novas decorações interiores.

A mecânica não teve mudanças, mantendo as vias mais largas com alargamentos de guarda-lamas, amortecedores Fox, pneus “off road”, suspensão multibraço atrás, diferencial bloqueável atrás e seis modos de condução. O preço é de 68 900 euros, apenas mais 930 euros que a versão normal.

Conclusão

Desde 2015 que a Ranger é a “pick-up” mais vendida na Europa, acompanhando o crescimento da procura deste tipo de veículos, tanto para utilização de trabalho, de lazer ou para o dia-a-dia citadino. Apesar do incómodo dos cinco metros de comprimento, o apelo do conceito “puro e duro” atrai muitos compradores. Com a surpresa de descobrir que isso é apenas imagem. A utilização é muito mais fácil e confortável do que se possa pensar, sem que uma “pick-up” como a Ranger deixe de ser um dos veículos mais competentes na condução fora de estrada mais exigente.

Francisco Mota

Ler também, seguindo o link:

Vídeo – Ford Mustang Mach-E: puro sangue elétrico?

TAGGED:DieselfeaturedFordFord pick upFord Rangerpick upRangerSUV
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